Razões de emoções

De momento fofinho para uma pia cheia de louça para lavar, eu pegava a esponja ecológica - sim também me surpreendi- e passava naquelas panelas de pedra.

É, coisa boa, fina e cara. A cozinha de Gael era bem trabalhada para não desperdiçar nada e muito menos ferir o meio ambiente, Ele enxugava os pratos e ia guardando, já parecíamos um casal. Mas, soltei algo que não saia de minha cabeça. Afina, Gael era tão rico, tão bilionário. Mas, procurava viver de forma simples, porém com muito conforto.

— Eu posso te perguntar uma coisa?

Ele me olhou, pareceu mais curioso do que eu.

— Manda ai.

Bem, eu coloquei um prato ainda molhado sobre a mesa e olhei para ele, tentei escolher as palavras certas, mas não consegui, então resolvi mandar direto.

— Por que não liga tanto para dinheiro? Você é podre de rico, e eu sei que tem uma mansão, mas nem vai passar férias lá. Sei que tem esse apartamento, prédios. Mas fica aqui que é o mais humilde. De verdade me conta.

Ele olhou para a mesa, com um olhar
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