Matthews As deixei no shopping e fui até o escritório de Marcos, ele queria falar comigo, no geral eu apareço assinar alguns papéis e vou embora, tenho 30% do lucro da empresa por pelo menos 20 anos foi o acordo que eu fiz, qua investir na empresa, nem Marcos nem Luan aceitaram menos que isso, quando entrei como investidor eles estavam a beira da falência e empresa da família seria comprado por uma mixaria, isso me torna o salvador deles, mas eu eu teria investido até recebendo menos a família de Marcos me acolheu de uma forma que nem mesmo os meus me acolheram, tenho uma tia avó nessa cidade, ela mora hoje na minha casa, mas a velha no começo achava que eu estava de olho na casinha minúscula dela, foi difícil convencê-la do contrário, mas por fim agora os demos bem, e talvez vou fazer o que tenho evitado por dias, vou voltar para casa e carregar Vanessa junto comigo, não gostei da proximidade dela com Leila, ambas juntas são capazes de acabar comigo. Entrei no escritório de Marcos
VanessaLeila me levou para conhecer a cidade, ela é uma mulher alegre e extrovertida, e estávamos nos divertindo quando um homem moreno se aproximou dela, ele devia ter sua idade entre 21 a 24 anos no máximo. No momento em que ela o viu, percebi que seu rosto ficou pálido. — O que faz aqui?! — Ela pergunta, o homem me olha, como se quisesse que eu saísse de perto dela, mas eu não faria isso exceto se ela me pedisse. — Tem me ignorado. — Ela revira os olhos. — Achou que ia voltar e eu estaria à sua espera? — Fingir está interessadíssima em uma blusinha. — Claro que não, mas achei que ao menos pudéssemos ser amigos. — Ele parecia ser sinceros, seus olhos eram negros e grandes, e era como se a constelação se abrigasse ali. — Estou com uma amiga, e não quero conversar sobre isso, que tal aparecer lá em casa? Meu pai, o seu benfeitor, com toda a certeza quer te ver, e seu pai também, claro, imagino que nenhum dos dois saiba que está perambulando pela cidade. — Eu cheguei ontem, mas
Matthews Deixei tudo em ordem em minha casa para minha volta e de Vanessa. Ela iria gostar da ideia,aqui na cidade seria praticamente só nós dois, minha tia-avó não seria um problema, a não ser o fato de Vanessa ser italiana. Minha tia tem problemas com italianos desde que a minha avó roubou seu noivo e foi morar na Itália, uma longa história. Mas corri para o rancho, peguei as minhas coisas e de Vanessa, avisei Suzane que passaria um tempo em minha casa. Ela, ao contrário do que pensei, achou uma excelente ideia, e estava agora voltando para avisar Vanessa que nós não voltaríamos para o rancho, ficaremos na cidade. Marcos acha minha ideia estúpida, e que será um grande fracasso. Para ele conquistar uma mulher, precisa de uma abordagem mais romântica, tipo esperar por ela oito anos após ser abandonado no altar. Mas não tenho tempo para esse tipo de romantismo, tenho apenas algumas semanas e se no fim dela, Vanessa decidir ir embora, então saberei que não fui o bastante para ela. Od
Vanessa Claro que duvidei de Matthews o tempo todo, ele parece solicito demais para alguém que foi abandonado de amanhã e teve que fazer uma longa caminhada de amanhã. Passei o jantar temerosa e quando ele entrou com carro em uma casa majestosa, esse medo se identificou. — Prefiro ficar na casa das Oliveiras, me sentirei mais confortável. — Falei na esperança de ser deixada no carro, não sei o que me espera fora dele. — Achei que queria ter sua própria casa, viveremos como marido e mulher. — Ele sorriu de forma pecaminosa. — Tenho minhas exigências. — Falei me ajeitando e saindo do carro. — Fale amore-mio. — A forma como ele fala essas palavras as torna irritantes ao meu ouvido. — Não me chame assim! — Me afasto dele, não quero discutir mais com ele, será assim nos próximos três meses? — Com essa exigência, não poderei ajudá-la, amore-mio. — Ele é presunçoso, irritante e maldoso consigo ver em seus olhos que tem planos articulados e que me manter longe dos Olivei
