- Ok, não vamos continuar falando sobre o assunto, talvez tenha sido algo ridículo da minha parte. Melhor me contar como foi sua manhã e eu também falarei sobre a minha. A garota suspirou, definitivamente era o melhor deixar esse assunto para trás e não dar mais voltas. Eles não chegariam a lugar nenhum continuando a mesma conversa. - Não fiz nada de interessante, fala-me do teu. A jovem deu um sorriso. - Eu estava no shopping esta manhã e há descontos em uma das lojas, então quando eu me aproximo o Vigia não me deixa passar e eu não podia acreditar, eu nem tinha visto na minha vida, mas ele alegou me conhecer e me chamou de ladrão. Sério, foi um dia muito estranho e eu passei por uma tremenda vergonha, é que o homem tinha certeza de que eu tinha sido a pessoa que roubou lá. Eu finalmente saí de lá, mas decidi me vingar e chamar seu superior e tudo acabou muito mal porque ele foi expulso do trabalho. - É que tudo isso te aconteceu de manhã? - ele abriu os olhos com a expressão eng
- Não, já me tirou o apetite, o melhor é esperar algumas horas. Caso contrário, não valerá a pena preparar algo para mim ou acabar aqui. Obrigado por vir agora eu vou lavar o rosto e escovar os dentes, eu não suporto isso —fez uma careta. Amina sabia que devia deixá-la sozinha.- Está bem, volto para a sala, mas se precisares de alguma coisa, grita por ajuda. - Não se preocupe eu vou ficar bem só foram esses sintomas loucos. Mas já estou começando a me sentir normal. —Ainda bem-expirou e saiu deixando-a a sós. Ela suspirou, sentindo o desejo de chorar voltar, odiava de todo o coração experimentar todos esses sintomas. Ele sabia que fazia parte do processo, mas o odiava com todo o seu ser. Depois de lavar o rosto e escovar os dentes, voltou para a sala, mas não encontrou a garota em lugar nenhum. Mas se você ouviu ruídos vindos da cozinha, então você adivinhou que estaria lá. Não foi averiguar porque sentia uma fadiga tremenda em todo o seu corpo, que o impedia de ter energia para
Victoria não sabia mais o que fazer para se acalmar um pouco e esquecer o tremendo fato de que faltava pouco para uma festa de noivado falsa da qual ela não queria participar e, no entanto, foi empurrada para fazê-lo. Aproveitando a ausência do magnata que lhe havia exigido ou dado a demanda de que não se encarregasse dos assuntos da casa, como limpar, pois para isso chegava uma mulher que fazia todas as tarefas lá, começou a limpar a cozinha. E depois disso ela passou o aspirador pelos tapetes do living, sentia-se exausta, mas fazendo isso de alguma forma estava se libertando de toda aquela raiva que sentia dentro dela. Em seu sistema não parou essa fúria, mas continuou com o trabalho ao dirigir-se ao quarto de Rashid e tomar a ousadia de mudar algumas. Não fazia ideia da confusão em que se ia meter, mas agora isso mesmo importava-lhe um rabanete. Poderia ser um quarto muito grande e luxuoso com tudo o que ela nunca teria imaginado, mas faltava aquele toque quente que milagrosame
Rashid recebeu Salvatore para comentar sobre os preparativos da festa de noivado. - O que se passa? Fez-lhe um gesto para que se sentasse. E assim ele fez. - Quero falar sobre os preparativos para a festa de noivado. Como tu bem sabes, os meus pais vão vir, querem conhecer a Victoria. Eu preciso que você esteja do meu lado e aja como se o que eu tenho com ela fosse real e não uma mentira. - Bem, você também não é muito flexível, se eu disser não, de qualquer maneira você vai me ordenar para estar do seu lado. Então é isso que eu vou fazer.- Podrías você poderia falar com algum meio de comunicação? - Te não te é suficiente com o que estás a fazer para decidir que também a imprensa se envolva em toda esta mentira? - Seria bom para a imagem que todos têm feita de mim. - E essa imagem não é a mera verdade. - Não me importo, preciso que você entre em contato com um programa, não sei, algo que tenha peso na televisão e possa levar a colher. - Espere, Espera é que você já não deu u
