IrinaAo ler essa mensagem sinto meu coração apertar e doer ao mesmo tempo, sinto um frio percorrer todo o meu corpo e uma vontade de chorar nesse momento me aperta a garganta. E por um segundo se passa em minha mente o desejo de querer partir junto com a minha vó.Só para não ficar nesse mundo sem ela, mas ao mesmo tempo eu quero que ela continue vivendo por pelo menos até os cem, cento e dez anos. Quanto mais ela viver mais feliz ficarei. Eu mando de volta para a Rosalinda em resposta:— "Assim que a minha avó dormir estarei aí." — Eu poderia ir agora, mas não quero que me vejam entrar nesse lugar.Para a minha angústia e desespero a noite cai, para o meu tormento minha avó decide dormir cedo, meia hora depois que ela cai em um sono profundo eu coloquei uma calça jeans preta, um tênis preto e um casaco de capuz também preto. O capuz é tão grande que quase cobre meu rosto todo. E quando eu saio do quarto encontro meu primo que fala:— Sei onde vai e irei com você. Eu consegui um carr
IrinaGostaria muito de entender o que está acontecendo em minha vida, mas no momento a única coisa que eu posso fazer por mim e por quem eu amo é estar aqui em um lugar que eu nunca imaginei pisar. Olho para Rosalinda quando entro e a cumprimento:— Boa noite, Rosalinda.— Boa noite, cariño. Vamos conversar lá dentro?Ela vai para o mesmo lugar onde conversamos a última vez, dessa vez quando passamos pela sala vejo algumas meninas e duas bem animadas já chegam próximas a mim se apresentando e falando algumas coisas elas se chamam Daphne e Sierra. Aparentemente gentis. Daphne é a primeira a se apresentar seguida de Sierra.— Olá, sou Daphne, e soube que você é russa e tem dezoito anos. Você é extremamente linda. Alguém já te disse isso?— Daphne, é claro que ela sabe que é linda! Olhe para ela, parece uma linda boneca russa. Oi, sou Sierra, muito prazer.— Eu fiz dezenove anos a pouco tempo... Não falem assim, não sou tão bonita quanto vocês. — As duas mulheres são lindas também, Daph
IrinaQuando termino de conversar com a Rosalinda decido voltar para casa sozinha, mas Boris está do lado de fora à minha espera e eu falo:— Pensei que iria ficar até o amanhecer como sempre. — E Boris responde sem olhar para mim:— A minha preferida não pode me atender hoje por causa desse lance aí que acontece com vocês mulheres uma vez no mês e acabou com a minha noite. Vamos logo porque tenho que trabalhar pela manhã.Eu caminho até o carro e entro. Ao chegarmos em casa caminho na direção da escada e Boris me segura pelo braço ao falar:— Você vai virar uma das flores da Rosalinda? Sabe que cada mulher que está lá tem nome de flor, né?— O que? Mas é claro que não! Vai ser apenas essa vez e não vou voltar lá. Você sabe que estou seguindo esse caminho apenas para salvar a vovó.— Só um aviso, Irina, se você por um acaso virar uma das flores do Flor-da-Noite vou ter o prazer de virar um de seus clientes. Pode ter certeza disso.Ele me solta e passa por mim subindo a escada indo em
IrinaDepois de alguns minutos naquela banheira e de terminar o meu banho as meninas me ajudaram, elas escolheram uma lingerie vermelha para mim e me levaram para o quarto que é meu destino final.A única coisa que sobrou em meu corpo de mim mesma é o meu perfume russo. Essa lingerie não é minha, eu nunca usaria algo tão atrevido assim. Quando entro no quarto vejo que ele está a meia luz, e é uma luz vermelha bem suave. Eu me sento na cama e logo de cara já vejo uma venda da cor da lingerie em cima da cama.Sei que é para colocar em meus olhos, acho que o tal homem fará isso, e assim que eu fico de pé escuto a porta se abrir e eu fecho meus olhos como foi pedido.A minha voz some da minha garganta, meu corpo treme e fica quase impossível controlar o que estou sentindo. Demora um pouco mais de quatro minutos para sentir a mão dele passeando em meu braço e ele sussurra bem baixo em meu ouvido enquanto coloca a venda em mim:— Eu prometo te proporcionar uma noite incrível e não vou machu
