Capitulo XXXIII

Rodrigo Palarto

Meus dias não estavam sendo calmos, após sair da empresa para casa em busca de um refeição, Elias ligou me relatando sobre a necessidade de pintores logo após a obra, mas nenhum encarregado conhecedor de pintura, lembrei de um que havia despachado a um tempo.

Era acha-lo ou mandar um de nossos engenheiros, mas todos estando ocupados, a minha gestão mostra mais uma vez uma ganância por pegar trabalhos grandes, mas uma escassez grande de funcionários.

Cheguei a empresa tarde em busca de dados do antigo pintor, vendo a mulher do outro lado de elevador sem me olhar fixamente, desviei o olhar ao ver que ela me olharia, a vontade morreria de beijar a sua boca somente por estamos sozinhos.

Morreria se ela me deixasse, não saberia dizer que com ou sem batom era o meu delírio, a boca carnuda a pedi por um beijo, antes que me visse indo até ela, a porta se abriu, não ia fugir do objetivo de terminar logo esta obra, ao menos uma equipe livre.

Ao encontrar as pastas, a liberei, fi
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