Nesse clima e de certa forma alheios a ele, um grupo de jovens estudantes secundaristas começava a se conhecer num colégio público no bairro de Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo. A propósito, eu, Mário, fazia parte dessa turma alegre e descompromissada, juntamente com o Marcos, a Hilda, a Purci, o Salvador, o Saulo, a Sônia, a Marlene, a Rosa, o Zig, o Janjão, o Aita e tantos outros cujos nomes não mais me lembro. Afinal, passaram-se quase trinta anos.
Após lhe relatar o ocorrido, ele não deixou de rir, mas me repreendeu pela ou
O pessoal da TFP não mostrava nenhum interesse em participar, muito menos em
O jornal passou então a ser um ponto de honra. Resolvemos fazê-lo a qualquer custo e, juntando recursos próprios compramos um mimeógrafo a álcool e passamos a rodá-lo clandestinamente. Eu sugeri o nome, O Sinal, que fora aceito.
Novamente a ameaça de expulsão pairava sobre nossas cabeças. A irritadíssima diretora ameaçava dizendo que desta vez não tinha mais jeito não. Ia mesmo nos expulsar. Em nossa defesa existia apenas a tese que não podíamos ser responsabilizados por atos que qualquer um poderia praticar. Afinal, não se podia provar, só imaginar, que tais atos fossem praticados pela turma do grêmio. Vejam só que ultraje!
Penso hoje que Maria Helena era uma pessoa profundamente apaixonada pelos pro
Mas claro que eu não vivia só. Alguém em Santo André preenchia os fins-de-sem
Nossos bailes eram realizados num salão de uma escola próxima, também da red
Também nos eventos esportivos o grêmio se fazia presente e contava