A chuva continua caindo com a mesma intensidade, e os trovões se encontram ainda mais fortes.
A única mudança que houve desde que fui ter com o gaël é o meu estado. Há alguns minutos atrás meu rosto estava tomando pela vergonha, isto foi antes dele me oferecer o álcool, a razão da minha mudança repentina.
Não estou bêbada, apenas devo dizer que me encontro mais solta e segura de mim mesma, assim como ele.
Nós chegamos ao ponto de ter uma conversar aleatória, nada que envolva o seu plano, e talvez o gaël não seja tão arrogante quanto parece.
Até agora o tipo de conversa que temos é relacionada ao dia que ele roubou a minha bolsa. O que eu detestava há alguns dias, agora acho hilariante e até rimos disto quando nos recordamos.
"A parte mais engraçada foi quando me roubou a bolsa. A mulher que pedia por ajuda se aproximou e me disse. "Me desculpe senhorita, por minha culpa o homem roubou a sua bol
Seus dedos longos percorrem pelo meu corpo, que entra em um êxtase de choque.Nossas línguas travam uma batalha entre si, mais nem com isso os meus gemidos são abafados.Estou ofegante, desesperada diria eu, ao ponto de implorar para que ele me jogue sobre o tapete e me foda, que use o meu corpo como quiser até o amanhecer.Como se tivesse lido os meus pensamentos Gaël me coloca deitada sobre o tapete e neste preciso momento nossos olhos se chocam.Não sei exatamente o que está mais quente neste momento, se é o meu corpo, ou a chama sobre a lareira."Você quer que eu pare?." gaël questiona com a voz falha e a respiração ofegante.Digo não a ele quando movimento a cabeça em negação.
Acredito que tudo não tenha pasado apenas de um sonho quando desperto na cama sem o gaël ao meu lado. Embora hajam índices por todo o meu corpo que provam que o gaël e eu nos envolvemos a noite passada.Mal me levanto da cama e corro de imediato em direção ao banheiro. Me sento em frente a sanita e rapidamente começo por vomitar.Esta é mais uma prova de que a noite passada tenha realmente acontecido, provavelmente estou agora vomitando pelo consumo excessivo de álcool.Após me limpar cubro o meu corpo nu com uma das minhas t-shirt e vou a procura do gaël.Não o vejo em seu quarto e muito menos em alguma parte dos corredores. Quando me dirijo a cozinha apenas encontro um bilhete aonde ele avisa que o nacho vira me buscar parar me acompanhar até o club.
Quando regresso a casa quase não a reconheço. Está tocando uma música do Plaza e o volume está alto, há pessoas por todos os corredores e mal tenho espaço para passar.Por alguns instantes penso que talvez esteja na casa errada, ou que tenha me enganado no endereço, mais confirmo que estou no lugar certo quando os meus olhos encontram o gaël na piscina, na companhia de duas garotas, ele beija uma das raparigas enquanto a outra se esfrega em seu corpo.Não apenas vejo ele como também vejo uma porção de pessoas em volta da piscina, e corredores.A casa inteira está lotada e não tenho espaço para se quer beber um copo de água na cozinha.Quero acreditar que a imagem a minha frente não seja real, mais infelizmente é."Poderia me servir mais bebida?." um garoto estranho diz num tom alto, provavelmente para que eu o escute. O encarro com estranheza e não apenas me afasto dele como também me afasto do
"E então, qual a razão que a trouxe até aqui?." nacho questiona, me entregando a chávena de café."Não é nada, eu apenas queria vê-lo." minto e ergo a chávena até a minha boca."Veio a pedido do gaël?." ele arqueia a sobrancelha e me encara. Seus olhos me perfuram como se estivessem buscando secretamente por respostas que oculto."Não, ele deu uma festa ontem e, apenas queria dar uma volta e como está perto não hesitei em vir até aqui.""Ok, mais o que a festa que o gaël deu ontem tem haver com tudo isto? Quer dizer ambos se divertiram certo?. Estou surpreso por não terem me convidado." ele diz como se estivesse magoado."Não perdeu nada." suspiro e pouso a chávena." Era apenas o gaël agarrando várias raparigas por todos os cantos do seu apartamento." estou irritada e isto é evidente."Bem, isso que foi uma festa." ele sorri mas o desfaz quando o encaro séria."Vejo que não estev
