Capítulo vinte

“Se eu tivesse tomado um atalho numa rua qualquer,que tipo de pessoa eu seria?”

O Teatro Mágico.

A noite foi tranquila. Eu queria repor as energias. Minha cabeça doeu a noite toda, e eu... bem, eu pedia a Deus para esperar mais um pouco.

Assim que amanheceu, decidi que já estava na hora de partir. Não queria ficar muito tempo em um lugar só, afinal, o tempo era curto, e eu não sabia quando ele poderia acabar.

— Para onde vamos?

— Vamos passear, depois decido, Beatriz.

— Por que tudo tem que ser sempre um mistério?

— Porque eu fiz uma promessa, e eu irei cumprir ela.

— Qual?

— Um dia eu te conto.

Estávamos na frente do mosteiro, esperando o motorista. Eu só esperava que não fosse aquele doidinho que nos trouxera aqui, porque se fosse,

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