Eu aceito

Eu assenti lentamente, sentindo uma mistura de alívio e vergonha me invadir. Acima de tudo, sentia-me grata. A senhora Edith não apenas me protegeu, mas mostrou que eu tinha valor naquela casa. Ainda assim, não pude evitar sentir pena de Marlene, porque nesse momento, ela deveria estar pegando as suas malas.. ia partir. Peguei uma fruta, tentando me acalmar.

A senhora Edith havia nos deixado sozinhos. Um rosnado baixo e ameaçador preencheu o ar, fazendo meu coração disparar. Virei-me para Krampus instintivamente.

— Krampus? — perguntei, hesitante.

Ele não respondeu de imediato. Seus punhos estavam cerrados, e o rosnado que saía de sua garganta parecia crescer, carregado de um perigo forte. Ele iria atrás de Marlene.

— Krampus... Não. — Dei um passo à frente, tentando barrar o que quer que estivesse passando pela cabeça dele.

— Ela te desrespeitou, Anália. Falou com você como se fosse nada. Ninguém, NINGUÉM, faz isso com a minha companheira.

— Mas ela já foi demitida, Krampus. Já está
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