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Novamente a ameaça de expulsão pairava sobre nossas cabeças. A irritadíssima diretora ameaçava dizendo que desta vez não tinha mais jeito não. Ia mesmo nos expulsar. Em nossa defesa existia apenas a tese que não podíamos ser responsabilizados por atos que qualquer um poderia praticar. Afinal, não se podia provar, só imaginar, que tais atos fossem praticados pela turma do grêmio. Vejam só que ultraje!
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Ele assim o fez. Quanto a nós, resolvemos lhe dar um voto de confiança e foi a melhor coisa que fizemos. Por ele passamos a conhecer melhor os atos da TFP e isso muitas vezes antecipou a nossa reação contra as suas investidas e ataques. Foi o responsável pelo desaliciamento de inúmeros alunos que viviam sob aquelas normas e também foi quem mais recebeu agradecimentos e elogios pelos pais desses alunos. Muitos deles já sentiam ter perdido o filho para a seita.
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A sorte que não tive em encontrar a Rosa, tive no encontro com a Marta. Cruzei com ela no centro de Santo André e nos reconhecemos. Estava casada e com três filhos. Mantinha o mesmo rosto de aparência angelical de antes, mas seu corpo já não era o mesmo. Porém, ainda assim muito bonito para a idade de agora. Apesar de nesse dia ela estar sozinha, achei por bem não relembrar o passado. Acredito que ela também assim pensava e nos limitamos a tomar um sorvete numa sorveteria da Rua Coronel Oliveira Lima e f
Último capítulo