NARRAÇÃO DE LILLY...Só podia ser brincadeira... Aquele gerente de fato estava me deixando nervosa, bastou Alexander sair da loja que voltou à rondar. - Tem certeza que não precisa de ajuda? - Aquele homem perguntou enquanto me trocava no trocador. - Não! - Falei nervosa. Fiquei de frente para o espelho arrancando aquela roupa, louca para vestir a roupa do Alexander e sair logo daquela loja. Mas me assustei quando a mão enrugada daquele homem puxou discretamente a cortina do trocador. Seus olhos carregados de malícia percorreram pelo meu corpo. Escondi meu corpo sobre as roupas em desespero. - ALEXANDER!!! - Gritei. Aquele homem, se assustou pedindo silêncio e praticamente entrou no trocador. - ALEXAND... - Entrei em pânico quando ele tampou minha boca com sua mão áspera. Tentei gritar sentindo seu corpo pressionar contra o meu. para o meu alívio Alexander voltou correndo e puxou a cortina encontrando aquela cena. - Filho da put... - Não deu tempo... Alexander tirou seu canivete
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Quando digo que a porrä da confusão me caça, não estou mentindo, mas o tio Gabriel sempre tenta colocar a culpa em mim! Tudo é minha culpa! A atendente despreza Lilly e a culpa é de quem?! Alexander. Um gerente tocou em Lilly e apareceu morto. O culpado é quem?! Alexander! A verdade é que estou pouco me födendo se sou culpado! Meu único objetivo é manter Lilly comigo e segura, mas confesso que as coisas estão ficando esquisitas. Olha só, quando Lilly pediu para eu ficar na loja, ajudando escolher qual ficaria melhor em seu corpo,porrä! Ela saiu do trocador com um mini vestido. Suas coxas são deliciosas, grossas e bem definidas, a garota tem uma bundä deliciosa! Não é à toa que gosto de bater. Depois ela apareceu com um top com Ô decote. Mano, precisei sair dali com a garrafa de champanhe na frente do meu quadril, para esconder o volume do meu päu. Foi a primeira vez que senti atração sexuäl por Lilly, meus olhos percorreram seu corpo desejando me deliciar n
NARRAÇÃO DE LILLY...Ficar assistindo a série, aninhada nos braços do Alexander foi tão bom! Uma sensação tão gostosa… é a mesma de se sentir amada. Eu nunca me senti assim, mas ele tem aceitado meus abraços e carinhos, nem me empurra mais. Por isso, estava aproveitando sim! Os cabelos de Alexander são tão macios, a sensação é de acariciar os pelos de um coelho, Ele também começou a acariciar minhas costas. Fiquei olhando a série ouvindo os batimentos do seu coração, tinha esperança que estivesse acelerado. Quem sabe assim ele esteja gostando de mim da forma que eu o desejo, mas não, seu coração batia lentamente. Na série, uma cena corou meu rosto. O casal estava no carro e começou a se beijar intensamente, arrancando as roupas como animais sedentos. A mulher sentou no colo do homem completamente nuä. Eu fico me perguntando como deve ser a sensação, pela forma como a mulher geme naquela série, subindo e descendo no colo dele, deve ser no mínimo delicioso! Encolhi minhas pernas sentind
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Bom, já que Lilly não me considera com um pai, então minha consciência está limpíssima! Dei maconhä pra experimentar. Só espero que não entre em parafusos, pois ela não conhece nada disso. Bom... Durante o caminho até o centro de Lumiar, Lilly não parava de encarar-me me tirando boas risadas. Ficou com cara de lerda, até esqueceu que precisa piscar. - Lilly aprecie o passeio. - Falei rindo, percebendo que ela não iria parar de fitar-me. - Eu não quero olhar para a pista. - Por que? - Mais à frente, poderia jurar que vi um animal atravessando a rua, mas não havia nada, apenas um galho estava na pista. - Ri alto. Lilly fica engraçada chapada. - Me sinto incomodado com tanto olhar. - Falei rindo. - Eu prefiro olhar para você. - Voltei à rir. - Por que?- Eu não sei... - Ri ainda mais, ao menos estava chegando próximo da praça, para minha alegria, apesar da noite está fria, estava lotado. Preciso beber! Preciso pegar alguma mulher para sossegar o meu facho
