Olá! Minhas queridas leitoras! Se desejarem podem dar opiniões sobre Maxim e Irina, ficarei atenta a todos os comentários de vocês, mas se quiserem, podem me seguir no insta e por lá entrar no grupo de leitores e conversar diretamente comigo, ficarei feliz de ter vocês juntinho comigo. @autoraaldenisemartins
Maxim VolcovConsegui arrastar Anastácia para fora da mansão. Eu sentia a raiva pulsando sob minha pele, mas mantive meu rosto impassível, controlado. Anastácia, no entanto, estava longe de se acalmar. Assim que a porta se fechou atrás de nós, ela puxou o braço de minha mão com um movimento brusco, virando-se para mim com olhos ardendo de indignação.“Por causa daquela pirralha, Maxim? Você realmente vai me jogar fora assim?” As palavras saíram dela como um chicote, carregadas de ressentimento. A fúria fazia sua voz tremer, mas eu sabia que por trás da raiva havia algo mais. Algo mais profundo e doloroso. “Eu sou uma mulher de verdade, Maxim, e você está me trocando por uma criança!”Permaneci onde estava, meus olhos fixos nela, deixando que suas palavras fossem absorvidas pelo silêncio ao nosso redor. Não havia mais nada a dizer. O que tínhamos ficou enterrado no passado, uma relíquia de um tempo que eu já não desejava revisitar. Anastácia, por mais que quisesse, não podia voltar no
Maxim VolcovO silêncio que se seguiu ao diálogo com Irina parecia predominar na mansão. Mesmo as sombras nas paredes pareciam mais densas, mais pesadas. Eu estava sentado na poltrona do meu escritório, os dedos tamborilando levemente no braço de couro, enquanto minha mente girava em torno das palavras de Anastácia. Eu sabia que ela não era do tipo que aceitava a derrota facilmente. Havia uma última carta que ela estava segurando, e minha intuição me dizia que ela não tardaria em jogá-la.Irina estava no andar de cima, provavelmente tentando processar tudo o que havia acontecido ou dando atenção ao seu irmão. Mas meu instinto protetor não me permitia relaxar. Eu sabia que a tranquilidade era apenas temporária, o prelúdio de algo maior. Algo estava prestes a desmoronar, e eu precisava estar preparado.Levei uma das mãos ao cabelo, imerso em pensamentos. A sensação áspera dos fios entre meus dedos parecia me ancorar à realidade, trazendo-me de volta ao presente. Eu precisava agir, não p
Maxim Volcov.O plano começou a tomar forma em minha mente, cada detalhe se encaixando com precisão. “Vamos cercá-los. Separamos as peças antes que possam se unir. Patrick, você cuida da vigilância, não podemos perder nenhum movimento. Vou lidar diretamente com Anastácia.”Os olhos de Patrick se estreitaram. “E quanto a Irina? Você sabe que tudo isso é ciúmes, se Anastácia souber que estamos nos movendo contra ela, pode tentar usá-la como isca.”A simples menção disso fez meu sangue gelar, mas eu sabia que ele tinha razão. “Não se preocupe, eu vou protegê-la. Não importa o que seja necessário, Irina não será tocada.”Patrick acenou com a cabeça, e eu vi a confiança em seus olhos. “Vamos garantir isso, Pakran.”Eu sabia que as próximas horas seriam cruciais. Anastácia havia declarado guerra, e eu estava determinado a ser aquele que a encerraria. Mas a luta que se aproximava não era apenas por poder ou controle, era por algo muito maior. Por Irina, por nós, e pelo futuro que eu me recus
Maxim Volcov.Eu me aproximei lentamente, o piso de madeira rangendo sob meus pés. “Irina,” minha voz soou baixa, mas o suficiente para tirá-la de seus pensamentos. Ela se sobressaltou e ergueu o olhar, seus olhos brilhando com uma mistura de alívio e preocupação.“Maxim,” ela respondeu, sua voz suave, mas carregada de uma inquietação que ela tentava esconder. Fechei a distância entre nós, parando ao lado da poltrona e olhando para o fogo crepitante na lareira. A luz laranja dançava nas paredes, criando sombras que pareciam ganhar vida própria.“Precisamos conversar,” eu disse finalmente, sentindo o peso das palavras enquanto as pronunciava. “Sobre Anastácia, sobre o que está por vir.” Eu sabia que não podia mais manter Irina no escuro. Ela precisava estar ciente dos riscos, por mais que isso me matasse por dentro.Ela assentiu lentamente, fechando o livro e colocando-o de lado. “Eu sei que algo está acontecendo, Maxim. Não preciso que me diga tudo, mas… eu preciso saber como posso aj
