O jornal passou então a ser um ponto de honra. Resolvemos fazê-lo a qualquer custo e, juntando recursos próprios compramos um mimeógrafo a álcool e passamos a rodá-lo clandestinamente. Eu sugeri o nome, O Sinal, que fora aceito.
Novamente a ameaça de expulsão pairava sobre nossas cabeças. A irritadíssima diretora ameaçava dizendo que desta vez não tinha mais jeito não. Ia mesmo nos expulsar. Em nossa defesa existia apenas a tese que não podíamos ser responsabilizados por atos que qualquer um poderia praticar. Afinal, não se podia provar, só imaginar, que tais atos fossem praticados pela turma do grêmio. Vejam só que ultraje!
Penso hoje que Maria Helena era uma pessoa profundamente apaixonada pelos pro
Mas claro que eu não vivia só. Alguém em Santo André preenchia os fins-de-sem
Nossos bailes eram realizados num salão de uma escola próxima, também da red
Também nos eventos esportivos o grêmio se fazia presente e contava
E finalmente chegou o fim do ciclo colegial. Com eles a Chapa Tigr
O Zig foi encostando a Rural bem devagarzinho junto ao meio fio e procurando
Ele assim o fez. Quanto a nós, resolvemos lhe dar um voto de confiança e foi a melhor coisa que fizemos. Por ele passamos a conhecer melhor os atos da TFP e isso muitas vezes antecipou a nossa reação contra as suas investidas e ataques. Foi o responsável pelo desaliciamento de inúmeros alunos que viviam sob aquelas normas e também foi quem mais recebeu agradecimentos e elogios pelos pais desses alunos. Muitos deles já sentiam ter perdido o filho para a seita.
Último capítulo