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Daniel.

Depois que Isabelly sair correndo do meu quarto, Cris simplesmente me encarou com raiva e saiu logo atrás dela sem dizer nada. Puxo uma respiração profunda e olho o brinquedo montado pelo chão. Um trem antigo correndo a todo vapor pelos trilhos e túneis. O controlo remoto está largado perto de uma pequena árvore artificial. É realmente um brinquedo fascinante. Penso. Solto outra respiração audível e olho para o cômodo sentindo-me desolado e invadido de uma forma brutal. É como se a minha alma tivesse sido rasgada ao meio e todas as suas doces lembranças violadas. Eles nunca entenderão que esse espaço sempre foi e será só meu e dela. O meu mundo particular onde vivo os melhores momentos com ela. Deveria ser imaculado, intocado, por isso nunca permiti que mulher alguma entrasse aqui. Esfrego o rosto entre uma respiração e outra. Mas bastou aquela mulher petulante entrar no meu caminho, para invadir o meu espaço sem a minha permissão. Garota atrevida, petulante e birrenta. Pego o
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