Eu nunca vou te amar.

De repente, a polícia chegou e separou Luka daquele homem que estava claramente bêbado.

A polícia estava prestes a prender Luka, apesar de ele só estar me defendendo, e eu não ia permitir que o levassem tão facilmente.

Tentei convencer o policial, mas ele se recusava a liberar Luka.

— Senhor policial, estou dizendo que esse bêbado me tocou. Eu sei que não é a maneira certa de resolver as coisas, mas imagine se fosse sua esposa — disse eu, tentando fazer uma comparação.

— Você também vai passar a noite na delegacia, está atrapalhando o trabalho e eu não vou permitir — disse o policial, com um tom muito sério, parecendo ser do tipo que se comporta friamente.

— Eu não fiz nada, e você deveria nos deixar ir porque não fizemos nada, senhor — eu pedi, apelando para sua decisão.

Mesmo com minhas palavras, o policial não quis ceder. Ambos fomos levados para a delegacia para passar a noite lá, nos tiraram os celulares e não nos deixaram fazer ligações. Luka e eu ficamos frente a frente.

— Sint
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