Chego em casa depois de uma corrida matinal e vou direto para meu quarto, tomo um banho e e visto um moletom preto, coloco uma camisa regata e depois desço para a cozinha.—Oi pai. Brenda fala.—Oi filha, pensei que estava na aula de piano. Falo—Hoje é sábado pai. Ela fala e deita no sofá.Verdade, hoje eu não vou para a empresa, me dei uma folga pelomenos por hoje.Meu celular começa a tocar e pego o mesmo.—Oi Bruno. —Está fazendo o que? Vim na sua sala e você não está. —Eu me dei folha por hoje, o que quero comigo?—Quero que vá em uma festa comigo hoje.—Sabe que não gosto dos mesmos eventos que você. —Você é o irmão careta, mais eu vou sair com a minha namorada e ela vai levar uma amiga, queria que fizesse companhia para ela.Sorrio.—Eu não sou quebra galhos não, obrigado pelo convite, mais dispenso.—Você não vai fazer nada, então pego que custa me fazer esse favor, depois você leva a garota em casa e acabou. —Não.Desligo o celular e pego uma garrafa de água na geladeira.
Olho mais algumas vezes até reconhecer a pessoa.—Oi Bernardo. Ela fala e vem até mim.—Sandra?—Quanto tempo não é mesmo?Ela pergunta e minha memoria volta a anos atrás. Estava brincando de bola com o Bruno quando cai e senti umas das piores dores da minha vida, eu não lembro bem quantos anos tinha na época, talvez uns quinze por que eu já estava namorando com a Sandra, descobri que meu braço tinha quebrado, mamãe estava trabalhando e então a empregada ligou para ela avisando o que tinha acontecido, mamãe chegou o mais rápido que pode, seguimos para o hospital.Ela foi fazer minha ficha e eu fiquei na recepção, foi quando e vi aquela moça, ela estava sorridente e logo depois eu já estava segurando ela para que seu corpo não se chocar-se contra o chão, depois eu não à vi mais, eu namorada com a Sandra, mais nosso relacionamento esfriou depois daquele dia.—Filho a Sandra está aqui, ela pode subir?Minha mãe pergunta me olhando da porta.—Fala que estou dormindo, não quero ver ni
Abro os olhos mais me arrependo no mesmo instante, a dor de cabeça que estou é de nunca mais beber álcool na vida. Puta que pariu que dor de cabeça horrível.—Bom dia. Tomo um susto quando ouço a voz do senhor Lumière no quarto.Sento rapidamente na cama.—O que o senhor faz aqui? Pergunto.—Você está na minha casa, então acho que essa pergunta deveria ser feita por mim em outras ocasiões. Ele fala e deixa um bandeja ao lado da cama onde estou.Passo a mão na cabeça sentindo um dor imensa no lóbulo frontal.—Como vim parar aqui?Pergunto, ele me estende a mão, tem dois comprimidos em sua mão, olho para ele e o mesmo faz sinal para que eu os pegue.—Obrigada. Falo pegando os remédios e colocando na boca.—Não faça mais aquilo, é arriscado para sua vida. Ele fala e vai até a cortina, senhor Lumière puxa as costuras e abre as grandes janelas de vidro.Fecho os olhos com a claridade.—O que eu fiz ontem para ser perigoso?Tento me lembrar do que aconteceu, mais está tudo turvo em minha
Saio da casa e vou pra a área de lazer, peguei algumas bandeiras de carne e frango.—Aqui está, pode temperar para mim?Pergunto para meu irmão que está acendedor a churrasqueira.—Claro né! Ele exclamação com deboche—Está mesmo gostando dela não é?Olho para ele rapidamente.—Como assim? Do que está falando?Pergunto.—Você está gostando da Gabriela, lá na empresa eu até achei estranho a forma como olhava para ela. Ele corta o plástico e retirar a carne das bandejas, depois coloca em uma bacia para temperar. — Mais sei lá até cheguei a pensar que fosse só admiração por ela ser tão inteligente, mais depois de ontem anoite. Bruno joga sal por cima da carne. —Eu percebi, você gosta dela. Ele fala me fazendo ficar calado. —Viu? Quem Cala consente. Ele diz por fim.—Eu não sei o que sinto por ela, só não quero colocar ela na confusão que é minha vida. Falo—E se ela quiser entrar a confusão? O que você vai fazer?Ele pergunta me encarando.—Eu não sei, só que eu gosto de estar perto del
