Não tinha vontade alguma de voltar para casa. Olhar para cara do gaël não estáva em meus planos.
Estou dividida entre o hotel e o apartamento do gaël, sei que disse para o nacho que iria para casa, mas está ideia saíu do meu alcance.
Não há ninguém que me impeça de fugir e abandonar está loucura. E por quê não devo fazê-lo?.
Hesitante chamo por um táxi, mas antes me certifico de olhar para trás. O que menos quero é ser surpreendida pelo Gaël.
Cautelosamente entro no táxi mas não tiro os olhos da janela, quero apenas me certificar, que ninguém está me seguindo.
"Para onde deseja ir?." o taxista questiona quando ergue a cabeça para trás e olha para mim.
"Apenas dirija." digo ainda de olhos na estrada.
Sem questionar o homem liga o carro e rapidamente estamos na estrada.&nb
Desabotoou desesperadamente a sua camisa, a arrancando bruscamente do seu corpo depois de tê-la destruído.As coisas estão acontecendo tão rapido que não me recordo do momento que saímos do seu carro.Em um movimento que me surpreende jogo ele contra o sofá e rapidamente fico entre as suas coxas com as pernas posicionadas a cada lado do seu corpo.Suas mãos fortes apertam rigidamente na minha cintura e ele rapidamente arranca a blusa do meu corpo."Vamos para o meu quarto!." o homem que até o momento desconheço o nome diz ofegante após parar o beijo abruptamente."Não, eu o quero aqui." digo e deslizo a língua em seu pescoço. Mordo o seu lóbulo antes de me abaixar e erguer as mãos até as suas calças. Seu pênis esta nítido, e ele aparenta estar louco para me ter.Rapidamente retiro as suas calças o deixando apenas de boxer. Me afasto um pouco dele, e de imediato arranco a saia so
Me dirijo a cafetaria mais próxima, até o momento não tenho ideia do que fazer, mais não pretendo voltar para o apartamento do gaël.Talvez esta seja a oportunidade de recomeçar e arrumar um emprego por si só.Apenas peço um café e enquanto tomo o mesmo penso no que irei fazer. Talvez passe o dia procurando por emprego.Acredito que a minha sorte possa mudar.Quando a garçonete passa por mim e se dirigi a mesa a minha trás aguardo a mesma para lhe perguntar se por acaso a cafetaria não estaria precisando de novos empregados.Não custa nada tentar antes de me retirar."Me desculpe." digo apreensiva quando a vejo passar novamente."Pois não?." perguntou." Há alguma coisa errada com o café?, Está frio? Ou...""Não." a interrompo." Pelo contrário, o café está ótimo." sorrio."Bem, então o que deseja?.""Eu gostaria de saber se por acaso a cafetaria não estaria precisando de novos empregados?." pergunto um pouco hesitante.
Depois do dia ocorrido que tive término numa banheira como se isto fosse resolver todos os meus problemas.A minha mente está bagunçada e de fato não sei se estou agindo certo. Gaël e eu tivemos um acordo e eu não o cumpri.Mas depois das suas palavras e ameaças ele não me deu outra alternativa.O hotel em que estou não é luxuoso, mas, mais valia estar aqui do que no apartamento do gaël suportando as suas palavras e agindo como a sua empregada.Estou acordada por volta das cinco da manhã e com o adiantamento que tive pude comprar algumas peças de roupa, já que todos os meus pertences estão no apartamento do gaël.Pela primeira vez na vida não há ninguém me julgando no ônibus, ninguém está olhando para mim como uma aberração e a maior sensação é de ter liberdade e paz, não sinto isto desde que os meus pais se foram, e esta sensação se prolonga durante semanas.Talvez pelo fato de não ter tido notícias do gaël, ele não tem me perseguido, prova
Acreditei que dispensar o convite do Peterson faria com que ele não me procurasse, ou muito menos acredita-se que poderíamos ter alguma coisa.Pelo contrário isto só fez com que ele frequentasse mais vezes a cafeteria. Katherine havia comentado comigo que ele a frequentava com frequência, mais ela também concordou que não era exatamente deste modo, e ela tem tentado me convencer a sair com ele.Como já disse não está em meus planos sair com um homem, e não o farei, faça ele o que fizer.Havia me encarregado de fechar a cafetaria por volta das sete horas da noite. Katherine saiu com o seu namorado o Cameron e ela pediu para que eu fechasse a cafetaria. O tempo que tenho estado a trabalhar para eles foi o bastante para fazê-los confiar em mim, e isto me alegra.Pego no copo descartável de café antes de caminhar em direção a saida e trancar a porta, neste instante me viro para estrada e os meus olhos chocam com quem não acredito estar olhando neste momento.<
