Ameaças Invisíveis

A sala de emergência era um turbilhão de movimentos e sons. Nora estava ao lado de Andrew, segurando sua mão enquanto ele estava deitado na maca, pálido e inconsciente. O desespero tomava conta dela, mas ela tentava manter a calma para o bebê que crescia em seu ventre.

Um médico entrou apressado, analisando o prontuário de Andrew enquanto uma enfermeira ajustava os equipamentos ao redor dele. Nora mal conseguia respirar. “Por favor, doutor, ele vai ficar bem?”, perguntou, a voz embargada.

O médico olhou para ela com um semblante calmo, mas sério. “Ele está estabilizando, senhora. Parece ter sido um pico de pressão, possivelmente causado por estresse. Vamos fazer mais exames para garantir que não haja outros problemas.”

Nora assentiu, apertando ainda mais a mão de Andrew, como se isso pudesse protegê-lo. Após alguns minutos, ele começou a abrir os olhos lentamente. “Nora?”, ele murmurou, a voz fraca.

“Eu estou aqui, meu amor. Estou aqui”, ela respondeu, acariciando seu rosto.
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