NARRAÇÃO DE ALEXANDER...“Noite de merda” - Esse é nome que posso dar! Lilly viu meu päu enquanto uma garota o chupava. Tem situação pior? Tem como piorar? Ah, TEM!!! Ela chorou, ficou magoada, me mandou ficar longe dela, devia estar com nojo de mim, afinal, estava fazendo coisas que para ela, deveriam ser nojentas. Minha consciência pesou e tive sensações diferentes, um nó na garganta cresceu. Senti vontade de chorar e não sei o porquê... Ela nunca pediu para ficar longe de mim, tudo estava indo bem, de vento em popa. Mas eu fiz aquela merda…Como ela não queria minha aproximação e nem meu toque, saí de perto dando espaço, só que, antes de ir embora, pedi para Bernardo cuidar dela, a noite está fria e Lilly tem mania de se descobrir durante a madrugada, aí eu que preciso ficar acordando para colocar o cobertor sobre seu corpo porque ela pode sentir frio. Fica lá toda encolhida, mas não se cobre.Entrei no carro e fiquei olhando para dentro do restaurante, o nó na garganta aumentou qu
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Dirigi ansioso! Fodä-se que ela estava irritada. Não vou deixá-la dormir sozinha. Cheguei na casa da dona Alice e bati na porta. Bernardo abriu, mas desta vez sua cara não é nada boa. - Lilly já dormiu, a porta está trancada. Acho que o dia foi muito intenso pra ela, Alexander. - Eu durmo com ela. Está frio. - Acho melhor voltar para o chalé, Alexander... - Bernardo fechou a porta na minha cara. Vou voltar porrä nenhuma! Rondei o quintal e a janela do quarto de Lilly, para minha alegria, está aberta. Olhei para os lados checando, ninguém olhando. Ótimo! Pulei a janela mesmo com a luz do quarto apagada. Lilly se assustou e encolheu, escondendo seu corpo no cobertor. Bastou me reconhecer para ficar irritada. - O que faz aqui, Alexander?! Enlouqueceu?! - Não. Eu vim dormir. - Falei tirando meus sapatos e deitei na cama ao seu lado, ignorando seu olhar de raiva. - Eu falei que não quero dormir com você! - Ignorei e virei para ela, abraçando sua cintura. Fec
NARRAÇÃO DE LILLY... Como é possível sentir raiva do Alexander por apenas uma hora?! Pois foi o tempo que senti. Ele mudou tudo com muita facilidade, com seu jeito espontâneo, pulando a janela e deitando ao meu lado, mostrando preocupação, pois nunca brigamos assim. Eu congelei quando ele perguntou se estou apaixonada por ele. Naquele momento eu estava muito irritada, o tom da pergunta parecia meio sarcástico, então respondi que não! PRINCIPALMENTE, porque aquela cena ainda não saiu da minha cabeça e, se me conheço bem, não vai sair tão cedo! Também chamei ele de babacä, acho que peguei pesado, percebi que ele ficou sentido. Foi bom porque ele precisa sentir um pouco do que eu senti! Dormi de costas, orgulhosa, mesmo ele me abraçando, me afastava, mas ele tornava a colar seu corpo no meu, proporcionando um grande frio na barriga. Afinal, era diferente. Antes era eu quem ficava em cima dele, sempre querendo um pouco do seu contato. Agora que estava brava, ele queria dormir de CONCHIN
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Eu sei que o tio Gabriel pediu discrição, principalmente porque hoje completa 1 dia do meu desaparecimento da fazenda, provavelmente vão começar com as buscas à minha procura. Mas… porrä! Saber que Lilly vai para uma social com uns amigos e um deles já comentou que gostou dela, não dá para ficar de fora! Eu vou MATAR esse desgraçadö, na primeira oportunidade! Pior ainda foi quando Lilly colocou um biquíni minúsculo, modelo fio dental e ainda girou, pedindo para eu ver e dizer se estava bonita... Naquele momento eu só queria chorar, se meu päu pudesse falar, olharia para mim e diria "Você está födido!". Minha vontade era de arrancar aquele mini biquíni com os dentes!Aproximei dela, feito um louco! Mordi meus lábios desejando seu corpo. Carälho, eu não conseguia tirar os olhos daquela bundä... Dei um tapa com força e apertei, desta vez não era brincadeira e sim puro desejo. Como era previsível, ela se irritou virando para mim. Odeia um tapa na bundä, mas se so
