Depois do dia ocorrido que tive término numa banheira como se isto fosse resolver todos os meus problemas.
A minha mente está bagunçada e de fato não sei se estou agindo certo. Gaël e eu tivemos um acordo e eu não o cumpri.
Mas depois das suas palavras e ameaças ele não me deu outra alternativa.
O hotel em que estou não é luxuoso, mas, mais valia estar aqui do que no apartamento do gaël suportando as suas palavras e agindo como a sua empregada.
Estou acordada por volta das cinco da manhã e com o adiantamento que tive pude comprar algumas peças de roupa, já que todos os meus pertences estão no apartamento do gaël.
Pela primeira vez na vida não há ninguém me julgando no ônibus, ninguém está olhando para mim como uma aberração e a maior sensação é de ter liberdade e paz, não sinto isto desde que os meus pais se foram, e esta sensação se prolonga durante semanas.
Talvez pelo fato de não ter tido notícias do gaël, ele não tem me perseguido, prova
Acreditei que dispensar o convite do Peterson faria com que ele não me procurasse, ou muito menos acredita-se que poderíamos ter alguma coisa.Pelo contrário isto só fez com que ele frequentasse mais vezes a cafeteria. Katherine havia comentado comigo que ele a frequentava com frequência, mais ela também concordou que não era exatamente deste modo, e ela tem tentado me convencer a sair com ele.Como já disse não está em meus planos sair com um homem, e não o farei, faça ele o que fizer.Havia me encarregado de fechar a cafetaria por volta das sete horas da noite. Katherine saiu com o seu namorado o Cameron e ela pediu para que eu fechasse a cafetaria. O tempo que tenho estado a trabalhar para eles foi o bastante para fazê-los confiar em mim, e isto me alegra.Pego no copo descartável de café antes de caminhar em direção a saida e trancar a porta, neste instante me viro para estrada e os meus olhos chocam com quem não acredito estar olhando neste momento.<
Naquela manhã vi o sol nascer, e não tinha forças para continuar. A reviravolta que a minha vida deu fez com que tudo perdesse sentido.Continuo jogada sobre o chão, no estado que me encontro não serei capaz de sair do quarto.As lágrimas não me abandonam elas continuam escorrendo na minha pele facial mesmo que eu as tente deter.Ouço passos em direção a porta, mas não me movo para saber de quem são estou cansada demais para olhar para a porta e imagino quem deve ser.A porta a minha frente é aberta abruptamente, indicando que o indivíduo continua furioso, mesmo depois do dia ter amanhecido."Por quê diabos continua com as mesmas roupas?, Ordenei para que tomasse banho e se trocasse." ele grita, e o seu timbre de voz continua irritante.Será que darão por sua falta se eu o matar?."O que está esperando para ir ao banheiro?." ele grita agora impaciente e se aproxi
Os dois malditos dias passam como um furacão.Não sei o que me deixa com mais raiva, o fato dos hematomas terem sumido por completo ou pensar que irei conhecer o homem que terei de seduzir e matar.Tudo isto me deixa com aflição, embora eu tenha matado a Úrsula. Mas de lembrar que foi por legítima defesa, ao contrário do que estou prestes a vivenciar.O dia mal começa e tenho de ir para o clube, gaël exige ver a minha apresentação antes desta noite. Ele diz que quer apenas se certificar de que o seu plano deia certo. Vejo que não sou a única aflita, e isto prova que este homem é perigoso.Estou na sala dos ensaios na companhia da Elisete, ela está me lisonjeando como tem feito desde que me conheceu, por alguns instantes penso em pergunta-lá do por quê dela ter concordado com o plano do gaël, mas penso que está não seja a altura certa para isto.Passando-se algum tempo Gaël passa pela porta e ap
