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O tempo foi passando e eu até comecei a pensar que papai tinha deixado de tentar alguma coisa, mas algo sempre ficava como se fosse uma pulga atrás da orelha.

Mamãe e eu nunca haviamos esquecido do que tinha acontecido e nem deixamos de tentar procurar pelo segundo homem, aquele homem que foi visto junto com papai.

Mamãe tinha tentado conseguir descobrir quem era aquele tal homem, mas ela não havia conseguido chegar em lugar algum. Eu não tinha como procurar, na verdade, nenhum de nós dois tinhamos como saber onde procurar, nem sabiamos por onde começar.

Os anos passaram, eu cresci, me tornei adulto e fui para a faculdade.

Durante todo esse tempo eu nunca esqueci do que tinha acontecido e nunca deixei de ter vontade de descobrir, mas papai parecia ter parado realmente. Nunca mais descobrimos nada dele e ele parecia que só saía de casa para trabalhar e as vezes saía com um de seus

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