Depois de um longo dia de trabalho, ele fechou o escritório e foi para o estacionamento subterrâneo da empresa. Ele embarcou em seu carro esportivo e foi para o chão, no entanto, antes de chegar ao seu destino, ocorreu-lhe passar pela pastelaria. Ele não era um cara que gostava de doces ou sobremesas, mas fazia isso por Victoria. Ele já sabia o quanto gostava dessas coisas e uma parte dele que não conseguia entender, o levou a estacionar perto daquele local e entrar como outra pessoa normal mais no local para fazer a compra. Não entendia por que motivo as pessoas ali dentro ficavam olhando para ele de forma estranha. Nunca é que nunca tinham visto um Tipo Vestido entrar naquele lugar? Depois de lançar um olhar pouco agradável aos curiosos, cortou imediatamente a introspecção de todas aquelas pessoas sobre ele. - Em que posso ajudá-lo, senhor? - Olá, acho que vão ter bolo de chocolate, não é? - Claro, você chegou ao lugar certo, eu posso mostrar-lhe a variedade que oferecemos, entã
Dissimulou diante do retorno do magnata que, como havia dito, já tinha duas colheres na mão, além de dois pequenos pratos, estendeu-lhe uma e ficou com a outra. Depois a moça colocou o pedaço do bolo sobre o prato. E serviu-se também. Era tão raro estar na cama amigavelmente e compartilhar o bolo de chocolate. - Umm, eu gosto muito disso, esta é a glória, uma delícia, definitivamente a minha favorita. Obrigado por isso, Rashid. Qué o que te parece? - Você está certo, a verdade é que o bolo tem um bom sabor. - É delicioso-esboçou um sorriso, tinha manchado um pouco o canto direito pelo chocolate. Um detalhe que não passou despercebido e por essa razão se atreveu a alongar a mão e se livrar da mancha com o polegar, sem lhe dizer uma única palavra, mas também não era necessário que falassem, já seus olhares conectados diziam tudo. - Victoria... - O que fazes? - inquiriu lentamente ao vê-lo aproximar-se perigosamente de seu rosto com uma intenção que já era tácita, e no entanto não q
Rashid entrou em seu quarto, sentindo-se estranho e diferente do que costumava. Pensou seriamente nas palavras de seu assistente e também com maior afinco no que lhe havia mencionado a namorada de seu melhor amigo. Estar realmente estar perto de Victoria poderia fazer algo crescer dentro dele? Ele tinha certeza de que poderia estar no controle de suas emoções nunca antes tinha que se preocupar com isso, agora sim. Eu não tinha mais tanta certeza de que poderia ficar imperturbável no lugar e não se sentir como qualquer outra pessoa. No entanto, nada disso era verdade. Sentia mais do que nunca, e por ela. Só que ele ainda não deu um nome a esse sentimento e sinceramente não queria. Depois de um tempo meditando e girando o assunto em sua cabeça, ele decidiu tomar um banho, ao contrário de outros dias ficar um pouco sob a cachoeira, não conseguiu que arrumar sua mente, ainda era o mesmo emaranhado e uma bagunça louca. Entrou na cama com o nome de Victoria cravado em sua cabeça, não imp
Depois de comer foi para a sala, o pequeno Tin brincava com uma bola, sua favorita, alheio aos intrusos pensamentos de sua dona que já não podia escapar daquela emoção tão profunda que sentia pelo milionário. —Venha aqui, venha aqui-chamou-o repetidas vezes, mas seu gato estava à vontade em seu jogo que não queria lhe dar ouvidos. Finalmente o deixou parado. Pensou em sua mãe, ela saberia o que lhe dizer naquele momento; embora levando em conta que tomou a pior decisão de sua vida tendo sua mãe viva, mudava de idéia. De repente, percebeu a revista que estava sobre a mesa de centro e o que mais lhe chamou a atenção foi que na capa aparecia Rashid. Abriu os olhos de par em par e curiosamente não tardou em tomá-la entre as mãos. Ele verificou de perto o que era o árabe. Que foto a que lhe tiraram, parecia tão perfeito naquele fato azul, que é que era modelo ou o quê? Novamente o nome de Rashid Ansarifard, não só estava na televisão, mas também em uma revista de renome. Só que o foco