MatthewsDeixei o desejo por Vanessa me tomar, quando ela se jogou cima de mim, com seus olhos azuis cheios de desejo. Meu pênis respondeu rápido, o desejo de estar dentro dela se tornou o meu copo de água no deserto. E agora como consequência estou aqui olhando pra cara da minha tia-avó completamente irritada e falando que eu não deveria trazer prostitutas para dentro de casa, ela não me deixou falar que Vanessa é minha esposa, ela apenas jogou uma chuva de ofensas, Vanessa ficou sem entender nada, talvez por sorte suas aulas de português não lhe foi ensinado o xingamento e ofensas que a minha senhora tia não pensou duas vezes em falar. — Vou para minha casa, não admitirei morar no mesmo tento que traz as suas prostitutas. — Minha tia fala irritada e mal-humorada, Vanessa me olhou obviamente ofendida, porque apesar de não entender o xingamentos, sabemos quando estamos sendo insultados. — Ela é minha esposa!!! — Gritei por fim, minha tia olhou para Vanessa que estava com seu vestid
VanessaMathews me olhou de cima para baixo e mordeu seus lábios inferiores, me fazendo quase retirar as minha últimas palavras.— Vamos fazer dá certo amore-mio. — Ele sorriu e me apontou a bandeja. — Agora vamos curtir o momento. E conversamos, talvez desde da minha chegada de fato foi a primeira vez que simplesmente conversamos, Matthews me perguntou sobre o pessoal do colegio que estudamos, contei a ele que a maioria se casaram e que Maurici que implicava com ele tinha começando a ficar calvo e que sua família perdeu praticamente toda a sua fortuna, porque o idiota quis investir em carros voadores e basicamente não deu tão certo quanto imaginou. — Vamos arrumar. — Matthews fala, se levantando da cama. — Irei apresentar a minha tia e depois podemos passear a tarde juntos, fazer algo. — Queria saber que bicho te picou a noite. — Falei me levantando para me arrumar. — Perdemos muito tempo, não acha? Eu estava planejando me vingar de você pelo que me aprontou.— Ele sorriu. —
MatthewsTomamos um vinho enquanto ouvíamos o barulho da cachoeira, Vanessa parecia relaxada, ela sorriu duas vezes hoje, e apesar da tensão com a minha tia, as coisas estavam indo conforme eu planejei, eu vou conquistar essa mulher e a terei para mim. — Podemos fica por aqui. — Falei e ela sorriu.— No meio do nada?Nossa cesta de fruta acaba hoje a noite, teríamos que começar a caçar. — Ela ri e é o som mais gracioso do mundo, Liz disse que era para mim ir com calma, que conquistá-la devia ser algo gradativamente, mas a minha vontade é — Acho que tem razão, mas penso que assim viveremos como Adão e Eva, pelados, andando por aí, felizes…..Me levantei e comecei a tirar a camisa, um mergulho seria delicioso e quem sabe ela se juntaria a mim. — O que está fazendo? — Ela pergunta rindo.— Não tá achando mesmo que daria certo?— Claro que daria, tudo sempre dá certo quando ambos estamos pelados, pessoas peladas são mais felizes. — Tirei a minha calça, e depois a minha cueca ela fecha os
VanessaEstávamos os dois completamente nus em lugar mágico, depois do sexo dentro d’água eu e ele nadamos um pouco e,agora estávamos deitados no pano olhando para o céu azul, Matthews estava com um sorriso bobo em seus lábios, e por um momento um pequeno momento eu desejei que aquilo fosse o bastante para mim, mas não é. Eu preciso focar em meu objetivo, preciso me lembrar o que me trouxe até aqui, não posso e nem vou me dar ao luxo de me apaixonar por ele, isso me custaria um império e milhões de dólares e o que mais me importa no mundo é me tornar a CEO da empresa. — Uma moeda por seus pensamentos. — Matthews fala levantando uma moeda em seus dedos. — Já está ficando tarde, devemos retornar, me deve ainda uma história do porquê sua tia odeia os italianos. — Ele sorri. — Bem, tem razão. — Ele pega o seu relógio. — Mas te fiz uma promessa. — Que promessa? — Ele sorriu e subiu em cima de mim. — Que iria te beijar por inteira em terra. Ele se virou e subiu em cima de mim, sent