Na manhã seguinte, depois de sair para cavalgar, a primeira coisa que fez ao retornar foi subir para seu antigo quarto, pois por mais que o brasileiro de Villa dos Santos preferisse manter distância da jovem esposa, grande parte do ele mesmo não permitiu se preocupar com ela.- Como se sente? - ele perguntou após várias batidas na porta.Ela sentou-se contra o encosto. Ele havia acordado recentemente. Ela sorriu sabendo que ele estava lá.— Melhor, obrigado, eu ia me preparar para ir para a colheita."De jeito nenhum", respondeu ele, sentando-se na beira da cama. Você deve descansar.- Mas…— Sem mas, Calioppe, você deve cuidar da sua saúde — ele a interrompeu gentilmente.— Sim, mas... — ela brincou com os dedos, olhando para baixo.-Mas o que? - ele perguntou.“É que me sinto melhor, não gostaria de passar o dia inteiro na cama”, murmurou com ternura.—Quem disse que você ficaria na cama o dia todo? - perguntou ele e a doce jovem ergueu os olhos, sem entender o que ele queria dizer
Eles tropeçaram no guarda-roupa, nas pernas de uma cadeira e na beirada de uma mesa. Suas respirações se misturaram de forma surpreendente, seus dentes; Eles até entraram em confronto devido à urgência do contato.Sem se anteverem, deixando-se levar como uma pena ao vento, foram para a cama.As mãos ferozes do brasileiro pousaram firmemente na cintura feminina, e lentamente ele a deitou delicadamente sobre os lençóis polidos. Ele aconteceu entre as pernas dela.A essa altura, nenhum de nós estava mais pensando racionalmente. A temperatura corporal já estava no seu nível mais alto e este encontro tornou-se uma necessidade real.Nicholas sabia que se cruzasse aquela linha, aquela que o impedia de amar verdadeiramente, não haveria como voltar atrás. E ela, na sua inocência, não sabia o que havia além.Eles se despiram descaradamente, como se suas almas esperassem há uma década por aquele encontro. Nick embalou o quadril de sua esposa e pediu-lhe que envolvesse a perna em volta de sua cin
Nicholas Dos Santos ficou maravilhado.Todos na casa grande ficaram completamente em silêncio, aguardando suas ordens. Ele nunca teve motivos para duvidar de seu próprio povo. Droga! Um único alfinete nunca foi perdido ali! Por que isso teria que acontecer agora? Por que deveria ser diferente?“É uma situação delicada”, começou por dizer, olhando para todos. Eles assentiram. Nunca tivemos que chegar a isso e você sabe disso, confio em você e considero você parte da minha família; Porém, não posso permitir que uma situação como essa se repita e acabe fugindo do meu controle.Lisandro tirou o chapéu, dando um passo à frente.- Você diz, chefe.— Todas as casas serão revistadas,eu vou supervisionar Pessoalmente, que assim seja, e se tudo estiver em perfeita ordem, não haverá necessidade de temer represálias. De acordo?- Sim chefe! - todos responderam.E uma hora depois, todas as pequenas casas ao redor da casa grande foram meticulosamente verificadas.Calioppe estava na cozinha com Fran
Lágrimas quentes ameaçaram cair."Eu... eu não os levei", ela hesitou, assustada, não, com medo de que mais uma vez ele acreditasse nela. Que ninguém nunca faça isso!Nick suspirou.– Caliope…- Você tem que acreditar em mim! Eu não roubei nada! Eu não sou um ladrão! – seu coração começou a bater rápido, tanto que ela ficou com medo.– Caliope…— Por favor, Nicholas, eu…! -para Nesse ponto, suas mãos tremiam. Eu não aguentava ser acusado daquele jeito, ser incriminado - eu...!Sua garganta fechou. Foi difícil para ele enviar ar para os pulmões. E de um momento para o outro sua mente se desconectou do resto do corpo, perdendo forças.— Caliope! —Nick a capturou antes que ela pudesse desaparecer. Ele a pegou no colo e a deitou na cama — Calioppe, Calioppe, olhe para mim.Ele acariciou seu rosto com ternura e preocupação, enxugando o rastro de lágrimas que ela havia derramado recentemente. Ele sentiu um aperto doloroso no centro do peito.Demorou vários segundos para reagir, mas assim qu
