MatthewsTirar Vanessa do seu mundo cor de rosa e trazê-la para realidade talvez seja a única forma de conquistá-la, dá flores e fala coisas bonitas, qualquer idiota pode fazer, mas mostrar a ela do que ela é capaz, esse somente eu. E devo admitir que também será divertido, além disso ela me deve um pouco, um homem nunca se esquece da mulher que quebrou seu coração pela primeira vez.Tomei meu banho, já tinha jantando na casa grande, a lição é para Vanessa e não para mim, quando sair do banho elas estava vestida do puro pecado, uma lingerie preta se mostrar abaixo se sua camisola transparente, ela estava de costa, parecia muito interessada em algum livro que achou no chalé, estava deliciosa, senti meu pau enrijecer, ela sabe como esquentar meu sangue, mas eu não cairia em sua tentação, Vanessa teria que me pedir, essa foi a minha promessa anos atrás, e eu a cumpriria. — Muito bem, qual é o seu lado? — Perguntei, ela se ajeitou e então olhou para o lado direito da cama.— Pode ficar
Acordei antes de Matthews fiquei tentada em acordá-lo sei que não gosta de acordar cedo, mas ao olhar para encimar do balcão vi sua achavas, e a ideia de sair e tomar um café decente me tomou, me troquei fazendo o mínimo de barulho possível, peguei minha bolsa e às chaves e eu já estava dentro do carro quando o vi abrindo a porta. Dei um tchauzinho e saí com o carro. Eu tomaria um belo café da manhã na casa grande. Assim que parei o carro, vi Suzane, ela estava sentada sem uma charmosa mesa na varanda, ela sorriu para mim, desci do carro, estava faminta e esperava que ela me convidasse a me juntar a ela. — Eu sabia que passaria a perna nele, homens se esquecem de que somos muito mais inteligentes. — Ela sorri e leva a xícara aos lábios. — Sente-se tomando seu café, ele demora para chegar aqui, a casa é distante o suficiente. — Fico agradecida, não sei o que se passa na cabeça de Mstthews. — Suzane sorriu, um sorriso que revela que ela sabe muito bem o que passa na cabeça dele.
Matthews As deixei no shopping e fui até o escritório de Marcos, ele queria falar comigo, no geral eu apareço assinar alguns papéis e vou embora, tenho 30% do lucro da empresa por pelo menos 20 anos foi o acordo que eu fiz, qua investir na empresa, nem Marcos nem Luan aceitaram menos que isso, quando entrei como investidor eles estavam a beira da falência e empresa da família seria comprado por uma mixaria, isso me torna o salvador deles, mas eu eu teria investido até recebendo menos a família de Marcos me acolheu de uma forma que nem mesmo os meus me acolheram, tenho uma tia avó nessa cidade, ela mora hoje na minha casa, mas a velha no começo achava que eu estava de olho na casinha minúscula dela, foi difícil convencê-la do contrário, mas por fim agora os demos bem, e talvez vou fazer o que tenho evitado por dias, vou voltar para casa e carregar Vanessa junto comigo, não gostei da proximidade dela com Leila, ambas juntas são capazes de acabar comigo. Entrei no escritório de Marcos
VanessaLeila me levou para conhecer a cidade, ela é uma mulher alegre e extrovertida, e estávamos nos divertindo quando um homem moreno se aproximou dela, ele devia ter sua idade entre 21 a 24 anos no máximo. No momento em que ela o viu, percebi que seu rosto ficou pálido. — O que faz aqui?! — Ela pergunta, o homem me olha, como se quisesse que eu saísse de perto dela, mas eu não faria isso exceto se ela me pedisse. — Tem me ignorado. — Ela revira os olhos. — Achou que ia voltar e eu estaria à sua espera? — Fingir está interessadíssima em uma blusinha. — Claro que não, mas achei que ao menos pudéssemos ser amigos. — Ele parecia ser sinceros, seus olhos eram negros e grandes, e era como se a constelação se abrigasse ali. — Estou com uma amiga, e não quero conversar sobre isso, que tal aparecer lá em casa? Meu pai, o seu benfeitor, com toda a certeza quer te ver, e seu pai também, claro, imagino que nenhum dos dois saiba que está perambulando pela cidade. — Eu cheguei ontem, mas