NARRAÇÃO DE LILLY...Eu quero ir embora, mas não sei para onde. Fiz a maior burrada da minha vida! Segui o Alexander a fim de chamá-lo para assistir as carpas coloridas que embelezam todo o lago, junto com as luzes e o chafariz. Percebi Alexander entrar em um beco com aquela loira. No fundo sabia que eles iam ficar. Seria uma forma de impedir que aquilo acontecesse. Eu que amo Alexander, eu que o conheço tão bem…ele tem mania de assistir tv balançando os pés, costuma roer suas unhas quando fica nervoso, ele só sente cócegas no pescoço. Ah! Ele adora jaquetas de couro, sempre preta. Odeia filmes de luta! Diz que é mais fácil atirar, assim não cansa e o corpo não fica dolorido. Seu humor fica péssimo quando está faminto. Só eu consigo acalmar a fera. Como? Com uma boa comida, ele adora pimenta. Por tudo isso, aquela garota não tinha o direito de ficar com Alexander! Ela nem sabe o sobrenome dele! Ela nem imagina que ele gosta de alimentar os animais. Entrei no beco para chamá-lo, assim
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...“Noite de merda” - Esse é nome que posso dar! Lilly viu meu päu enquanto uma garota o chupava. Tem situação pior? Tem como piorar? Ah, TEM!!! Ela chorou, ficou magoada, me mandou ficar longe dela, devia estar com nojo de mim, afinal, estava fazendo coisas que para ela, deveriam ser nojentas. Minha consciência pesou e tive sensações diferentes, um nó na garganta cresceu. Senti vontade de chorar e não sei o porquê... Ela nunca pediu para ficar longe de mim, tudo estava indo bem, de vento em popa. Mas eu fiz aquela merda…Como ela não queria minha aproximação e nem meu toque, saí de perto dando espaço, só que, antes de ir embora, pedi para Bernardo cuidar dela, a noite está fria e Lilly tem mania de se descobrir durante a madrugada, aí eu que preciso ficar acordando para colocar o cobertor sobre seu corpo porque ela pode sentir frio. Fica lá toda encolhida, mas não se cobre.Entrei no carro e fiquei olhando para dentro do restaurante, o nó na garganta aumentou qu
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Dirigi ansioso! Fodä-se que ela estava irritada. Não vou deixá-la dormir sozinha. Cheguei na casa da dona Alice e bati na porta. Bernardo abriu, mas desta vez sua cara não é nada boa. - Lilly já dormiu, a porta está trancada. Acho que o dia foi muito intenso pra ela, Alexander. - Eu durmo com ela. Está frio. - Acho melhor voltar para o chalé, Alexander... - Bernardo fechou a porta na minha cara. Vou voltar porrä nenhuma! Rondei o quintal e a janela do quarto de Lilly, para minha alegria, está aberta. Olhei para os lados checando, ninguém olhando. Ótimo! Pulei a janela mesmo com a luz do quarto apagada. Lilly se assustou e encolheu, escondendo seu corpo no cobertor. Bastou me reconhecer para ficar irritada. - O que faz aqui, Alexander?! Enlouqueceu?! - Não. Eu vim dormir. - Falei tirando meus sapatos e deitei na cama ao seu lado, ignorando seu olhar de raiva. - Eu falei que não quero dormir com você! - Ignorei e virei para ela, abraçando sua cintura. Fec
NARRAÇÃO DE LILLY... Como é possível sentir raiva do Alexander por apenas uma hora?! Pois foi o tempo que senti. Ele mudou tudo com muita facilidade, com seu jeito espontâneo, pulando a janela e deitando ao meu lado, mostrando preocupação, pois nunca brigamos assim. Eu congelei quando ele perguntou se estou apaixonada por ele. Naquele momento eu estava muito irritada, o tom da pergunta parecia meio sarcástico, então respondi que não! PRINCIPALMENTE, porque aquela cena ainda não saiu da minha cabeça e, se me conheço bem, não vai sair tão cedo! Também chamei ele de babacä, acho que peguei pesado, percebi que ele ficou sentido. Foi bom porque ele precisa sentir um pouco do que eu senti! Dormi de costas, orgulhosa, mesmo ele me abraçando, me afastava, mas ele tornava a colar seu corpo no meu, proporcionando um grande frio na barriga. Afinal, era diferente. Antes era eu quem ficava em cima dele, sempre querendo um pouco do seu contato. Agora que estava brava, ele queria dormir de CONCHIN