Aconteceu rápido demais, tão rápido que Calioppe engasgou de choque e colocou as mãos na boca, apavorada com a reação rápida do marido.— Defenda-se, seu desgraçado, seu desgraçado! — berrou o brasileiro, furioso.Ele o agarrou pelo pescoço sem que ele percebesse, só abriu os olhos quando o primeiro golpe atingiu sua mandíbula, deixando-o desequilibrado por longos segundos.Todos olharam quando ouviram os gritos. Eles ficaram impressionados. O patrão do Villa Dos Santos, embora tivesse um caráter medroso, nunca havia agredido ninguém daquela forma, parecia louco.Ninguém explicou o que estava acontecendo; Eles nem suspeitaram, exceto Lysander, que tentou intervir.— Chefe, chefe! Deixe pra lá agora!Mas Nicholas o ignorou e, em troca, desferiu outro golpe na lateral do homem e o sacudiu, apertando seu pescoço com uma das mãos, olhando-o diretamente nos olhos.- Fala! Que motivo você teve para bater na minha esposa?—Não…nenhuma, chefe—ele finalmente respondeu.—Então por que você fez
Eles chegaram ao quarto. Tudo estava na escuridão, exceto por uma tímida luz prateada que entrava livremente pelas janelas."Vou pegar o kit de primeiros socorros", ele murmurou, indo para o banheiro.Ele voltou em segundos."Você não precisa fazer nada disso", ele disse a ela, mas ela se acomodou entre suas pernas, ignorando-o."Sua mão", ele perguntou com ternura.Nicholas deu um pequeno sorriso e, resignado, obedeceu em completo silêncio.Com genuína timidez, Calioppe tratou dos pequenos ferimentos nas mãos do marido. Ele desinfetou os nós dos dedos, enxugou o sangue seco e colocou pó curativo antes de envolver ambas as mãos em bandagens."É isso", disse ela minutos depois, com orgulho, depois pegou tudo e guardou.Ele agarrou a cintura dela, impedindo-a de se afastar; Ele o devolveu ao seu lugar. Ela olhou para ele com aqueles olhos suaves, transbordando de emoções.“Fui muito injusto com você todo esse tempo”, confessou ele, completamente honesto.– Nicolau, eu…O brasileiro colo
Com genuína inocência, Calioppe abriu espaço para o marido na beira da cama.Nicholas não sabia por que estava tão nervoso; Embora, para ser honesto, ele sabia e nunca tinha acordado na mesma cama com qualquer outra mulher.Ela seria a primeira, e algo no fundo dele, ele sabia que ela seria a única.Ele se deitou no espaço que ela havia deixado. Nenhum deles sabia o que dizer ou fazer, exceto olhar nos olhos um do outro, fascinados. Suas respirações estavam alinhadas, assim como seus corações, e sem querer, eles estavam sentindo muito naquele exato momento.- Usuario…—Cálio…Ambos disseram ao mesmo tempo. Eles riram baixinho. Pareciam dois adolescentes que não tinham ideia de como era compartilhar um espaço tão íntimo.—Você se sente confortável comigo estando aqui? - ele perguntou a ela, quebrando a tensão de longos segundos - Você tem o direito dearrepender-se em A qualquer momento, não vou me incomodar.Ela sorriu docemente e balançou a cabeça."Eu gosto que você esteja aqui", ela
— Não, não… por favor, Tiara, chega, eu te imploro.Nicholas acordou preocupado às três da manhã quando ouviu sua jovem esposa reclamando ao lado dele. Teve um pesadelo, mas o que lhe pareceu mais perturbador foi que já o tinha ouvido mencionar o nome da cunhada como se tivesse medo dela.Não entendi. Por que Calioppe teria medo da própria cunhada?Ele não a acordou, mas a acalmou acariciando suas bochechas e braços. Então ele se deitou e não conseguiu voltar a dormir. Ele permaneceu bastante pensativo.Por volta das sete horas, ele a acordou com beijos nas costas.Calioppe mexeu as pálpebras, esticando-se aos poucos. Ela deu um pequeno sorriso ao reconhecer que não havia mergulhado em um sono profundo. Foi real. Ele estava ao lado dela.— Bom dia — ele ouviu aquela voz contra o lóbulo da sua orelha.Sua resposta foi se arrepiar e se virar."Bom dia", ele respondeu inocentemente.Ele abraçou a cintura dela e escondeu o rosto no pescoço feminino da esposa, inalando seu doce aroma.- Co