Me perdoem pelo capítulo tão curtinho. Juro que to tentando, obrigada por não me abandonar.
MatthewsTomamos um vinho enquanto ouvíamos o barulho da cachoeira, Vanessa parecia relaxada, ela sorriu duas vezes hoje, e apesar da tensão com a minha tia, as coisas estavam indo conforme eu planejei, eu vou conquistar essa mulher e a terei para mim. — Podemos fica por aqui. — Falei e ela sorriu.— No meio do nada?Nossa cesta de fruta acaba hoje a noite, teríamos que começar a caçar. — Ela ri e é o som mais gracioso do mundo, Liz disse que era para mim ir com calma, que conquistá-la devia ser algo gradativamente, mas a minha vontade é — Acho que tem razão, mas penso que assim viveremos como Adão e Eva, pelados, andando por aí, felizes…..Me levantei e comecei a tirar a camisa, um mergulho seria delicioso e quem sabe ela se juntaria a mim. — O que está fazendo? — Ela pergunta rindo.— Não tá achando mesmo que daria certo?— Claro que daria, tudo sempre dá certo quando ambos estamos pelados, pessoas peladas são mais felizes. — Tirei a minha calça, e depois a minha cueca ela fecha os
VanessaEstávamos os dois completamente nus em lugar mágico, depois do sexo dentro d’água eu e ele nadamos um pouco e,agora estávamos deitados no pano olhando para o céu azul, Matthews estava com um sorriso bobo em seus lábios, e por um momento um pequeno momento eu desejei que aquilo fosse o bastante para mim, mas não é. Eu preciso focar em meu objetivo, preciso me lembrar o que me trouxe até aqui, não posso e nem vou me dar ao luxo de me apaixonar por ele, isso me custaria um império e milhões de dólares e o que mais me importa no mundo é me tornar a CEO da empresa. — Uma moeda por seus pensamentos. — Matthews fala levantando uma moeda em seus dedos. — Já está ficando tarde, devemos retornar, me deve ainda uma história do porquê sua tia odeia os italianos. — Ele sorri. — Bem, tem razão. — Ele pega o seu relógio. — Mas te fiz uma promessa. — Que promessa? — Ele sorriu e subiu em cima de mim. — Que iria te beijar por inteira em terra. Ele se virou e subiu em cima de mim, sent
MatthewsO caminho para casa foi silencioso, me neguei a respondê-la e ela não insistiu, descemos do carro e então precisei acabar com o silêncio. — Temos um jantar com meus amigos, consegue me suportar por mais algumas horas hoje?— Eu não queria falar aquilo, mas tenta me entender…Ela demonstra o desconforto em ter aquela conversa. — É o meu sonho, e eu não posso colocar tudo a perder. — Ela balança a cabeça como se quisesse afastar um pensamento. — Concordamos em deixar isso de lado por três meses, mas se para você é tão difícil, podemos terminar o acordo, te entrego o divórcio quando voltamos e você ganha seus 50%. — Vanessa se mostra desconfortável. — Eu preciso de um banho, depois conversamos sobre isso. — Ela sobe a escada e vai em direção ao seu quarto. Decidir fazer o mesmo, Liz tinha planejado algo, e eu não ousaria estragar seus planos, ela me esfolaria facilmente.Paramos o carro de frente à casa de Liz, no caminho não houve conversa, Vanessa estava quieta, decidir q
VanessaSempre que sinto que estou mais próxima de Matthews a voz na minha cabeça me trava, não temos futuro ele nunca largaria a vida aqui, eu nem ao menos sei a verdade do porque fugiu da Itália. Tudo sobre Matthews é obscuro, Liz não para de falar sobre alguma coisa sobre o almoço de domingo que eu e Matthews deveríamos ter ido, a verdade é que a minha vontade é simplesmente ir embora, voltar para minha casa, para minha rotina segura. — Estou chateado com minhas histórias? — Liz fala, sorriu para ela. — Me perdoe, eu estou com saudade de casa, sabe. — Ela sorriu. — Sei, passei 8 anos longe da minha. — Liz se aproximou de mim, seus olhos grandes e castanhos estavam cheios de ternura. — Não fique assim, se vocês Matthews morarem aqui, poderão ir para Itália sempre….. — Eu não pretendo ficar. — Liz parece surpresa com essa informação. — Eu vi como olha para Matthews, eu achei que…. — Não tem essa possibilidade, eu vim em busca do divórcio e assim que eu conseguir irei embora. —
