Rachel não conseguiu evitar soltar um leve gemido com aquele toque. Aquela sensação da mão dele em seu rosto apenas fazia com que ela quisesse mais de seus toques. Em qualquer outra circunstância, ou se fosse outro homem, ela já teria o afastado, mas não sabia por que não conseguia fazer isso com Philip. O autocontrole de Philip não estava servindo de muita coisa, diante dos efeitos que a ligação de companheiros estava fazendo com ele. Ele queria poder encostar bem o seu corpo no dela e inalar o seu cheiro que o deixava embriagado e aquilo apenas piorou quando sentiu que ela gostou de seu toque e ansiava por mais. A outra mão de Philip foi para o outro lado do rosto dela, sentiu sua respiração acelerar e ouviu seus batimentos irregulares. Em seu peito, seu coração não batia tão diferente e vendo o olhar dela em sua direção, ele não conseguiu se segurar. Philip queria poder culpar Zeus por sua atitude, mas ele também queria provar aqueles lábios que o estavam deixando enfeitiçado e
Philip voltou ao controle, mas Rachel já estava em seu colo, e já estavam se beijando novamente. Por mais que ele estivesse tentando se conter, Philip não era de ferro e era inegável que ele a desejava. Suas mãos foram para as costas dela, enquanto as mãos de Rachel estavam em seu pescoço, causando um formigamento que estava se espalhando por seu corpo. Ele sentiu o beijo se aprofundando e a mão dela que entrava em seu cabelo, deixando uma sensação gostosa. Rachel nem mesmo se deu conta de que estava se movimentando no colo de Philip e que já estava ofegante pela excitação que os beijos daquele homem causavam nela. Ela sentiu a mão de Philip deslizar por seu corpo e adentrar sua blusa, trazendo aquela sensação que ela já estava se acostumando. — Você tem certeza? — perguntou Philip, ao beijar o pescoço dela. — Por que toda essa dúvida? Por acaso você tem alguém? É casado? — perguntou se afastando um pouco mais dele. Zeus rosnou bravo em sua mente e Philip teve que dar um sorriso
Rachel se aproximou mais do rosto de Philip e colocou seu joelho no encosto do sofá, dando, assim, total liberdade para que ele a saboreasse. O cheiro da excitação dela estava deixando Philip ainda mais excitado. Ao encostar sua boca e provar de sua excitação, sentiu seu pau responder e pulsar em sua calça. A língua de Philip percorreu os pequenos lábios e se concentrou no ponto mais sensível de Rachel, ouvindo assim os gemidos que ela soltava, sempre que passava sua língua em seu clitóris, ou o sugava de uma maneira mais leve. Rachel segurou nos cabelos de Philip, enquanto uma de suas mãos estava apoiada na parede. Ela mexeu seu quadril enquanto ele movimentou sua língua e brincou com sua intimidade. Rachel sentiu muito prazer naquele momento, a língua de Philip entrou nela e o prazer percorreu seu corpo. Ela não imaginou que poderia sentir tanto prazer em um sexo oral. Aqueles pequenos choques e formigamentos tomaram conta de seu corpo e fez com que aquela sensação fosse mais pra
Os gemidos de Rachel ecoaram por aquela sala. Ela estava de joelhos naquele sofá, enquanto Philip estava atrás dela e se movia de forma rápida e intensa. Da forma que estavam, nem parecia que Philip estava machucado. As mãos dele seguravam seus quadris e os puxava em sua direção, enquanto um gemido rouco escapou de seus lábios.Philip segurou o queixo dela e sua boca foi para o pescoço de Rachel, começando a beijar o local onde ficava a marca de reivindicação. Assim como Zeus, naquele momento ele teve vontade de marcá-la. Estar dentro dela e sentir seu cheiro de tão perto, estava o deixando inebriado e possessivo em relação a ela, mas, ao mesmo tempo, ele sabia que não poderia apenas mordê-la sem que ela soubesse o que estava acontecendo, ou poderia assustá-la.— Você me deixa louco, Rachel! — A voz saiu mais rouca, pois a de Zeus saiu misturada com a sua.Philip soltou o queixo dela e segurou seus seios, sentiu como o corpo dela ficou arrepiado e como seus mamilos estavam duros pela
