capítulo 28

Abro os olhos mais me arrependo no mesmo instante, a dor de cabeça que estou é de nunca mais beber álcool na vida. Puta que pariu que dor de cabeça horrível.

—Bom dia. Tomo um susto quando ouço a voz do senhor Lumière no quarto.

Sento rapidamente na cama.

—O que o senhor faz aqui?

Pergunto.

—Você está na minha casa, então acho que essa pergunta deveria ser feita por mim em outras ocasiões. Ele fala e deixa um bandeja ao lado da cama onde estou.

Passo a mão na cabeça sentindo um dor imensa no lóbulo frontal.

—Como vim parar aqui?

Pergunto, ele me estende a mão, tem dois comprimidos em sua mão, olho para ele e o mesmo faz sinal para que eu os pegue.

—Obrigada. Falo pegando os remédios e colocando na boca.

—Não faça mais aquilo, é arriscado para sua vida. Ele fala e vai até a cortina, senhor Lumière puxa as costuras e abre as grandes janelas de vidro.

Fecho os olhos com a claridade.

—O que eu fiz ontem para ser perigoso?

Tento me lembrar do que aconteceu, mais está tudo turvo em minha
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