Não tinha vontade alguma de voltar para casa. Olhar para cara do gaël não estáva em meus planos.Estou dividida entre o hotel e o apartamento do gaël, sei que disse para o nacho que iria para casa, mas está ideia saíu do meu alcance.Não há ninguém que me impeça de fugir e abandonar está loucura. E por quê não devo fazê-lo?.Hesitante chamo por um táxi, mas antes me certifico de olhar para trás. O que menos quero é ser surpreendida pelo Gaël.Cautelosamente entro no táxi mas não tiro os olhos da janela, quero apenas me certificar, que ninguém está me seguindo."Para onde deseja ir?." o taxista questiona quando ergue a cabeça para trás e olha para mim."Apenas dirija." digo ainda de olhos na estrada.Sem questionar o homem liga o carro e rapidamente estamos na estrada.&nb
Desabotoou desesperadamente a sua camisa, a arrancando bruscamente do seu corpo depois de tê-la destruído.As coisas estão acontecendo tão rapido que não me recordo do momento que saímos do seu carro.Em um movimento que me surpreende jogo ele contra o sofá e rapidamente fico entre as suas coxas com as pernas posicionadas a cada lado do seu corpo.Suas mãos fortes apertam rigidamente na minha cintura e ele rapidamente arranca a blusa do meu corpo."Vamos para o meu quarto!." o homem que até o momento desconheço o nome diz ofegante após parar o beijo abruptamente."Não, eu o quero aqui." digo e deslizo a língua em seu pescoço. Mordo o seu lóbulo antes de me abaixar e erguer as mãos até as suas calças. Seu pênis esta nítido, e ele aparenta estar louco para me ter.Rapidamente retiro as suas calças o deixando apenas de boxer. Me afasto um pouco dele, e de imediato arranco a saia so
Me dirijo a cafetaria mais próxima, até o momento não tenho ideia do que fazer, mais não pretendo voltar para o apartamento do gaël.Talvez esta seja a oportunidade de recomeçar e arrumar um emprego por si só.Apenas peço um café e enquanto tomo o mesmo penso no que irei fazer. Talvez passe o dia procurando por emprego.Acredito que a minha sorte possa mudar.Quando a garçonete passa por mim e se dirigi a mesa a minha trás aguardo a mesma para lhe perguntar se por acaso a cafetaria não estaria precisando de novos empregados.Não custa nada tentar antes de me retirar."Me desculpe." digo apreensiva quando a vejo passar novamente."Pois não?." perguntou." Há alguma coisa errada com o café?, Está frio? Ou...""Não." a interrompo." Pelo contrário, o café está ótimo." sorrio."Bem, então o que deseja?.""Eu gostaria de saber se por acaso a cafetaria não estaria precisando de novos empregados?." pergunto um pouco hesitante.
Depois do dia ocorrido que tive término numa banheira como se isto fosse resolver todos os meus problemas.A minha mente está bagunçada e de fato não sei se estou agindo certo. Gaël e eu tivemos um acordo e eu não o cumpri.Mas depois das suas palavras e ameaças ele não me deu outra alternativa.O hotel em que estou não é luxuoso, mas, mais valia estar aqui do que no apartamento do gaël suportando as suas palavras e agindo como a sua empregada.Estou acordada por volta das cinco da manhã e com o adiantamento que tive pude comprar algumas peças de roupa, já que todos os meus pertences estão no apartamento do gaël.Pela primeira vez na vida não há ninguém me julgando no ônibus, ninguém está olhando para mim como uma aberração e a maior sensação é de ter liberdade e paz, não sinto isto desde que os meus pais se foram, e esta sensação se prolonga durante semanas.Talvez pelo fato de não ter tido notícias do gaël, ele não tem me perseguido, prova