Irina Ele começa a penetrar em mim e ao mesmo tempo me beija. Sinto a pressão na minha intimidade e em seguida uma dor um pouco desconfortável e ao mesmo tempo uma excitação muito grande.O homem entra em mim devagar, parece querer saborear cada sensação junto comigo. E quando rompe de vez nossos gemidos se misturam entre beijos, nesse momento ele cola a testa dele na minha e respira um pouco ofegante. Ele dá algumas estocadas lentas depois rápidas parecendo saborear o momento e para, se retirando de dentro de mim e eu considero aquilo estranho.Escuto o som de plástico sendo rasgado e depois de algo sendo desenrolado e ele deita sobre mim e entra novamente, mas agora a sensação mudou não sinto mais a pele dele e sim um plástico e algo me ocorre… Ele não usou camisinha para tirar minha virgindade e me deu a experiência como se estivesse em minha noite de núpcias com meu marido.Ele foi realmente carinhoso e gentil, a cada beijo dado pelo meu corpo me permitiu sentir algo diferente, a
Tommaso Essa linda mulher misteriosa me deixou louco de tesão. Decidi que não iria usar preservativo para romper seu hímen, somente depois disso. A sensação da pele dela na minha foi indescritível. Perder minha virgindade com ela foi prazeroso ao extremo.A pressão que senti, a forma como combinamos e encaixamos, não queria que esse momento acabasse. Meu desejo era que o tempo congelasse ali. Mas não é assim que as coisas funcionam, se eu soubesse que ir para cama com uma mulher era tão bom teria feito isso antes.Ela parece ser tão especial. Seu corpo, seu perfume. Gostaria de ouvir o som da sua voz, mas a única coisa que ouvi foram seus doces e excitantes gemidos que me faziam ir cada vez mais fundo em sua intimidade.Em algum momento ali ficamos exaustos, enquanto ela está sentada no meu colo de frente para mim eu beijo seus seios deliciosos enquanto ela geme. Eu encosto meu rosto ali enquanto tenho meu prazer uma última vez. Abraço ela bem forte e deito ali naquela cama onde dei
Tommaso Nós entramos no carro cantando feito idiotas, até que chegamos no meu restaurante preferido e ele e olha curioso ao perguntar:— O que estamos fazendo aqui? Seu restaurante só abre em duas horas.— Depois da noite que tivemos precisamos de um café da manhã italiano para que possamos nos recuperar melhor dessa noite fantástica. Que tal um macchiato ou cappuccino e para comer um cornetto, que pode ser com al cioccolato (chocolate), alla marmelata (geleia) ou alla crema (Creme). Também pode ser um cornetto al burro (al burro= manteiga) se quiser. Temos também croissant e brioche. Pode escolher o que quiser, seu primo que também é um chef vai cozinhar. — Matteo animado responde:— Quero todas as opções. — Eu dou uma risada que a muito tempo não se via em meu rosto. Quando estamos na cozinha do restaurante Matteo não resiste em perguntar enquanto me assiste fazer nosso café da manhã — Vai me dizer como foi ou vai me deixar curioso?Nesse momento eu me engasgo com minha própria sal
Tommaso Finalmente chegou o dia de voltar para minha Itália. Eu nem acredito que já estou no avião para lá. Odeio passar esse tempo longe da minha família. Eles são tudo para mim. Assim que pousamos em vez de ir direto para casa tive que ir direto para um dos meus restaurantes.Eu soube que um carro invadiu um dos meus restaurantes destruindo tudo por lá e machucando alguns clientes e funcionários, como eu já estava voltando, preferiram não me avisar. Fiquei irritado, claro. Dário olha para mim e fala apreensivo:— Senhor Caccini, Já está quase tudo resolvido por aqui, o seguro já conseguiu resolver boa parte dos problemas financeiros e as pessoas que se machucaram foram indenizadas por nós, já que o motorista que causou o acidente acabou morrendo e ele não tinha seguro nem para o carro e nem de vida. Infelizmente foi algo de uma pessoa bêbada, não sabemos mais nada além disso.— Acho que o pior de tudo foi a pessoa ter perdido a vida mesmo. Eu vou verificar quem fez as reformas nos