28. Capítulo

Pouco tempo depois, o homem abriu a porta e apareceu com a testa franzida. Não podia acreditar que ela estivesse acordada àquela hora, piscou várias vezes até perceber que seu rosto estava desfigurado pelo medo.

—Aconteceu algo ruim?

—Desculpe, desculpe por te acordar a esta hora, é que tive um pesadelo e agora não consigo dormir de novo. Você se importa se eu ficar com você?

—Não, não, entra.

Ele terminou de abrir a porta e se afastou ainda confuso, provavelmente pensando que sua presença não era real. Ele devia estar sonhando.

—Ok, muito obrigada. Foi horrível.

O árabe a seguiu e a virou para ele, enquanto colocava as duas mãos em seus ombros, verificando que ela era de carne e osso e estava praticamente se refugiando em seu quarto. Ele acariciou a área para acalmar um pouco aquela sensação tensa e o medo nela.

—Você está bem?

Seu lábio inferior tremia e ela negou com a cabeça enquanto, para sua própria surpresa, recebia aquele abraço masculino de que tanto precisava e fechou os olh
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