Valery Garcia.Tenho medo de lembrar e esquecer dele, não quero isso do modo nenhum. Soltei um suspiro e fui para o banheiro quase tendo um treco ao ver que é enorme e também a decoração é preta. ― Ele realmente gosta de preto. Minha nossa que banheiro incrível. Tem uma enorme banheira e um enorme box. ― Ele realmente gosta de coisas grandes. ― Acabei rindo ao pensar em algo impuro. ― Sou uma péssima mulher. Tirei o vestido com dificuldade e bufei.― Caramba, isso é muito chato. ― Falei comigo mesma irritada.Daqui a pouco estou chamando ele mesmo para me dá banho.Me aproximei do espelho e virei de costa olhando por cima do meu ombro, vi que tinha alguns arranhões em minhas costas. ― As vezes eu quero lembrar do que aconteceu comigo as vezes não. Entrei no box e liguei o chuveiro deixando água cair no meu peito e estiquei o braço com as ataduras para cima, me ensaboei com muita dificuldade, muita mesmo. Mas, conseguir tomar um banho melhor do que no hospital. ****Saí do banh
Santiago Romero.Assim que saí do quarto soltei um suspiro, essa garota realmente está me deixando louco, nunca na minha vida senti algo assim por alguém. Ela tem um fogo que me deixa muito louco que nem consigo me segurar, sua boca se tornou o meu vício. — Ela não sabe, mas esse foi o meu primeiro beijo, nunca gostei de toques e nunca iria permitir que alguém me beijasse. Mas assim que ela me beijou eu não senti repulsa ou desejo de matar, a única coisa que senti foi desejo e muito desejo por ela. Eu ainda não sei como essa coisa toda vai funcionar, só que eu espero que demore bastante tempo até isso acabar.Caminhei até o meu escritório e acredito que o Charles já esteja bem esperando lá, eu realmente estou muito curioso para saber o que a máfia americana quer com a minha garota. — Eu só espero que eles não pensam em ficar invadindo o meu território assim, porque não estou afim de outra guerra que deixou muitos dos meus homens feridos e outros mortos.Entrei no meu escritório e vi o
Valery Garcia.11:30 — Casa do Romero. — Quarto — Bogotá. ― Colômbia.Observo a sua face adormecida, ele é tão lindo e também um homem muito machucado, isso eu vejo. Passo o polegar em sua bochecha com carinho e dou um pequeno sorriso, eu estou acordada faz meia hora só olhando ele dormindo. O mesmo deve está muito cansado porque já são onze e meia da manhã, acabei tomando um susto ao sentir o seu braço me puxar para perto dele.— É estranho ter alguém lhe observando enquanto você dorme. — Falou ainda de olhos fechados.Sorri.— É que você é lindo demais, então foi muito difícil não ficar lhe observando. — Falei sem vergonha nenhuma.O mesmo abriu os olhos e me encarou.— Bom dia, querida.Beijei o seu queixo.— Bom dia, querido. Você dormiu bem? — Perguntei preocupada.Ele piscou algumas vezes.— Que horas são? — Perguntou e eu fiquei confusa por ele mudar de assunto.— São onze e meia, porque? — O mesmo arregalou os olhos e se sentou na cama me assustando um pouco. — O que foi?—
Valery Garcia.Assim que nós tínhamos se separado do abraço eu fui tomar banho e ele também, só que em outro quarto, por me nós dois tomávamos banhos juntos, só que eu não quero também ultrapassar o limite dele, sei que o mesmo é um homem cheio de traumas que está começando a se abrir para me. Então é melhor eu tomar cuidado, eu hoje fui muito ousada ao chupá-lo e não vou mentir, fui muito bom. Mas, eu ainda sinto aquela sensação que o mesmo está sendo o primeiro homem que eu fiz um boquete, eu queria tanto saber mais sobre mim sem lembrar. Não quero esquecê-lo porque já sinto que posso gostar dele, o mesmo precisa de alguém que esteja ao lado dele nos piores momentos. Eu vou me esforçar para estar com ele nos piores momentos e apoiá-lo em tudo, quero saber muito sobre ele e já entendo que às vezes ele é inseguro por causa da sua idade. Oh se ele soubesse o quanto é lindo, tenho tanta certeza que muitas mulheres queriam um Santiago para si, só por cima do meu cadáver que vai tê-lo.
