Capítulo 27

Carioca

— Felipe não começa não, hein? Eu gosto do meu trabalho e não quero homem me bancando não, já deixei isso claro e...

Não deixei ela falar mais.

— Tá bom dona marrenta, já entendi! Agora vem aqui, vem! — não deixei ela falar mais e já fui agarrando porque vou ficar dias sem ela, tenho que aproveitar.

— Olha, hein? Falei que acordo cedo amanhã. — ela falou passando o nariz no meu enquanto abraçava meu pescoço.

— Acordo cedo amanhã também, vou botar logo o pé na pista, nossa noite vai ser de leve... — falei.

— De leve, sei...

E foi uma noite com algumas rodadas de sex*...

Pela manhã cedinho, Japah e eu botamos o carro no asfalto abarrotado de armamento pesado e logo atrás, um carro com os homens que fazem nossa segurança. Toda vez que tenho que ir de uma favela a outra, temos a cobertura do Borges, o policial que eu molho a mão todo mês pra me passar informações e nessas situações, ele avisa onde os fardas estão, que daí pegamos outro caminho. Essa vida é assim, os caras precisam
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