Irina Petrova.Eu não deixei que Maxim terminasse de falar. Com um movimento deliberado, levei meu dedo indicador a frente de sua boca impedindo ele de falar e comecei a abrir um dos botões de sua camisa. Cada gesto meu era lento, meticulosamente calculado para aumentar o desejo que eu sabia que nós dois sentíamos. Eu podia sentir a pele dele sob meus dedos, quente e firme. Olhei para ele com uma intensidade que não deixava espaço para dúvidas.“Por favor, Maxim,” eu sussurrei, enquanto meus dedos deslizavam pelo tecido, expondo mais da pele dele. “Apenas me deixe mostrar o quanto você significa para mim.”Os olhos de Maxim estavam fixos nos meus. Ele tentou se afastar, mas eu não deixei. Usei a força de meu corpo para aproximá-lo ainda mais de mim, o espaço entre nós diminuindo até que eu pudesse sentir a respiração dele em meu pescoço. Com um olhar de desafio, continuei abrindo os botões, revelando mais da pele dele, um pedaço de cada vez.“Irina,” ele murmurou, mas a voz dele estav
Irina Petrova.Em um movimento brusco, Maxim afastou tudo o que estava sobre a mesa, fazendo os objetos caírem no chão com um estrondo que ressoou na sala. Ele me ergueu novamente, colocando-me sentada na mesa, e seus olhos me encararam com uma intensidade que fez meu coração disparar ainda mais rápido. Eu podia ver o desejo queimando nas profundezas daqueles olhos escuros, e isso me fez tremer de antecipação.Ele começou a descer beijos pelo meu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro da minha pele. Eu inclinei a cabeça para trás, fechando os olhos e me entregando completamente à sensação de seus lábios contra minha pele. A cada beijo, meu corpo se arqueava contra o dele, buscando mais, desejando mais.Maxim deslizou os lábios pelos meus ombros, e suas mãos subiram para meus seios, apertando-os suavemente. Um gemido escapou dos meus lábios, e eu senti meu corpo se acender com um fogo que eu nunca havia experimentado antes. Ele continuou a beijar meu corpo, suas mãos se movendo
Maxim Volcov.Eu movi meus dedos delicadamente, explorando sua intimidade com toques leves, provocando-a. Eu podia sentir o calor dela aumentando, a umidade se acumulando à medida que seu corpo respondia ao meu. Quando ela começou a gemer, eu sabia que ela estava pronta, que ela queria mais.“Você está tão molhada para mim,” eu disse, minha voz um sussurro rouco. “Eu quero te fazer sentir coisas que você nunca sentiu antes.”Com cuidado, eu deslizei dois dedos dentro dela, sentindo a resistência de seu corpo se adaptar ao meu toque. Ela ofegou, o som ecoando pela sala, e eu senti suas mãos se apertarem contra meus ombros. A intimidade dela era apertada, quente, e eu podia sentir cada pulsação de seu corpo enquanto eu começava a mover meus dedos lentamente, entrando e saindo em um ritmo que combinava com sua respiração irregular.“Maxim,” ela sussurrou novamente, seus olhos se encontrando com os meus. Eu podia ver o desejo e a vulnerabilidade nela, e isso só fez meu coração bater mais
Irina Petrova.Eu podia sentir o calor do corpo de Maxim contra o meu, a forma como seus dedos exploravam minha pele enviando uma onda de eletricidade que percorria todo o meu ser. Cada toque, cada movimento de seus lábios sobre os meus, era uma combinação de prazer e ansiedade que nunca havia experimentado antes. Depois de me colocar no chão, ele começou a beijar meu pescoço, uma corrente de desejo passou por mim, e eu deixei escapar um suspiro involuntário, meus lábios entreabrindo em um convite silencioso.Senti suas mãos firmes segurando minha cintura, levantando-me como se eu fosse leve como uma pena, e minha respiração ficou presa na garganta. As minhas pernas já sabiam o caminho e se envolveram ao redor de sua cintura, meu coração começou a bater em um ritmo frenético, quase como se quisesse acompanhar o ritmo urgente de seu corpo contra o meu. O contato com sua pele quente me fez fechar os olhos, deixando-me levar pela sensação de segurança e excitação que ele me proporcionava