Naquela manhã vi o sol nascer, e não tinha forças para continuar. A reviravolta que a minha vida deu fez com que tudo perdesse sentido.Continuo jogada sobre o chão, no estado que me encontro não serei capaz de sair do quarto.As lágrimas não me abandonam elas continuam escorrendo na minha pele facial mesmo que eu as tente deter.Ouço passos em direção a porta, mas não me movo para saber de quem são estou cansada demais para olhar para a porta e imagino quem deve ser.A porta a minha frente é aberta abruptamente, indicando que o indivíduo continua furioso, mesmo depois do dia ter amanhecido."Por quê diabos continua com as mesmas roupas?, Ordenei para que tomasse banho e se trocasse." ele grita, e o seu timbre de voz continua irritante.Será que darão por sua falta se eu o matar?."O que está esperando para ir ao banheiro?." ele grita agora impaciente e se aproxi
Os dois malditos dias passam como um furacão.Não sei o que me deixa com mais raiva, o fato dos hematomas terem sumido por completo ou pensar que irei conhecer o homem que terei de seduzir e matar.Tudo isto me deixa com aflição, embora eu tenha matado a Úrsula. Mas de lembrar que foi por legítima defesa, ao contrário do que estou prestes a vivenciar.O dia mal começa e tenho de ir para o clube, gaël exige ver a minha apresentação antes desta noite. Ele diz que quer apenas se certificar de que o seu plano deia certo. Vejo que não sou a única aflita, e isto prova que este homem é perigoso.Estou na sala dos ensaios na companhia da Elisete, ela está me lisonjeando como tem feito desde que me conheceu, por alguns instantes penso em pergunta-lá do por quê dela ter concordado com o plano do gaël, mas penso que está não seja a altura certa para isto.Passando-se algum tempo Gaël passa pela porta e ap
Não seria a primeira vez que teria que me apresentar ao público, mas nesta noite é como se fosse a minha primeira vez.Estou nervosa e admito que temo que as coisas não saiam como o planejado. Talvez eu não chame tanto a sua atenção ou talvez ele não olhe para mim.Enquanto retocò pela terceira vez a maquiagem, as minhas mãos suam e tremem. Estou nervosa e isso é nítido.Encarro o meu próprio reflexo e tento assegurar a mim mesma que tudo dará certo. Faço isto há sete anos não será desta vez que não o farei."Será a atração principal desta noite, faz isto há anos, não devia estar tão nervosa." meus olhos encontram o reflexo da Elizete mesmo a minha trás."Penso que talvez seja por não ter me alimentado direito está manhã." forço um sorriso e desvio o olhar dos ambos reflexos a minha frente."Quer que eu peça para que tragam alguma coisa para comer antes de se apresentar?." ela para ao meu lado próxima ao meu ombro."Não, obrigada." digo e su
"Sou uma strepper, e não uma prostituta." minto para o homem sobre a cama a minha frente. Afinal a minha vida inteira é uma mentira.Não faz muito tempo que fui solicitada pelo Gaël. Ele me informou que o seu chefe desejava ter um momento asòs comigo.O homem me aguardava em um dos quartos luxuosos do clube e eu sem mais tardar fui ter com ele. Mas não me deitarei com ele assim tão fácilmente."Tem ideia de quem sou?." o homem questiona, talvez para apenas se certificar de que sei do papel que ele exerce na cidade, como o grande chefe da máfia mexicana.Sem respondê-lo caminho a passos sensuais até ele. Deixo as mãos posicionadas a cada lado do seu corpo sobre a cama e cautelosamente ergo o meu corpo até ter o alcance dos seus lábios."Sei perfeitamente quem é, farruko balvin." levo os lábios até o seu ouvido e lhe susuro as palavras suavemente.