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CHRISTIAN ABRIU A PORTA e aquela seria a primeira vez que entraria naquela casa sabendo que não teria realmente ninguém para recebê-lo com um abraço caloroso e aconchegante depois de um dia estressante.

Assim que Christian fechou a porta atrás de si, uma voz tranquila ecoou no ar em meio à escuridão que fez sua alma sair de seu corpo e voltar como um turbilhão:

–– Sente-se, Christian Fairbanks... ou, devo chamá-lo de Hans Strausbank?

Christian ia acender a luz, mas, naquele exato momento, alguém se antecipou e a luz foi acesa antes que ele pudesse tomar qualquer decisão ou ter qualquer reação.

 Apesar do susto inicial, achando que sua alma tinha saído de seu corpo devido à voz, ao olhar quem falava, não tinha nada demais em sua aparência que lhe causava medo pela familiaridade que lhe causava por causa do

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