Maxim Volcov.Ela está me levando ao limite, tirando minha sanidade já escassa. Nenhuma mulher antes foi capaz de me controlar e seduzir como ela. Que segredos obscuros ela estará escondendo?Notar que ela é virgem apenas complica mais a situação. Nunca me envolvi com virgens; evitar compromissos é uma das minhas regras de ouro. No entanto, ela continua a me tirar do eixo, e eu não consigo evitar ceder à tentação.A verdade é que a inexperiência de Irina apenas a torna mais atraente, mais misteriosa. Ela desperta um desejo em mim que é difícil de controlar, mesmo quando tento me apegar às minhas próprias regras.Cada encontro com ela é um passo mais fundo no território proibido, e não tenho certeza de como ou se conseguirei voltar atrás. Irina é como um quebra-cabeça complexo que estou determinado a resolver, mesmo que isso me leve a explorar lugares sombrios e desconhecidos em mim mesmo.Preciso sair, caso contrário, não conseguirei me segurar. Escuto sua voz me chamando, e quando a
Maxim Volcov.Com o desejo ardendo entre nós, não sou um homem adepto a delicadezas. Minhas mãos percorrem seu corpo com urgência, como um predador faminto buscando sua presa. Beijo seu pescoço com ferocidade, deixando marcas de desejo. Traço um caminho de paixão por seu abdômen, mordiscando a pele com intensidade. Ela abre os olhos, e seu olhar ardente me desafia, como se estivesse me instigando a ir mais fundo. Um gemido manhoso escapa de seus lábios, um sussurro impaciente que me deixa ainda mais determinado. Minha boca encontra a dela com fome, nossas línguas dançam em um ritmo desenfreado, e minhas mãos percorrem seu corpo, explorando cada centímetro de sua pele quente e macia.Nossos corpos se movem em perfeita harmonia, uma dança erótica de paixão desenfreada. Cada carícia, cada mordida, nos leva a um novo nível de prazer, e não podemos nos conter. Estamos à beira do abismo, prontos para nos lançar em um êxtase avassalador.Seus seios não escapam de minha ânsia voraz. Os chupo
Irina Petrova.Os raios de sol começam a inundar o quarto, infiltrando-se pelas cortinas e espalhando uma luminosidade suave que pousa gentilmente sobre o meu rosto. Lentamente, desperto daquele torpor pós-noite, sentindo-me confusa e desorientada. Pisco algumas vezes, tentando afastar a sensação de enevoamento que ainda persiste em minha mente.Levanto-me com cuidado, puxando a coberta que repousa sobre mim. Uma pontada de dor de cabeça me lembra que a noite anterior não foi apenas um sonho. Aos poucos, flashes de memória começam a surgir, como fragmentos de um quebra-cabeça. Lembro-me de cada detalhe do que aconteceu.Primeiro, a garrafa na prateleira do escritório de Maxim, o uísque dourado cintilando à luz fraca. Beber quase meio litro daquela bebida foi um ato de desespero, uma tentativa de encontrar coragem para o que estava por vir. E, então, a escada diante do hall principal, meu refúgio naquela noite.Decidida e ansiosa, esperei por Maxim. Queria a verdade, ou pelo menos part
Irina PetrovaSento-me à mesa e começo a beber o café, que é quente e reconfortante. Cada gole parece me trazer um pouco mais de clareza, e estou determinada a enfrentar a realidade do que aconteceu. Não posso fugir de minhas próprias escolhas.Enquanto saboreio o café, começo a traçar um plano em minha mente. Preciso conversar com Maxim, esclarecer as coisas entre nós. A paixão que compartilhamos é inegável, mas também é complicada. Não posso simplesmente ignorar o que aconteceu, nem as consequências de nossas ações.No entanto, a incerteza sobre como ele vai reagir paira sobre mim. Sei que o mundo de Maxim é complexo e perigoso, e o que aconteceu entre nós tem o potencial de mudar tudo. Não posso prever o que o futuro reserva, mas estou determinada a enfrentá-lo de frente, sei que ele é bem mais velho do que eu, mas eu não me importo com idade para mim é só um número.Após terminar o café, me levanto da mesa e decido que é hora de enfrentar o dia. Enquanto subo as escadas em direção
