RODRIGO PARLATONo meio de uma discurssão que previ que não ia acabar bem, comecei a me afastar, o homem a meu lado parecia ser um idiota como eu fui a alguns anos atrás, as pessoas ao redor olhará uma vez ou outra, com o buquê na mão como um homem fora de época, dei apenas um passo para sair, em meio a uma discurssão ninguém se despede, foi o que fiz, sem esperar que fosse pego pelo braço, tomado um beijo a força, a boca vermelha, tomou a minha, a língua entrou em minha boca de uma maneira impresiva.Não havia reação, a mulher a minha frente dona de uma boca deliciosa não havia como ou porque rejeitar, aceitei ao seu beijo, embora soubesse que era por outro motivo, ela estava a me usar com um beijo delicioso, porém louco. Seguei a sua nuca com a minha mão afim de explorar mais a boca carnuda, quente, rápida, quando a afastara, era o suposto namorado ali a separar, como um morango com mel, me excedi, os seus lábios molhados denunciava, a expressão da amiga denunciando que ela fez merd
O que poderia se esperar de um homem que sempre está em páginas de fofoca com uma mulher diferente? Que ele bancaria o herói e salvaria uma desconhecida no meio da noite sem interesse algum? O presidente de uma empresa que não está nem aí para os meios, importasse apenas com os fins, as arvores derrubadas, florestas e reservas que deixam de existir a medida que eles constroem e constroem mundo a fora, não era de se esperar algo de bom do mimadinho Parlato, porque eu esperei? Sai do edíficio diretamente para a boate, desci do táxi atravessando apressada a rua em direção ao carro estacionado, alguns jovens por ali a conversar em circulo, retirei a chave do bolso dispostar a tudo para não ser reconhecida e embora houvesse esforço, não reconhecerá, um alívio para mim, que entrei em meu chevete, ligando, partindo em seguida. Cheguei em casa vendo as luzes acesa, estacionei na garagem, e mal havia descido do carro, Carol apareceu na porta de casa ainda de vestido preto, montada em seu loo
Ária Duarte- Que daibos ela pensa que eu sou? - O montante de arquivos sendo colocados no banco de trás do carro, não sendo apenas digno de uma pergunta, mas reclamações por uma tarde inteira, era o de menos. - Eu te falei que não precisava entrar nisso, amiga, eu só preciso da sua ajuda...Carol largou as pastas no banco de trás apressada, vindo ao banco do passageiro ao meu lado. - Uma ova que eu vou te deixar sozinha nesta empresa! - Sentou a meu lado dizendo, batendo a porta em seguida, eu ainda não sabia o que havia acontecido comigo, mas com Carol lá dentro seria mais fácil, uma semana examinando arquivos, fazendo relatórios, foi inesperando quando ligaram, devendo comparecer a empresa.Sai como uma louca do haras, apressada correndo pela estrada a fora como uma louca, mesmo vendo o carro prata parado na beira da estrada, o homem fardado encostado na porta ficando chateado ao me ver passar por ele, como se fosse um desconhecido. - Ária? - Escutei o seu grito, bolado por isto, q
RODRIGO PARLATOOs reflexos matinais ultrapassam pelas cortinas, alisei o meu rosto devagar procurando dispersar o sono, a semana na Parlato não era uma semana tranquila, e na terça-feira pela manhã meu corpo já choraminagava pelo domingo, fechei os olhos inspirando profundamente e por longos instantes me vi imaginando ir para a empresa, recalculando em minha memória como será o dia, hoje apenas quarta-feira, o cansaço me domina por inteiro.Quando senti-me envolvido novamente num sono leve, acreditei que poderia tirar mais um momento de sono. - BI BI BI BI. - o celular começou a apitar me despetando, respirei fundo em seguida levantando da cama, é a vida de um CEO, afinal é o que eu sempre quis, não é? Sem nem mesmo procurar os chinelos, segui para o banheiro, os dias mais trabalhados são minuciosos, parece fazer de cada segundo uma eternidade. Tomei um banho afim de revirogar, ao sair do banheiro o celular ainda tocava, aproximei-me da cama em busca de conferir quem seria, ao ver q
