Rodrigo PalartoSai da casa de Ária confuso, para mim sempre houve convites para ficar, mas nunca para sair, no mínimo foi estranho, o sexo havia sido perfeito outra vez, a bela mulher feroz embaixo de mim tão bela, deixando escapar gemidos fugazes, enquanto senti um prazer imensurável ao estar com ela.Não esperava que terminasse de tal maneira, mas se ela quis assim, sendo quem sempre vai embora, não pedi para ficar, tampouco insistir, porque deveria? Já havia conseguido algumas horas de prazer sendo muito cômodo para mim.Uma atitude diferente, porém mais fácil, sai da área sem dificuldades, indo direto para casa. O meu domingo tinha tudo para ser perfeito, no fim da manhã jogando um pouco de tênis, almoçando com o meu avô.Era voltar aos velhos tempos, em que a minha preocupação era boas notas, agradar a namorada. - Você sempre foi muito tranquilo, Rodrigo, na minha adolescência, nos colocavámos fogo nesta cidade.Meu avô falou rindo após curtas lembranças. - O que vocês faziam d
Ária Duarte Cedi ao homem tentando me beijar, semi fechei os olhos dando lhe permissão, correspondendo a um beijo molhado, enquanto a sua mão no meu pescoço fez sentir uma excitação momentânea, um desejo de querer ir além, gostando do beijo desejando que descesse por meu pescoço, erguer o meu vestido, abri os olhos lhe vendo devorar a minha boca, que tipo de loucura está provocando em mim? Neguei ao meu desejo inesperado, o empurrando para longe de mim. - Está se divertindo com isso?- Perguntou quando parou, apenas ergui a sobrancelha em resposta. - Você sabe que eu sempre tenho o que quero, não é? Sou bom em joguinhos, sempre ganho. - Ri fraco ao ouvir.Passei a língua em meu lábio vendo que seguiu o movimento com os olhos. - Não estou jogando! - Digo em resposta, quando o elevador parou pessoas entraram, aproveitando que as duas mulheres entraram, me afastei, ambas o cumprimentaram, olhei as sacolas em minhas mãos, ao ficar mais ao canto.A garota loira sorridente parecendo ter i
Rodrigo PalartoMeus dias não estavam sendo calmos, após sair da empresa para casa em busca de um refeição, Elias ligou me relatando sobre a necessidade de pintores logo após a obra, mas nenhum encarregado conhecedor de pintura, lembrei de um que havia despachado a um tempo.Era acha-lo ou mandar um de nossos engenheiros, mas todos estando ocupados, a minha gestão mostra mais uma vez uma ganância por pegar trabalhos grandes, mas uma escassez grande de funcionários.Cheguei a empresa tarde em busca de dados do antigo pintor, vendo a mulher do outro lado de elevador sem me olhar fixamente, desviei o olhar ao ver que ela me olharia, a vontade morreria de beijar a sua boca somente por estamos sozinhos.Morreria se ela me deixasse, não saberia dizer que com ou sem batom era o meu delírio, a boca carnuda a pedi por um beijo, antes que me visse indo até ela, a porta se abriu, não ia fugir do objetivo de terminar logo esta obra, ao menos uma equipe livre.Ao encontrar as pastas, a liberei, fi
Ária DuarteDeixando Rodrigo na cama, sabia bem o que ele queria de mim, apenas sexo nada mais que isso, levantei da cama, vendo ainda me olhando nela. A sensação de ser usada para aquilo por ele, me incomodou, mas não ia mudar após ter acontecido. - Vai demorar muito?O homem sentando em minha cama sem calça, apenas perguntou procurando as suas roupas. - Não, acho melhor que eu não vá. - Digo fazendo me olhar vestindo a sua cueca. - Por causa disso?Afirmo ao homem que acabou de chamar uma transa disto, mas ele sorri, jogando o cabelo liso pra um lado. - Relaxa, malmente vamos nos ver lá, irá apenas fazer a parte burocrática, enquanto eu vou pra obra.Era difícil acreditar, mas não neguei, entrei no banheiro rapidamente tomei um banho, enrolada na toalha sai do banheiro vendo que ele já não estava na cama, abri o guarda roupa, peguei algumas peças de roupa que daria pra usar no trabalho, o meu travesseiro, coisas de higiene pessoal, joguei numa mala pequena.Pegando o mesmo vestido q