Depois de um longo dia de trabalho, ele fechou o escritório e foi para o estacionamento subterrâneo da empresa. Ele embarcou em seu carro esportivo e foi para o chão, no entanto, antes de chegar ao seu destino, ocorreu-lhe passar pela pastelaria. Ele não era um cara que gostava de doces ou sobremesas, mas fazia isso por Victoria. Ele já sabia o quanto gostava dessas coisas e uma parte dele que não conseguia entender, o levou a estacionar perto daquele local e entrar como outra pessoa normal mais no local para fazer a compra. Não entendia por que motivo as pessoas ali dentro ficavam olhando para ele de forma estranha. Nunca é que nunca tinham visto um Tipo Vestido entrar naquele lugar? Depois de lançar um olhar pouco agradável aos curiosos, cortou imediatamente a introspecção de todas aquelas pessoas sobre ele. - Em que posso ajudá-lo, senhor? - Olá, acho que vão ter bolo de chocolate, não é? - Claro, você chegou ao lugar certo, eu posso mostrar-lhe a variedade que oferecemos, entã
Dissimulou diante do retorno do magnata que, como havia dito, já tinha duas colheres na mão, além de dois pequenos pratos, estendeu-lhe uma e ficou com a outra. Depois a moça colocou o pedaço do bolo sobre o prato. E serviu-se também. Era tão raro estar na cama amigavelmente e compartilhar o bolo de chocolate. - Umm, eu gosto muito disso, esta é a glória, uma delícia, definitivamente a minha favorita. Obrigado por isso, Rashid. Qué o que te parece? - Você está certo, a verdade é que o bolo tem um bom sabor. - É delicioso-esboçou um sorriso, tinha manchado um pouco o canto direito pelo chocolate. Um detalhe que não passou despercebido e por essa razão se atreveu a alongar a mão e se livrar da mancha com o polegar, sem lhe dizer uma única palavra, mas também não era necessário que falassem, já seus olhares conectados diziam tudo. - Victoria... - O que fazes? - inquiriu lentamente ao vê-lo aproximar-se perigosamente de seu rosto com uma intenção que já era tácita, e no entanto não q
Rashid entrou em seu quarto, sentindo-se estranho e diferente do que costumava. Pensou seriamente nas palavras de seu assistente e também com maior afinco no que lhe havia mencionado a namorada de seu melhor amigo. Estar realmente estar perto de Victoria poderia fazer algo crescer dentro dele? Ele tinha certeza de que poderia estar no controle de suas emoções nunca antes tinha que se preocupar com isso, agora sim. Eu não tinha mais tanta certeza de que poderia ficar imperturbável no lugar e não se sentir como qualquer outra pessoa. No entanto, nada disso era verdade. Sentia mais do que nunca, e por ela. Só que ele ainda não deu um nome a esse sentimento e sinceramente não queria. Depois de um tempo meditando e girando o assunto em sua cabeça, ele decidiu tomar um banho, ao contrário de outros dias ficar um pouco sob a cachoeira, não conseguiu que arrumar sua mente, ainda era o mesmo emaranhado e uma bagunça louca. Entrou na cama com o nome de Victoria cravado em sua cabeça, não imp
Depois de comer foi para a sala, o pequeno Tin brincava com uma bola, sua favorita, alheio aos intrusos pensamentos de sua dona que já não podia escapar daquela emoção tão profunda que sentia pelo milionário. —Venha aqui, venha aqui-chamou-o repetidas vezes, mas seu gato estava à vontade em seu jogo que não queria lhe dar ouvidos. Finalmente o deixou parado. Pensou em sua mãe, ela saberia o que lhe dizer naquele momento; embora levando em conta que tomou a pior decisão de sua vida tendo sua mãe viva, mudava de idéia. De repente, percebeu a revista que estava sobre a mesa de centro e o que mais lhe chamou a atenção foi que na capa aparecia Rashid. Abriu os olhos de par em par e curiosamente não tardou em tomá-la entre as mãos. Ele verificou de perto o que era o árabe. Que foto a que lhe tiraram, parecia tão perfeito naquele fato azul, que é que era modelo ou o quê? Novamente o nome de Rashid Ansarifard, não só estava na televisão, mas também em uma revista de renome. Só que o foco