Matthews Deixei tudo em ordem em minha casa para minha volta e de Vanessa. Ela iria gostar da ideia,aqui na cidade seria praticamente só nós dois, minha tia-avó não seria um problema, a não ser o fato de Vanessa ser italiana. Minha tia tem problemas com italianos desde que a minha avó roubou seu noivo e foi morar na Itália, uma longa história. Mas corri para o rancho, peguei as minhas coisas e de Vanessa, avisei Suzane que passaria um tempo em minha casa. Ela, ao contrário do que pensei, achou uma excelente ideia, e estava agora voltando para avisar Vanessa que nós não voltaríamos para o rancho, ficaremos na cidade. Marcos acha minha ideia estúpida, e que será um grande fracasso. Para ele conquistar uma mulher, precisa de uma abordagem mais romântica, tipo esperar por ela oito anos após ser abandonado no altar. Mas não tenho tempo para esse tipo de romantismo, tenho apenas algumas semanas e se no fim dela, Vanessa decidir ir embora, então saberei que não fui o bastante para ela. Od
Vanessa Claro que duvidei de Matthews o tempo todo, ele parece solicito demais para alguém que foi abandonado de amanhã e teve que fazer uma longa caminhada de amanhã. Passei o jantar temerosa e quando ele entrou com carro em uma casa majestosa, esse medo se identificou. — Prefiro ficar na casa das Oliveiras, me sentirei mais confortável. — Falei na esperança de ser deixada no carro, não sei o que me espera fora dele. — Achei que queria ter sua própria casa, viveremos como marido e mulher. — Ele sorriu de forma pecaminosa. — Tenho minhas exigências. — Falei me ajeitando e saindo do carro. — Fale amore-mio. — A forma como ele fala essas palavras as torna irritantes ao meu ouvido. — Não me chame assim! — Me afasto dele, não quero discutir mais com ele, será assim nos próximos três meses? — Com essa exigência, não poderei ajudá-la, amore-mio. — Ele é presunçoso, irritante e maldoso consigo ver em seus olhos que tem planos articulados e que me manter longe dos Olivei
MatthewsDeixei o desejo por Vanessa me tomar, quando ela se jogou cima de mim, com seus olhos azuis cheios de desejo. Meu pênis respondeu rápido, o desejo de estar dentro dela se tornou o meu copo de água no deserto. E agora como consequência estou aqui olhando pra cara da minha tia-avó completamente irritada e falando que eu não deveria trazer prostitutas para dentro de casa, ela não me deixou falar que Vanessa é minha esposa, ela apenas jogou uma chuva de ofensas, Vanessa ficou sem entender nada, talvez por sorte suas aulas de português não lhe foi ensinado o xingamento e ofensas que a minha senhora tia não pensou duas vezes em falar. — Vou para minha casa, não admitirei morar no mesmo tento que traz as suas prostitutas. — Minha tia fala irritada e mal-humorada, Vanessa me olhou obviamente ofendida, porque apesar de não entender o xingamentos, sabemos quando estamos sendo insultados. — Ela é minha esposa!!! — Gritei por fim, minha tia olhou para Vanessa que estava com seu vestid
VanessaMathews me olhou de cima para baixo e mordeu seus lábios inferiores, me fazendo quase retirar as minha últimas palavras.— Vamos fazer dá certo amore-mio. — Ele sorriu e me apontou a bandeja. — Agora vamos curtir o momento. E conversamos, talvez desde da minha chegada de fato foi a primeira vez que simplesmente conversamos, Matthews me perguntou sobre o pessoal do colegio que estudamos, contei a ele que a maioria se casaram e que Maurici que implicava com ele tinha começando a ficar calvo e que sua família perdeu praticamente toda a sua fortuna, porque o idiota quis investir em carros voadores e basicamente não deu tão certo quanto imaginou. — Vamos arrumar. — Matthews fala, se levantando da cama. — Irei apresentar a minha tia e depois podemos passear a tarde juntos, fazer algo. — Queria saber que bicho te picou a noite. — Falei me levantando para me arrumar. — Perdemos muito tempo, não acha? Eu estava planejando me vingar de você pelo que me aprontou.— Ele sorriu. —