Depois do nosso beijo, Bernardo me abraça, ele pediu para que eu o trate assim, e na empresa formalmente pelos sobrenomes, achei justo por que não quero misturar as coisas.—Me desculpe por aquele dia, sei que fui um idiota com você. Ele diz ainda abraçado a mim.—Não vamos falar sobre isso, já passou tá!Exclamo.—O que você está fazendo comigo? Ele pergunta roçando sua barba em meu pescoço.—Eu que tenho que perguntar isso. Falo sentindo minha amiguinha lá em baixo oscilando por algo desconhecido.Desço da mesa fazendo ele se afastar um pouco e me olhar confuso.—Podem estar se perguntando por que essa demora, acho melhor eu ir na frente. Falo respirando fundo.—S-sim claro, é melhor você ir primeiro. Ele fala e dou as costas para sair, mais antes que eu passe por a porta ele fala.—Eu poderia ganhar mais um beijo! Sorrio e olho para ele.—Só mais um. Falo e vou até onde ele está. Sua mão toca minha nuca e faz meu corpo arrepiar, sua mão está fria.—Eu poderia ficar aqui o dia tod
Sandra—Você viu como os dois estavam se olhando?Pergunto para Bruno enquanto ele dirige. —Claro que vi, eu acho que nunca vi ele daquela forma, nem mesmo com Laís ele tinha aquele sorriso. Ele fala.—Ela também gosta dele, espero que ele seja um bom partido para ela, minha amiga merece! —Bernardo está cada dia mais suave, eu nunca ouvi ele gritar com ela, as outras secretária não suportou ele nem duas semanas. Sorrio só de imaginar.—Espero que ela se abra com ele. Falo e Bruno me olha.—Como assim?Ele pergunta.—Não é nada. Falo e ele para o carro de frente a minha pequena fábrica.—Como assim? Me conta. —Eu não posso. Falo—Agora eu quero saber, eu não vou falar nada amor, prometo. Ele fala fazendo bico.—Tá, eu vou falar, mais primeiro me ajuda aqui. Ele abre a porta para mim e adentramos.Recebi uma ligação de um grande evento de inauguração para amanhã (segunda feira) está sendo inaugurada uma grande empresa de marketing e pediram um grande bolo e petiscos, eu além de faz
Me doeu ver ela chorando daquela forma, será que foi algo que eu fiz, mais se fosse algo por minha causa ela não estaria abraçada a mim.—Gabi está me me deixando preocupado. Falo apertando ela em meus braços.—Eu só quero... ficar quieta. Ela fala entre meio ao choro.—Tudo bem, Sente-se aqui!Levo ela até o sofá e ela senta, vou até o frigobar e pego uma garrafa de água, volto até onde ela está que agora já tenta secar as lágrimas, abro a garrafinha e sento ao seu lado. Gabriela pega a garrafa de minha mão e bebericar alguns goles da água.—Pode me falar o que aconteceu?Pergunto.—Me desculpa, eu molhei seu terno. Ela fala me olhando de canto de olho.—Não estou preocupado com isso, quero saber o que aconteceu para você está assim. Falo—Problemas familiar. Ela fala—Seu pai está bem?Lembro do problema dele.—Meu pai está bem, o problema é minha mãe, agora ela lembrou que tem uma filha e ressurgiu das cinzas, chega ser engraçado. Ela fala com sarcasmo na voz.Fico calado por u
Desço até a garagem segurando a CNH, um dos seguranças me acompanha até o local onde está estacionado os carros.—Chegamos!Ele fala assim que as portas do elevador se abre.Saio do elevador e começo a olhar os carros, é um mais lindo que o outro.—Qual eu posso pegar?Pergunto.—O que a senhorita quiser, mais acho que esses não faz seu estilo. Ele fala e começa a andar para outro lado da garagem.Acompanho ele, andamos um pouco até ele parar de frente a um mustang branco.—Ele é... lindo. Falo apreciando a beleza do carro.—Pode pegar ele, acho que combina mais com o seu estilo. Ele fala olhando o carro.—Eu não posso, esse carro é muito caro. Falo—A senhorita é secretária do senhor Lumière, acho que não ficaria bem para a empresa a senhorita chegar em um carro qualquer. Ele fala me deixando pensativa.Talvez seja por isso que ele quer tanto que eu pegue um carro, se eu precisar ir em alguma reunião quando ele não poder me levar, ou não tiver motorista disponível. Penso mais