MatthewsLiz me puxou de canto antes de sairmos. — Ela gosta de você, não estraga tudo. — Liz fala para mim enquanto Marcos conta para Vanessa sobre a foto que tiramos no natal passado, onde todos estamos rindo e completamente sem sintonia, foi o momento em que o cheiro do peru queimado atingiu os nosso narizes. — Ela te disse isso, ou está concluindo? — Liz me olha ofendida.— Eu sei dessas coisas. — Ela fala e me olha com um sorrisinho bobo. — O que foi?— Acho fofo quando vejo duas pessoas se apaixonando. — Liz é prega. — Não enche Liz. — Ela ri. — Mas vocês têm uma grande decisão para tomar. — Qual decisão? — Ela deu de ombros.— Os dois amam países diferentes. Olhei para Vanessa que estava rindo de algo, ela nunca viveria aqui, a vida tranquila e sem glamour não é para ela, e a vida que ela leva com toda a certeza não é para mim, Liz tem razão, ela dá um tapinha em meu ombro. — Vamos salvá-la de Marcos, meu amado tem uma mania de ser receptivo, Vanessa está começando a f
VanessaPela manhã, desci para tomar meu café, a tia de Matthews estava sentada na mesa, ela me olhou com raiva e começou a se levantar. — Bom dia! — Falei à enfermeira que estava com sorriso para mim, constrangida. — Dona Lúcia, não tenho intenção de desrespeitá-la, e espero que tenha a mesma consideração por mim.— Vocês são todos mentirosos e enganadores. — Ela fala irritada. — Aquele lá que acolhi me faz prisioneira aqui. — Prefere ficar só em sua casa? — Ela olha para mim acusadoramente. — Claro, mas aquele moleque acha que sabe mais do que eu. — Eu precisava conquistar a confiança de Lúcia, a convivência ali se tornaria mais agradável. — Podemos ir visitar a sua casa depois do café, o que acha? Se tiver em condições de abrigar-la, eu mesmo irei convencer Matthews a deixá-la a voltar para lá. — Ela me olhou desconfiada. — Quer se livrar de mim, para roubar esse moleque idiota, não é?— Tia, por que me ofende?— Matthews fala, chegando no exato momento em que era ofe
MatthewsAssinei os papéis e os guardei. Entregaria para Vanessa quando estivéssemos um momento a sós, mas ela inventou de trazer a minha tia na antiga casa. Me lembro de bater aqui, pedido para a velha rabugenta abrigo, ela me deixou entrar porque ficou com pena de mim, mas disse que me daria um prato de comida e depois eu que sumisse de sua casa, mas eu fui ficando e ficando até me sentir seguro de sair, a verdade que vim para um país diferente é assustador, e minha tia me dava uma sensação de segurança apesar de ser uma velha reclamona, mas aprendi com ela muita coisa, eu era um garoto mimado e talvez se ela não tivesse sido dura comigo eu não teria focado tanto nas minhas conquistas, e teria retornado com correndo para os meus pais.Esses que me disseram que eu fracassaria e voltaria chorando, implorando para que me perdoassem, mas não voltei, obviamente não tenho nem metade do que eles poderiam me proporcionar, mas construí algo meu. Vanessa entra no carro, seguindo da enfermeir
Vanessa O dia foi agradável até o encontro com o homem, Heitor foi como Matthews o chamou, fiquei insegura ou não se devia contar que ele procurou Leila, mas ela havia me pedido segredo e eu prometi guardá-lo. Matthews estava quieto, estava obviamente preocupado com Leila, e não posso culpá-lo se Heitor é realmente esse crápula que ele falou, é alguém perigoso e pela forma que Leila agiu, com toda a certeza, ainda tem sentimentos por ele. Matthews entrou com o carro em sua casa e ele sorriu para mim. — Está pensando sobre a surpresa? — A surpresa tinha me esquecido, Matthews me fez uma surpresa. — Sim, estou ansiosa para ver a surpresa. — Menti, mas agora que ele falou de fato, estou curiosa. — Espere um momento, vou ver se está tudo em seu lugar, fiquei no carro. — Bem, Matthews é bom em fazer suspense, ele demorou um pouco e logo voltou. — Venha. — Ele estava com meu tapa olho de dormir em mãos. — Não quero que veja antes. Matthews colocou o tapa olho em mim, ele pegou em m