CAPÍTULO 37 JOGANDO O JOGO

Teo

— Eu mesmo não consegui recebi relatórios de Luna, ou seja lá o nome que ela está usando agora, está se movimentando com uma precisão que poucos conseguem.

— Relatórios? — Minha voz fica mais alta, minha raiva subindo de novo.

— Sim, Theo. Porque enquanto você fica aqui gritando e esperneando, eu estou observando. Estou investigando. E pelo que vejo, você deveria fazer o mesmo. — Ele se levanta, caminhando até a mesa onde um copo de uísque espera por ele.

Eu fecho os olhos por um momento, tentando processar tudo isso. Meu orgulho está ferido, mas, ao mesmo tempo, sei que ele tem razão. Se Luna está me ignorando, é porque ela quer que eu me sinta exatamente assim, descontrolado.

— Então, o que você sugere que eu faça? — Pergunto, finalmente cedendo, minha voz carregada de frustração.

— Jogue o jogo dela. Mas faça isso com calma, inteligência. Não com impulsividade. — Ele dá um gole no uísque, depois me encara novamente.

— E lembre-se, Theo, o mais importante, nunca demonstre fraqu
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