Irina Petrova.Minhas aulas começarão na manhã seguinte, e a ansiedade toma conta de mim. Me lembro da última vez que estive em uma escola e a sensação de voltar a estudar é assustadora. Mas é também uma oportunidade para crescer e me tornar mais independente.Tudo aconteceu tão repentinamente em minha vida que parece até um pesadelo maluco. Mesmo que não fosse muito próxima dos meus pais, ainda sinto falta deles. A partida deles deixou um vazio que nunca imaginei sentir. A solidão que agora me acompanha é como uma sombra escura que paira sobre meu coração, e eu me pego frequentemente pensando em como seria bom poder compartilhar meus momentos e sucessos com eles, mesmo que nunca tenhamos sido os melhores amigos. A saudade é um sentimento intrusivo, um eco silencioso que me faz perceber a falta que eles fazem, especialmente nos momentos em que mais precisaria de seu apoio e orientação.Sinto um aperto no meu peito, uma verdadeira tempestade de sentimentos se formando dentro de mim. Ma
Irina Petrova.Na faculdade, tento focar nas aulas, mas não pude evitar que minha mente vagasse entre o desejo avassalador que Maxim ainda despertava em mim e a preocupação com o turbilhão de problemas associados ao passado de minha família.À medida que a aula terminava, os corredores da faculdade se enchiam de alunos que se dirigiam em diferentes direções. Eu saí da sala por último, observando meus colegas enquanto caminhava em direção ao refeitório.A movimentação era agitada, com estudantes conversando, rindo e alguns apressados para garantir seus lugares na fila do almoço. Eu me sentia um pouco perdida em meio a tanta gente, mas ao mesmo tempo, aquela agitação era revigorante, e eu sabia que fazer parte daquele ambiente era um passo importante para a minha independência.Enquanto eu caminhava pelos corredores, meu celular vibrou, me fazendo tirá-lo da bolsa. Era uma mensagem de Maxim, e meu coração se acelerou instantaneamente. A mensagem era breve, mas carregada de significado.
Maxim Volcov.Desde aquela noite de paixão e desejos proibidos com Irina Petrova, minha vida virou de cabeça para baixo. Aquela jovem de 19 anos, tão desafiadora e irresistível, tinha se tornado o meu maior dilema. Eu, Maxim Volkov, Dom da máfia russa, acostumado a manter o controle de tudo, me via completamente descontrolado na presença dela.Não podia mais me permitir a proximidade dela, a tentação que Irina representava. Após nosso encontro ardente, tomei a decisão de me afastar, de deixar que ela seguisse sua própria jornada, longe das sombras do meu mundo. Eu sabia que era o mais sensato, o mais seguro. No entanto, não conseguia deixar de observá-la, de protegê-la, de desejar vê-la bem.Nossos destinos se separaram, mas eu a vigiava de longe, como um predador observando sua presa. Câmeras de segurança microscópicas espalhadas por minha mansão me permitiam vê-la em detalhes, até mesmo quando ela não sabia que estava sendo observada. Era uma invasão de sua privacidade, mas eu não p
Maxim Volcov.Minha mente vagou para uma lembrança distante. Lembrei-me de um tempo mais simples, quando a vida era menos complicada e minha família ainda estava unida. Nikolai, meu meio-irmão mais novo, costumava correr pelos corredores desse hotel todas às vezes que meu pai vinha passar as férias aqui. Nikolai tinha apenas 11 anos na época, mas seus traços já denunciavam a força e a determinação que ele desenvolveria ao longo dos anos.Seus olhos azuis profundos, que pareciam esconder segredos profundos, já demonstravam uma intensidade surpreendente para alguém de sua idade. Seu cabelo castanho escuro, cortado curto, às vezes rebelde, era uma amostra de sua personalidade intrépida. Uma pequena cicatriz discreta na testa, resultado de alguma travessura de infância, era sua marca registrada.Apesar de sua juventude, Nikolai já era alto para sua idade, indicando a constituição atlética que o acompanharia desde cedo. Seus ombros pareciam promissores, prenunciando a força que ele desenvo