capítulo 17

Dante

Sempre achei que não tinha sorte na vida. Eu era filho de uma prostituta drogada que me jogou na frente da casa de um mafioso frio e cruel. Não tive pai, pois o homem que contribuiu para a minha existência era mais um monstro do que pai. E a única mãe que tive era proibida de me dar afeto e morreu quando eu tinha quinze anos.

Passei todo esse tempo tentando provar o meu valor para os filhos da puta que me olhavam como um simples bastardo inútil. Era eu quem comandava aquele meio. Lorenzo era, sim, o homem que se sentava na cadeira, mantendo a empresa e a imagem de bom moço, mas era eu quem me metia nas negociações, nas cobranças e em cortar as cabeças que influenciavam de forma negativa o nosso negócio.

Dia após dia, eu me levantava e saía de casa em busca de fazer o meu trabalho, sem reclamar. E na única vez que eu tive o que realmente queria, precisei abandonar, por pensar antes no dever em vez do meu amor.

O destino me deu uma segunda chance quando pôs novamente Giulia no meu
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