Belina estava no centro cir´´rgico enquanto eu e Cirus, aguardávamos ansiosos do lado de fora da porta. Ele andava de um lado para o outro de forma ansiosa e aquilo já estava me agoniando. — Cirus se acalme, está me deixando tonta! - Falei, segurando o pulso dele. — Vai dar tudo certo. — Eu sei,
— Acompanhantes de Belina Schimidth Tompson! - Chamou o médico, parado na porta do centro cirúrgico. — Eu sou o marido! - Respondeu Cirus, com completa afobação, já estando próximo a porta. — Parabéns senhor, é um menino muito saudável. Aqui estão as documentações para fazer a internação e ela pod
Eu já não estava mais aguentando o ouvindo reclamar. A sala de reuniões a prova de som, provavelmente não era o suficiente para a fúria de Arson, que tinha toda razão de estar naquele estado. — Arson eu já me desculpei! - Disse ela, o confrontando. — Quantas vezes eu já disse que não se mistura n
Quando falei aquilo, Belina suspirou fundo e de forma vencida, olhando Arson fixamente. — Você tem sorte de ter ua esposa tão sensata. - Disse ela, de forma irônica, arqueando uma sobrancelha. — Eu nunca erro com mulheres. Ela pode não ter conseguido o que queria com o meu marido, mas que aquela im
Schimidth Company, 11:59 AM... Eu havia voltado para a empresa, para um dia normal de trabalho. Bom, assim pensei, mas assim que cheguei no escritório, meu celular tocou exibindo o número de Belina na tela. Arrastei o dedo para atender, já sentindo o desespero tomar conta; ela estava ficando com
— Não se preocupe comigo, não tenho frescuras para comidas! - Respondi simplista, o vendo sorrir novamente. — Foi o que pensei! - Respondeu ele, sorrindo novamente. O sorriso dele era bonito, confesso! Ele tinha tinha os dentes alinhados e uma "covinha" na bochecha. Fora que, a beleza de Jhony Ca
Eu estava de volta no escritório; precisava encontrar com Lucca e conversar a proposta que Jhony havia feito. Durante o percurso, eu havia mandado uma mensagem pedindo para que ele desmarcasse qualquer compromisso que tivesse em sua agenda, para conversarmos. Assim que abri a porta do meu escritór
Arson sorriu desacreditado e me deu de costas, se afastando. Em seguida, ele alisou os cabelos e voltou até mim, se sentando no meu lugar. — Eu não gosto que outros homens se aproximem de você! - Confessou ele, me puxando para que eu me sentasse em seu colo. — Eu sei disso! - Respondi simplista.