- Você tem certeza? - Olhei para Carol de pé me olhando a alguns metros da minha mesa. A minha amiga com um sorriso meio expressivo a me olhar, não me passava confiança alguma, em duas semanas corridas, eu já não saberia dizer se fora uma boa ideia entrar para a Parlato, embora seja o que eu quero. - Claro Ária, diga-me quando te decepcionei? Respirei fundo, tudo que eu preciso é de descanso, relaxar, montar em meu precioso cavalo e galopar por horas, a vida empresarial além de ser complicada é estressante, os trabalhos se acumulam o tempo inteiro, e quando penso que estou terminando um relatório, surgem três, quatro. Estiquei o braço pegando duas pastas estendendo para a minha melhor amiga. - Nunca! - Respondi tendo certeza em minha afirmação, a nossa amizade nunca ficou ruim ou algo do tipo, e se há alguém no mundo que me apoie em minhas loucuras é ela.Carol pegou sem fazer cara feia, mas ao invés de sair, aproximou-se sentando na borda da minha mesa. - E então tem certeza que é i
Não estava convencendo muito as ideias do cliente, ele querendo mostrar entender do assunto em que sou profissional, para não destrata-lo achei melhor levar o assunto como poderia, aceitar? Não havia como, se numa mera conversa o mesmo já estava a me dar ordens, trabalhando para o mesmo seria pior. Olhei duas vezes para o percursso até o garçon, Ária havia ido ao banheiro, pedi licença indo até o garçom, já disposto a cancelar o pedido, estava demorando demais.Meu tempo é precioso, além da compania não ser das melhores, caminhei em direção ao garçom, quando Ária tomou o mesmo trecho não parei, ela perguntaria pelo almoço, enquanto eu, se a resposta fosse paciência ou só alguns minutinhos, não tomaria mais meu tempo, mas ao aproximar dos casal a minha frente, não tive tempo nem mesmo de escutar, a mulher no vestido preto, salto alto preto, cabelos preso, tombou na mesa, o garçom a sua frente tentou pega-la, mas adiantei o passo a lhe pegar. Ária caiu em meus braços desacordada, pálid
Ária Duarte - Realmente tem certeza que está melhor? - Os olhos negros me avaliando enquanto perguntou fez-me ter mais duvidas, a vontade de pular tais partes pulando ao que me interessa invadia-me, afirmei segurando toda a afronta dentro de mim vendo a mulher a minha frente, já ligando o carro. - O Rodrigo mostrou-se bem preocupado. - Completou ligando o carro, antes de partir. - Sim, desculpe não queria preocupa-lo. Durante o percurso não houve nenhuma conversa, lhe vendo dirigir quieta, no seu mundo, fez-me pensar em tantas possibilidades para não tê-la em minha vida, o que havia acontecido afinal? - A senhora é casada? - Perguntei quebrando o silêncio entre nós, mas a mulher a meu lado apenas negou balançando a cabeça percebi que não houve expressão alguma pela pergunta, tão distante, tão fria, como tem sido nestes anos? -Filhos?- Voltei a perguntar, vendo-lhe inspirar profundamente. - Não gosto de falar da minha vida, se preocupe apenas em dar o seu melhor no seu emprego, nada
RODRIGO PARLATOOlhando dentro dos olhos da mulher agachada diante as pastas de cores diferentes, relembrei dos momentos em que esteve dando sinais de gravidez, mas pela a sua expressão tão séria, sentir dúvidas. Antes que perguntasse sobre, o elevador moveu-se outra vez, devido ser desligado ainda em movimento. Caímos ambos no canto do elevador, meu corpo sobre o seu foi um ato inevitável, coloquei as minhas mãos em sua cintura evitando maior contato, ao menos foi a intenção, não machuca-lá.— Você está bem? — Pergunto preocupado, ao corpo embaixo do meu, vendo a mulher agarrada as minhas pernas numa posição quase fetal, sendo praticamente impossível compreender como estariamos, as suas mãos as minhas pernas, enquanto as minhas a sua cintura. — Óbvio que não, você disse que entende de elevador, já que entende poderia me soltar pelo menos?Soltei-a rapidamente, lhe vendo ainda agarrada a mim. — Claro! — Falo após retirar as minhas mãos do seu corpo, buscando me afastar. — Se você pude