Ele deslizou o dedo na tela, respondendo à jovem. - Victoria. - Rashid. - Acho que você já sabe o que vai sair com Amina, para escolher o vestido de noivado.- Eu sei, mas teria sido bom se você me dissesse pessoalmente esta manhã. Não admira que tudo seja sempre de última hora. - Não fique chateado, além disso, acho que vai fazer bem para você ir às compras, para que você limpe a mente, não faz bem estar o tempo todo no chão. - Eu sei disso também, e seria um problema resolvido se você não fosse tão superprotetor comigo ou se me permitisse sair sem precisar que alguém tivesse que seguir meus passos. Então o culpado do meu confinamento é você e nada além de você. - Continua a culpar-me por tudo. - E você para de fugir da culpa, como sempre. Só te ligo para que saibas que não vou tirar um único centavo do teu bolso. Quero dizer, Vou comprar algo com o dinheiro que tenho. - Ouves-te? De qualquer forma, esse dinheiro que você tem saiu do meu bolso. Victoria bufou sonoramente, od
- Sei o que procuram, venham comigo para que vejam tudo o que tenho para lhes oferecer. De bom grado a seguiram. Victoria estava muito ansiosa para saber qual vestido tocaria nela, a verdade é que também não era esse tipo de garota que saía com frequência para fazer compras, embora uma razão importante fosse o dinheiro. Razão pela qual não era recorrente e fazer esse tipo de coisa. Agora tudo era novo para ela.Roxana, a balconista, apontou para eles um banco confortável no qual eles poderiam sentar e esperar. Ela até disse-lhes para ver na secção quinze, talvez encontrassem o vestido certo antes dela. Foi o que fizeram. - Oh Meu Bem! - Não, Não! - exclamou a moça, enquanto captava a atenção de Victoria ao ter tirado de entre muitos vestidos, um de cor Vermelho-vinho super curto e com um pronunciado decote em forma de diamante. A jovem abriu os olhos, incapaz de acreditar que eu lhe dissesse que aquele seria uma boa escolha, ela era definitivamente uma terrível. - Não, Amina. De j
A garota deixou a compra no banco de trás, sem sequer mostrar o relógio para Victoria, que também não estava interessada em saber o design daquele suposto presente.- E porque não lhe dás o relógio? eles são amigos de qualquer maneira. - Não, a ideia é que seja você quem lhe dê e leve o crédito. - Sabes alguma coisa? Eu não entendo que vou ganhar fazendo isso, hein. - Dá-lhe o relógio.Está bem. Amina a levou até o chão e embora ela insistisse em poder sozinha com as compras, de qualquer maneira Amina nem deu o braço a torcer, repetiu que de igual a ajudaria a levar tudo até o chão. Então ele não podia mais recusar e aceitar sua ajuda. - Você não vai ficar comigo por um tempo e assim por diante... - Não, porque tenho que fazer um brinco da Faculdade. Na verdade, fugi para ir contigo às compras, mas a esta hora já devia estar a acabar. - Desculpa. - Não te preocupes. É uma coisa relativamente fácil para mim, É só que ainda tenho que me concentrar nisso e vou levar algumas horas
Ele ficou na cozinha ainda pensando no que Rashid havia dito a ele. É que não podia acreditar que Amina tivesse sido capaz de fazer isso para colocá-la em apuros. Não era uma piada qualquer, Na verdade era algo de mau gosto e não imaginou vir da sua parte. Ela estava convencida de que mais tarde ligaria para falar com ela sobre isso. No momento, ele estava contido em fazê-lo, pois a qualquer momento o magnata poderia retornar e não queria que ele interviesse. Terminou de servir a comida e aguardou a sua chegada. Pois faz tempo que ele tinha ido para atender uma chamada, não era nada raro que a cada momento lhe chamassem ao telefone, sendo um homem muito ocupado e com negócios por toda parte, muita responsabilidade sobre seus ombros que ao refletir um pouco sobre isso, entendia que muitas vezes podia sentir-se sobrecarregado. Ela não poderia imaginar uma situação parecida. Embora ela já estivesse se sentindo estressada o suficiente com toda a coisa do noivado e da festa, além disso