Saio da casa de Gabriela e procuro algum supermercado perto, pensei em comprar um vinho, mais lembrei que ela tomou antialérgico então ela não pode ingerir álcool.Encontro um supermercado e paro o carro, pego minhas carteira que estava no painel do carro e desço, travo as portas e caminho até o meu destino.Procuro algo para beber, acho que suco natural cairia bem, o pai dela também não pode ingerir álcool, acho que suco natural é a melhor opção.—Boa noite. Falo para o rapaz que está no caixa. Peguei duas garrafas de suco natural, um pote de sorvete grande e um bolo de chocolate branco, quando vi o supermercado achei que seria bem pequeno e simples, mais a variedade de coisas me surpreendeu.—trinta dólares. O rapaz fala e tiro cem dólares da carteira.—Fique com o restante. Pego minhas compras e saio ouvindo ele me agradecer.Dirijo de volta para a casa da Gabriela. O que eu estou fazendo, eu deveria me afastar dela e deixá-la viver.—Você nunca vai conseguir se afastar dela. Meu
Quando eu o vi segurando minha foto eu não pensei duas vezes antes de mandar ele ir embora, aquela foto representa meu momento de dor, e eu não quero que ninguém saiba o que aconteceu comigo, não preciso de ninguém sentindo pena de mim.—Filha. Meu pai fala entrando em casa.—Oi pai, como foi o jogo?Abro a gaveta do armário e coloco o porta retratos dentro.—Por que está guardado a foto?Olho para ele e dou um sorriso forçado.—Eu não quero lembrar desse momento pai, já chega, vamos superar isso. Falo—Tudo bem, é o que eu mais desejo para você, que esqueça tudo que passou e que siga sua vida. Ele me abraça e então olho para ele.—Eu não vou namorar. Ele faz shi e empurra minha cabeça contra seu peito, sorrio com o ato.(...)Termino de me arrumar e saio de casa, Sandra insistiu que eu vou para a balada com ela e o namorado dela hoje, eu e ele ainda não nos conhecemos formalmente, ela me fala muito sobre ele, mais para falar a verdade eu ainda nem sei o nome dele. Então resolvi compr
Chego em casa depois de uma corrida matinal e vou direto para meu quarto, tomo um banho e e visto um moletom preto, coloco uma camisa regata e depois desço para a cozinha.—Oi pai. Brenda fala.—Oi filha, pensei que estava na aula de piano. Falo—Hoje é sábado pai. Ela fala e deita no sofá.Verdade, hoje eu não vou para a empresa, me dei uma folga pelomenos por hoje.Meu celular começa a tocar e pego o mesmo.—Oi Bruno. —Está fazendo o que? Vim na sua sala e você não está. —Eu me dei folha por hoje, o que quero comigo?—Quero que vá em uma festa comigo hoje.—Sabe que não gosto dos mesmos eventos que você. —Você é o irmão careta, mais eu vou sair com a minha namorada e ela vai levar uma amiga, queria que fizesse companhia para ela.Sorrio.—Eu não sou quebra galhos não, obrigado pelo convite, mais dispenso.—Você não vai fazer nada, então pego que custa me fazer esse favor, depois você leva a garota em casa e acabou. —Não.Desligo o celular e pego uma garrafa de água na geladeira.