Valery Garcia.Continuo olhando para ele e esperando que o mesmo continue. — Vamos comer primeiro, você precisa comer e nem adianta negar. — Falou assim que me viu abri a boca para questionar.— Tudo bem. Comecei a me servir e ele encheu um copo de suco para mim.— Obrigada. — Ele acenou. Começamos a comer em silêncio e observei o mesmo que parecia com a mente longe, ele sempre faz isso do nada. — Você está sendo procurada pela polícia. — Parei o copo na boca e olhei para ele chocado. — Como!!? — Ele me encarou. — Você também está sendo procurada pela máfia americana. — Ai meu coração. — P-P-Porque? Eu fiz algo de errado com essas pessoas? — Perguntei assustada.— Não meu amor, parece que o seu pai estava devendo uma quantia de dinheiro a máfia americana e como vingança por não ter o dinheiro, eles mataram o seu pai e ateou fogo na sua casa com você dentro. Coloquei a mão na boca chocada e assutada com tudo isso. — Eles colocaram a culpa em você, dizendo que você matou o seu
Santiago Romero.Eu ainda não consigo acreditar que eu tive um orgasmo, para falar a verdade isso já séria possível, já que eu sou louco por essa garota. Estou tão feliz por ela está me aceitando do jeito que eu sou, eu pensei que nunca iria encontrar alguém que me completasse, que me faria ser feliz. ― Mas Valery conseguiu fazer eu abaixar a guarda. Nunca na minha vida eu consegui dormir de porta aberta, eu sempre tranquei por não me sentir seguro mesmo eu tendo vários seguranças pela casa. Ela não só me fez conseguir dormir, como também me fez se sentir seguro já que nunca me senti assim. Eu não quero perder isso e vou aproveitar ao máximo de tempo que temos, se ela quer casar comigo, nós vamos casar. ― Senhor? ― Sai dos meus pensamentos com a voz do Jonas. ― Sim? ― Perguntei.― Já chegamos na casa de prostituição. ― Falou e eu acenei com a cabeça.Sorri ao lembrar do ciúmes dela, nunca pensei que eu iria ser controlado por uma mulher assim, mas é algo que eu não ligo. Desci do
Santiago Romero.16:25― Galpão. ― Bogotá. ― Colômbia.Soltei um suspiro e desci do carro observando a delegacia na minha frente.― O senhor quer que eu vá junto? ― Jonas perguntou ao meu lado.― Não precisa se preocupar com isso, fique aqui que eu já volto. ― Ele acenou e fui caminhando para dentro.Abri a porta e todos que estavam presentes no local se viraram para mim, ignorei os olhares surpresos deles e fui caminhando para sala do Vicente, ninguém me impediu e eu agradeci por isso, não estou afim de matar um policial. ― Bati na porta do escritório dele e logo escutei um entre, assim que abri a porta o mesmo levantou-se rapidamente.― Chefe? Não sabia que o senhor iria vim.― Porque eu não avisei. ― Me aproximei da mesa dele e me sento na cadeira em sua frente. ― Então?Ele soltou um suspiro.― Eu mostrei as provas que o Charles me enviou para o meu chefe e ele não acreditou em mim, então publiquei no jornal como uma pessoa anônima e o povo está caindo muito na polícia por querer p
Santiago Romero.17:10 ― Galpão. ― Bogotá. ― Colômbia.CENAS DE TORTURAS BEM PESADAS, QUEM FOR FRACO PARA ISSO, PULE PARA O FINAL. Continuo olhando para ele friamente e vou caminhando até os equipamentos de torturas em cima da mesa. ― Todos sabem o quanto eu odeio traidores, mas mesmo assim continuam me traindo, achando que eu sou um idiota. ― Falei sem humor algum. Peguei um alicate e fui para sua frente novamente. ― P-P-Por favor chefe. ― Agarrei o seu maxilar com força. ― Não ouse pedi por favor seu desgraçado!! Hoje você vai sofrer e vai implorar pela morte!!! ― Soltei seu maxilar. Me abaixei e coloquei o dedo mindinho no alicate e quebrei o fazendo gritar de dor, depois peguei a sua unha e arranquei o fazendo gritar de dor. ― AHHHHHHHHHH!!! Ignorei os seus gritos e fui para o outro dedo e quebrei bem lentamente o fazendo gritar mais ainda e arranquei a sua unha. ― P-P-Por... Favor! ― Charles!! Me traga a porra de uma faca!! ― Ordenei. Ele foi até a mesa e enquanto is