Quinton observou Taylor, que estava algemado e pendurado na cela, sem camisa e coberto de cortes causados por uma adaga de prata. A aura na cela estava tensa, e Taylor não demonstrava sinais de submissão. — Ainda resistindo à minha autoridade? — Quinton perguntou com desdém ao entrar. Taylor cuspiu um pouco de sangue antes de responder com firmeza: — Sua autoridade não foi conquistada de maneira honesta nem justa. Eu não me curvarei a alguém como você. Em resposta, Quinton desferiu um soco no rosto de Taylor, que gemeu de dor e cuspiu mais sangue. As algemas que o prendiam eram de prata, e ele havia claramente sido submetido a uma dose de acônito, assim como Philip. A situação na alcateia Lua de Sangue estava longe de ser tranquila. Quinton encarou Taylor com uma expressão fria e implacável enquanto segurava o queixo dele com firmeza. — Eu poderia facilmente arrancar sua cabeça e acabar com isso de uma vez, mas continuo te dando uma chance para reconsiderar, Taylor. Considero no
Quinton mantinha Sara imobilizada na cama, seu toque repugnante causando calafrios na espinha dela. O medo dominava seu coração, mas o desejo de proteger a si mesma incendiava sua determinação. Ela não podia permitir que Quinton a reduzisse a uma mera prisioneira de suas vontades. Sara concentrou-se em sua conexão com Gaia, sua loba interior. A voz feroz de Gaia ecoou em sua mente, oferecendo uma alternativa desesperada. — Me deixe sair, Sara. Não podemos deixar que ele faça isso conosco. Sara hesitou por um momento, sabendo que libertar Gaia poderia trazer consequências, mas ela não tinha outra escolha. Com uma mentalidade determinada, Sara abriu as portas para Gaia. A transformação foi rápida e poderosa. O corpo de Sara estremeceu enquanto Gaia emergia, crescendo e se libertando das algemas que a prendiam. A expressão de Quinton se transformou de triunfo para choque enquanto ele tentava conter a loba agora feroz. Gaia rosnou, mostrando presas afiadas e garras prontas para o ata
Philip não fazia ideia do que estava acontecendo com sua irmã e amigo. Ele estava curtindo alguns momentos com Rachel, permitindo-se ser levado pelo vínculo que compartilhavam. Durante aquele banho, eles ainda se tocaram, proporcionando prazer um ao outro, antes de irem para a cama. Naquele momento, Rachel estava deitada no peito de Philip, exausta depois de passarem quase toda a tarde fazendo amor. Ela se sentia cansada e adormeceu. Enquanto ela dormia, Philip permanecia acordado, acariciando suavemente seu cabelo e inalando o perfume que emanava dela.— Está gostando de ter nossa companheira assim? — Zeus o provocou mais uma vez. Daquela vez, Philip não o mandou calar a boca. Ele sabia que seu lobo estava certo. Por mais que a ideia de rejeitar Rachel no início fosse forte e ainda passasse por sua cabeça, ele tinha que admitir que era bom tê-la por perto. Sentir o seu cheiro e sua pele contra a dele era reconfortante. No entanto, ele também tinha medo de que, por ser humana, Rach
Naquela noite, Philip e Rachel compartilharam a mesma cama, e mais uma vez o vínculo entre eles prevaleceu, levando-os a fazer amor novamente. Na manhã seguinte, Philip acordou mais cedo como de costume. Costumava se levantar cedo para correr na floresta, mas dadas as circunstâncias atuais, sabia que não seria possível. Ele tinha consciência de que isso deixaria Zeus, seu fiel lobo, de mau-humor, pois o animal adorava correr pela floresta. Philip dirigiu-se à cozinha, mas ouviu barulhos vindos da clínica de Rachel. Decidiu verificar o que estava acontecendo, mesmo estando apenas de toalha, pois havia acabado de tomar banho. Ao abrir a porta da clínica, percebeu que os barulhos vinham de mais adentro e decidiu investigar. Lá dentro, encontrou um homem de costas, mexendo em algumas coisas. Philip colocou a mão no ombro do homem e o virou, mas ele já estava com os punhos erguidos, o que acabou assustando o pobre rapaz. — Ah! Quem é você, seu tarado? — gritou o rapaz, caindo no chão,