FEIRA DO VINHO.

Depois de duas horas, chegamos à casa. Esquecemos o momento de confusão que a senhora da pastelaria teve; isso foi resolvido quase instantaneamente.

Enquanto Elena ia avisar seu marido que havíamos chegado, recebi uma ligação de Luka. Fui até a piscina e sentei-me em uma sombra.

— Olá, Luka, como você está? — Perguntei assim que atendi.

— Estou muito bem, e você? — Respondeu Luka com bom ânimo.

— Fico feliz por você. Eu estou muito bem. Algo aconteceu com minha mãe? — Perguntei repentinamente, preocupada.

— Sua mãe está bem, está se recuperando favoravelmente. Queria conversar com você e saber que você estava bem.

— Obrigada, Luka. Você sempre se preocupa tanto comigo. Não sabe o quanto eu agradeço.

— Cristina, você sabe que eu te amo, e mesmo que você esteja casada, não perco a esperança de que algum dia toda essa mentira acabe.

— Você sabe o que eu penso, mas não é algo que vou discutir com você. Obrigada por me ligar, tenho que desligar. Te quero, Luka — Foram minhas palavras antes
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