Olho mais algumas vezes até reconhecer a pessoa.—Oi Bernardo. Ela fala e vem até mim.—Sandra?—Quanto tempo não é mesmo?Ela pergunta e minha memoria volta a anos atrás. Estava brincando de bola com o Bruno quando cai e senti umas das piores dores da minha vida, eu não lembro bem quantos anos tinha na época, talvez uns quinze por que eu já estava namorando com a Sandra, descobri que meu braço tinha quebrado, mamãe estava trabalhando e então a empregada ligou para ela avisando o que tinha acontecido, mamãe chegou o mais rápido que pode, seguimos para o hospital.Ela foi fazer minha ficha e eu fiquei na recepção, foi quando e vi aquela moça, ela estava sorridente e logo depois eu já estava segurando ela para que seu corpo não se chocar-se contra o chão, depois eu não à vi mais, eu namorada com a Sandra, mais nosso relacionamento esfriou depois daquele dia.—Filho a Sandra está aqui, ela pode subir?Minha mãe pergunta me olhando da porta.—Fala que estou dormindo, não quero ver ni
Abro os olhos mais me arrependo no mesmo instante, a dor de cabeça que estou é de nunca mais beber álcool na vida. Puta que pariu que dor de cabeça horrível.—Bom dia. Tomo um susto quando ouço a voz do senhor Lumière no quarto.Sento rapidamente na cama.—O que o senhor faz aqui? Pergunto.—Você está na minha casa, então acho que essa pergunta deveria ser feita por mim em outras ocasiões. Ele fala e deixa um bandeja ao lado da cama onde estou.Passo a mão na cabeça sentindo um dor imensa no lóbulo frontal.—Como vim parar aqui?Pergunto, ele me estende a mão, tem dois comprimidos em sua mão, olho para ele e o mesmo faz sinal para que eu os pegue.—Obrigada. Falo pegando os remédios e colocando na boca.—Não faça mais aquilo, é arriscado para sua vida. Ele fala e vai até a cortina, senhor Lumière puxa as costuras e abre as grandes janelas de vidro.Fecho os olhos com a claridade.—O que eu fiz ontem para ser perigoso?Tento me lembrar do que aconteceu, mais está tudo turvo em minha
Saio da casa e vou pra a área de lazer, peguei algumas bandeiras de carne e frango.—Aqui está, pode temperar para mim?Pergunto para meu irmão que está acendedor a churrasqueira.—Claro né! Ele exclamação com deboche—Está mesmo gostando dela não é?Olho para ele rapidamente.—Como assim? Do que está falando?Pergunto.—Você está gostando da Gabriela, lá na empresa eu até achei estranho a forma como olhava para ela. Ele corta o plástico e retirar a carne das bandejas, depois coloca em uma bacia para temperar. — Mais sei lá até cheguei a pensar que fosse só admiração por ela ser tão inteligente, mais depois de ontem anoite. Bruno joga sal por cima da carne. —Eu percebi, você gosta dela. Ele fala me fazendo ficar calado. —Viu? Quem Cala consente. Ele diz por fim.—Eu não sei o que sinto por ela, só não quero colocar ela na confusão que é minha vida. Falo—E se ela quiser entrar a confusão? O que você vai fazer?Ele pergunta me encarando.—Eu não sei, só que eu gosto de estar perto del
Depois do nosso beijo, Bernardo me abraça, ele pediu para que eu o trate assim, e na empresa formalmente pelos sobrenomes, achei justo por que não quero misturar as coisas.—Me desculpe por aquele dia, sei que fui um idiota com você. Ele diz ainda abraçado a mim.—Não vamos falar sobre isso, já passou tá!Exclamo.—O que você está fazendo comigo? Ele pergunta roçando sua barba em meu pescoço.—Eu que tenho que perguntar isso. Falo sentindo minha amiguinha lá em baixo oscilando por algo desconhecido.Desço da mesa fazendo ele se afastar um pouco e me olhar confuso.—Podem estar se perguntando por que essa demora, acho melhor eu ir na frente. Falo respirando fundo.—S-sim claro, é melhor você ir primeiro. Ele fala e dou as costas para sair, mais antes que eu passe por a porta ele fala.—Eu poderia ganhar mais um beijo! Sorrio e olho para ele.—Só mais um. Falo e vou até onde ele está. Sua mão toca minha nuca e faz meu corpo arrepiar, sua mão está fria.—Eu poderia ficar aqui o dia tod
Sandra—Você viu como os dois estavam se olhando?Pergunto para Bruno enquanto ele dirige. —Claro que vi, eu acho que nunca vi ele daquela forma, nem mesmo com Laís ele tinha aquele sorriso. Ele fala.—Ela também gosta dele, espero que ele seja um bom partido para ela, minha amiga merece! —Bernardo está cada dia mais suave, eu nunca ouvi ele gritar com ela, as outras secretária não suportou ele nem duas semanas. Sorrio só de imaginar.—Espero que ela se abra com ele. Falo e Bruno me olha.—Como assim?Ele pergunta.—Não é nada. Falo e ele para o carro de frente a minha pequena fábrica.—Como assim? Me conta. —Eu não posso. Falo—Agora eu quero saber, eu não vou falar nada amor, prometo. Ele fala fazendo bico.—Tá, eu vou falar, mais primeiro me ajuda aqui. Ele abre a porta para mim e adentramos.Recebi uma ligação de um grande evento de inauguração para amanhã (segunda feira) está sendo inaugurada uma grande empresa de marketing e pediram um grande bolo e petiscos, eu além de faz