Não seria a primeira vez que teria que me apresentar ao público, mas nesta noite é como se fosse a minha primeira vez.Estou nervosa e admito que temo que as coisas não saiam como o planejado. Talvez eu não chame tanto a sua atenção ou talvez ele não olhe para mim.Enquanto retocò pela terceira vez a maquiagem, as minhas mãos suam e tremem. Estou nervosa e isso é nítido.Encarro o meu próprio reflexo e tento assegurar a mim mesma que tudo dará certo. Faço isto há sete anos não será desta vez que não o farei."Será a atração principal desta noite, faz isto há anos, não devia estar tão nervosa." meus olhos encontram o reflexo da Elizete mesmo a minha trás."Penso que talvez seja por não ter me alimentado direito está manhã." forço um sorriso e desvio o olhar dos ambos reflexos a minha frente."Quer que eu peça para que tragam alguma coisa para comer antes de se apresentar?." ela para ao meu lado próxima ao meu ombro."Não, obrigada." digo e su
"Sou uma strepper, e não uma prostituta." minto para o homem sobre a cama a minha frente. Afinal a minha vida inteira é uma mentira.Não faz muito tempo que fui solicitada pelo Gaël. Ele me informou que o seu chefe desejava ter um momento asòs comigo.O homem me aguardava em um dos quartos luxuosos do clube e eu sem mais tardar fui ter com ele. Mas não me deitarei com ele assim tão fácilmente."Tem ideia de quem sou?." o homem questiona, talvez para apenas se certificar de que sei do papel que ele exerce na cidade, como o grande chefe da máfia mexicana.Sem respondê-lo caminho a passos sensuais até ele. Deixo as mãos posicionadas a cada lado do seu corpo sobre a cama e cautelosamente ergo o meu corpo até ter o alcance dos seus lábios."Sei perfeitamente quem é, farruko balvin." levo os lábios até o seu ouvido e lhe susuro as palavras suavemente.
O sol invade o meu quarto através das cortinas. A minha cabeça lateja como da primeira vez que despertei de ressaca."Há que horas chegou a casa?." a voz que acredito pertencer ao gaël invade os meus ouvidos e neste instante ele abre ainda mais as cortinas fazendo com que o sol invada ainda mais o quarto, irritando os meus olhos."Não faço ideia." digo com a voz baixa e sinto o meu estômago embrulhar."Não sei exatamente o que fez com o meu chefe, mas ele deseja vê-la novamente." gaël diz com entusiasmo. Jamais havia o visto animado e quando me lembro da noite passada é o bastante para me tirar da cama e correr até o banheiro.Vomito na sanita e Gaël surge no banheiro parando a minha trás. Suas mãos envolvem os meus cabelos e ele os ergue para trás."O que houve?." ele questiona e pelo seu tom parece preocupado."Está tudo bem." dou a descarga e me levanto. Caminho até a pia e m
"Deixe-me ajuda-la com isto." gaël diz enquanto me levanto."Estou fraca e não paralítica." digo, talvez com arrogância."Parece uma tartaruga, se continuar assim não sairemos deste hospital tão cedo." gaël resmunga impaciente."Acredito que estar neste hospital seja melhor do que estar no seu apartamento." digo."A sua sorte é que está fraca se não eu...""Por quê não vai tomar um pouco de ar?." nacho o interrompe." Enquanto isto irei ajudar a Dayane a se arrumar." adiciona."Tem razão, esta é a única maneira de não arrebenta-lá." ele diz e olha para mim antes de se retirar."Precisa parar de desafia-lò." nacho alerta enquanto caminha até mim."Por quê tem tanto medo dele?. Gaël não é nenhum Deus." suspiro e o encaro."Não é questão de medo, apenas quero evitar o pior." suspira."Alguma coisa que eu não saiba?." o
Tem sido difícil fingir que nunca tive aquela conversa com o nacho. Mas nada podia fazer a não ser ignorar o fato.Após ter sido dado alta no hospital havia ficado trancada em casa por dois dias. O que fez com que o plano fosse abortado.Depois de ter se passado dois dias Gaël colocou novamente o plano em prática e está noite terei que jantar com o seu chefe.Me encaro pela terceira vez no espelho a minha frente e prudentemente aliso o vestido vermelho e longo sobre o meu corpo. O modelo é atraente, há uma racha no vestido que deixa uma das minhas coxas amostras, e o vestido está colado em meu corpo. Talvez eu tenha exagerado um pouco, mas esta é a intenção.Meus cabelos estão presos permitindo que o meu rosto fique exposto. Para finalizar coloco o batom vermelho e só depois de soltar o ar dos meus