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Emelly ainda o fitava com um brilho no olhar. Fez um leve carinho no rosto dele, Nicolas fez o mesmo com sua cintura e novamente voltaram a colar suas bocas, só que desta vez com mais vontade. Ainda deitados na areia, se beijavam loucamente.

Não conseguiram se separar e nem esconder o que o coração de ambos queria. Os pensamentos dos dois voaram para longe, os deixando livres para viver o momento que a vida os tinha dado. As mãos de Emelly subiam sempre pelas mechas negras, puxando, bagunçando-as, como sempre teve vontade de fazer desde primeiro dia que o vira naquela boate, desde o momento em que ele segurou seus braços para que não caíssem.

As deles percorriam todo o corpo exuberante que Emelly tinha. Delineava as curvas com suas próprias mãos, sempre respeitando os lugares onde tocava. Jamais faria alguma coisa que ela não quisesse. Seu autocontrole pedia para que o jogasse fora e a fizesse sua. Mas não. Apenas aprofundou o beijo trazendo-a para mais perto de si.

Quando o ar faltou
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