NARRAÇÃO ALEXANDER (continuação)Não sei porque fiz aquela pergunta…agora já era! Já fiz!! A resposta veio como um foguete, tão rápido que estava difícil me preparar.- Sim. - Lilly respondeu e por um segundo olhou minha boca. Também olhei sua boca, desejando fazer algo que não faço com ninguém. Eu não gosto de beijos! Por que eu quero a beijar?! Esqueci todas as regras que eu mesmo criei e acariciei a maçã do seu rosto, ela suspirou trêmula. - Você me ama? - Ela perguntou tão insegura. - O tempo todo, até quando brigo com você, eu te amo. Te amo até quando fica brava, amo quando canta, amo quando brincamos de luta, amo e vou amar para sempre, Lilly. Mesmo na hora da raiva, digo até que você não existe, mas digo isso te olhando de longe, para garantir que esteja bem e segura. Lilly, eu te amo muito e isso está födendo a minha cabeça. - Cansei de falar, soltei a vela, a puxei pela nuca com cuidado para não assustá-la. Lentamente nossos lábios se tocaram, ela abriu mais os lábios, apr
NARRAÇÃO DE GABRIEL...Meu amigo...foi muito bom ouvir Alexander chorar ao telefone como um bebê, por que será?! Por causa de mulher! Jogou sua dignidade no lixo chorando. O que ele não sabia, era que o celular estava no viva-voz. Jhonny engasgou enquanto tentava segurar a risada e Nicolás precisou tapar a boca do babacä. Se Alexander desconfiasse que nós três estávamos ouvindo ele chorar, falando que Lilly não queria dormir com ele, com certeza desligaria na nossa cara. Como já era de se esperar, Alexander assumiu ter feito merda. Ele é mentiroso, ligou chorando, mas falou que não estava, perguntei se fez alguma coisa, Ô Santo Alexander… disse que não fez nada, mas não aguentou segurar a mentira por muito tempo. Assumiu que fez uma bela e grande merda, contou sobre uma loira chupando seu paü. Agora fico pensando... Se Liz visse uma mulher me chupando, acho que hoje nem päu teria! Nem estaria casado. Seria um solteiro sem päu. Ia virar mulher. A conversa estava boa, dei ótimos consel
NARRAÇÃO DE LILLY...Estou vivendo um sonho, daqueles que sempre desejei e não é um sonho bobo. Não! É como um sonho de conto de fadas, daqueles que deitamos e apenas sonhamos...mesmo acreditando que esse sonho, provavelmente, não se tornaria realidade. Afinal, as chances seriam quase nulas, em se tratando da garota pobre e oprimida, a piada da escola, a esquisita que não tem vida. Pois é, cá estou, completamente apaixonada pelo lobo mäl, como ele mesmo se identifica. Talvez se o nosso romance fosse um conto de fadas, certamente contaria a história “O romance da Chapeuzinho Vermelho com o lobo mäl”.Alexander ficou muito bravo, cego de ciúmes, precisei segurá-lo quando Renan o provocou, como combinado. Alexander estava com tanta raiva que nem percebeu o jeito de falar do Renan, totalmente gay. Ele estava junto com Bê, enquanto seu namorado assistia tudo, rindo dentro da picape vermelha. Depois de tudo ele continuou muito irritado e discutimos enquanto descíamos a Serra. Eu mandei a
NARRAÇÃO DE ALEXANDER...Eu enlouqueci. É isso. Simples assim. Essa é minha conclusão. Estou tão louco pela Lilly, que não sei o que estou fazendo. Pedi que saísse do meu colo para subirmos a Serra. Dei partida no carro, mas desliguei logo em seguida. Desistindo da ideia, puxei Lilly para o meu colo novamente, só porque ela tem o melhor beijo do mundo! Até agora, meu rosto está adormecido porque não consigo parar de beijar de língua. Mesmo molhando nossos lábios, os estalos dos beijos dentro daquele carro me enlouqueciam! Eu preciso de ajuda, estou com o päu muito duro, a ponto de doer, enquanto Lilly está rebolando bem gostoso, no meu colo, apreciando minha ereção. Até ontem, pensei que nunca mais fosse ver meu päu, como ela falou, mas agora demonstra querer conhecê-lo de verdade! Olha, está difícil controlar, a sorte é que estamos de calça, pois se ela estivesse de vestidinho, eu já tinha enfiado com força. Outro problema, eu nunca tränsei com uma virgem e Lilly não gosta de sentir