CAPÍTULO 70 FAZENDO AMOR 1

Luna

Minha pele se arrepiou. Théo sempre soube como desarmar minhas inseguranças, e naquele instante eu percebi que não precisava mais esconder nada. Ele me aceitava por completo, com minhas forças, minhas fraquezas, meus medos.

— Acho que sou eu quem tem sorte, Théo. Retruquei, parando à sua frente. Ele ergueu a mão, tocando meu rosto com delicadeza, e eu fechei os olhos, absorvendo cada segundo daquele toque.

— Não é sorte, amor — disse ele, puxando-me para mais perto.

— É o destino esculpindo nossos caminhos. E eu agradeço todos os dias por ele ter nos colocado no mesmo caminho.

As palavras dele soaram como uma melodia. Não havia pressa naquele momento. Não precisávamos de palavras para preencher os silêncios; o que tínhamos era muito mais profundo, um diálogo entre nossas almas. Ele entrelaçou seus dedos aos meus e me guiou para o centro do quarto.

Eu mal conseguia respirar enquanto ele olhava para mim, como se estivesse memorizando cada detalhe. Sua mão deslizou pelo meu braço,
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