Rodrigo ParlatoOlhando para a mulher de pele avermelhada a rebolar sobre mim deitado na cama, completamente nua, seus seios cobertos pelos cabelos de fios escuros, a sua boca sendo mordida por si mesma, a mão apertando a minha com força num movimento intimo, intenso, deixei que dominasse o momento, a maneira de abri a boca, morder os lábios, enquanto os seus olhos negros em chamas de tesão, me prenderam a sua complexidade, os seus movimentos enquanto cavalgando em mim, me fizeram delirar, sentei na cama lhe segurando para mim, abraçando-a conheci o extase de um esparmos que deixei por completo em seu corpo. Respiramos intesamente no corpo um do outro, a sua respiração quente contra o meu corpo, os meus pelos ainda eriçados como os seus no meu. - Você usa remédio? - Afirmou se afastando. - Não quero engravidar ainda mais de um filhinho de papai! - Saiu de cima de mim, em seguida. - Não entendo porque não? - Virou pondo a língua no canto da boca, afastando um fio dos entre os belos fi
A quinta-feira terminou tarde, ver Rodrigo fora do terno ou da camisa social, usando capacete, blusa comum, calça jeans, coturno o fazia um mero mortal, quebrando paredes, mostrando o que deveria fazer e ser feito era inesperado, cheguei a pousada sozinha, sentei a cadeira largando a bolsa na mesa, peguei o computador para me enviar tudo a doutora Gilda. Que ao receber a mensagem, deicidiu fazer uma reunião em video-chamada, vê-la sentada num lugar confortável, uma sala clara, fundo em tons pastéis bem arrumado, me fez ter uma noção de que a sua vida é é luxuosa, também o que mais eu poderia querer? Anos de trabalho, dedicação, quantas vezes ela precisou sair do conforto para enfrentar tudo isto? Para ter este luxo isso inclui abri mão de mim? - Oi Rodrigo! - Os seus olhos foram para a porta, o que me fez virar diante ao sorriso em seu rosto, o homem retirando capacete, com o rosto sujo entrouno quarto com os olhos atentos a tela. - E ai como ele está? Acabei de chegar. - A minha mã
Rodrigo PalartoNão poderia negar que estávamos nos divertindo bastante numa viagem a trabalho, mas eu sei que como todas as outras logo pra mim, ela não seria um mistério, tampouco um segredo a desvendar.Mas vendo a mulher abaixo de mim de olhos tão escuros, cabelos soltos de cachos brutos pela grama, nua, sem medo, de um ar tão bruto e ao mesmo tempo doce, a observei satisfeito ao ser levado por todas as sensações causadas pelo momento.- Nada! - Respondeu olhando para o lado, deixando a sua mão pego em seu queixo, mas a mesma revida ao ato. - Já disse que não foi nada, terminamos. - Não insistir, apesar de me inquietar a sua mudança repentina, em pouco tempo estava curtindo e agora não mais.Me joguei ao seu lado, vendo ainda olhando na direção oposta. - Vamos, amanhã tenho que acordar cedo, pelo que vi parece que você já cadastrou a todos.Ária já sentando, passando a mão entre os fios de cabelo, notei que havia mato entre eles. - Sim, finalizei, irei amanhã após pegar receber a
Ária Duarte Rodrigo está mexendo comigo, não saberia dizer se uma mera paixão, uma que temi e como saída apenas busco evitar, me afastando dele por saber que é mestre em desiludir as mulheres, soando como aviso quantas já havia visto, decidir que a nossa relação seria profissional, um pouco díficil, ao vê-lo marcando com o giz a parede de camiseta rasgada, marrom, engoli em seco a maneira que me olhou suado, buscando me prender a uma tarefa que não é minha. A sua mão me prendendo pela cintura, enquanto pergunta qual o problema em nos divertir, reprimi a verdade a escapar da minha boca, medo? Trauma e muita confusão. - A minha vida já tem problem...- Deslizou o seu rosto no meu, a sua barba roçando a minha pele, a sua boca cercando a minha boca, o desejo maior que a razão a despertar, mas parecia mesmo estar muda dentro de mim. Que fecho os olhos mesmo negando. - Não...- O mestre da sedução, sendo experiente em seduzir e usar. - Porque Ária, estou louco...- Juntando os nossos lábios