BENJAMIN
Mais tarde em casa.
"Ducan: O que é?"
"Eleonor: Preciso saber se a garota está bem — "
"Ducan: Você já me fez essa pergunta três mil vezes nas últimas duas horas, porra!"
"Eleonor: Espero que não tenha se esquecido do nosso acordo, senhor Ylfings!"
"Ducan: Eu não esqueci. E pode ficar relaxada, a Rainha está bem, ela acabou de sair para o estábulo. Estou de olho nela!"
"Eleonor: Okay!"
CHAMADA DESLIGADA
— Sua cria está —
— Eu ouvi! — travo— a quando já tinha ouvido toda a ligação.
— Está mais calmo?
— Não! — respond
BENJAMIN— MILA! — gritou voando até ela.— Está tudo bem... — ela tenta o calmar.Agachado ao seu lado ele a ajuda se sentar examinando seu joelho.— Droga, eu disse que podia te carregar!— C— calma, Adam... — sussurrou.— Me diz logo de uma vez o que está acontecendo com você —— F— fome... — murmurou com um tom bem baixo.— Espera aí... — ele levanta um tom desafiador. — Você disse que veio encontrar o dragão...— O único sangue que o meu organismo aceita é o do Benjamin, mas os gêmeos precisam do Falkor, do poder dele. Como ele sumiu tudo o que restou foi eles se alimentarem de mim, mas eu não tenho força o suficiente pa
— Porque agora você vai entrar naquele quarto, e ir dormir um pouco!“Oi?”— Mas — tento contestar até sua voz me calar.— Já está tarde, e a viagem foi longa! — falou voltando para pia.“Não acredito que ele me atiçou para depois vir com um balde de água fria!”— Boa...boa noite! — digo com a voz arrastada, ainda pasma com o que tinha rolado.— Boa noite! — respondeu duro sem me olhar.Vou até o banheiro, escovo meus dentes e depois caminho até o quarto, me deitando na cama com o colchão super macio.— Nossa, tudo que eu precisava! — comento sozinha aproveitando o conforto.------------------------Sinto os raios do sol da manhã esquentar minha pele. O mal de dormir em
— ELEONOR! — ele entra com tudo no porão quase derrubando a porta.— Que gritaria é essa, Bennet? — questionou se assustando.— A Mila — — De novo isso? — interrompeu.— Tem alguma coisa de errado, eu sinto, porra!— Eu já disse que sua cria está segura, o caçador não fará mal a ela!— Então me deixe vê-la, me deixe ligar para ela, eu preciso ouvi-la!— Não mesmo! — negou.— Se tivesse acontecido qualquer coisa, eu teria sido informada!— Você subestima aqueles caçadores, não sabe do que são capazes!— Certo, irei provar que está enganado!A bruxa pega o celular e disca o número.— Não o vi se preocupar assi
Oi meus xuxus!Estamos super perto do GRANDE FINAL. Fiquem agora com o próximo capítulo, narrado pelo nosso Deus Grego, Benjamin Bennet. — Ele está morto! — revelou o corpo coberto por um saco.— É um Ylfings! — afirmo vendo as tatuagens.— Como isso foi acontecer?— Tinha saído para ir no mercado mais próximo, mas quando cheguei no carro me lembrei que tinha esquecido as chaves, eu voltei e aí ouvi gritos...Estávamos os três na cena do crime, enquanto eu me agacho no meio do banheiro pisando nos cacos de vidro, passando meu dedo no sangue que cobria boa parte do piso.— O sangue é dela! — concluo com o coração apertado.— Ela se feriu, e os cortes não fechavam...— As crianças estão sugando muito dela, e sem o Falkor fica mais difícil para o corpo dela se regenerar!— Você disse que ela chamou por ele...— Ela estava com aqueles olhos bizarros, e do nada a criatura apareceu descendo pelas nuvens!— Era o espírito, Melek! — revelou seu nome.— Não era ela...não parecia se
BENJAMIN— Voltei! — avisou com passos lentos sobre a grama baixa, segurando uma cesta na mão, passando seus dedos sobre sua barriga grande e redonda. — Você não vai acreditar no que eu achei — comentou com o dragão, que logo se mostrou interessado levando seu focinho até o que ela segurava. — São lindos, não são? — comentou exibindo enormes morangos frescos e doces. Acreditando que ela tivesse trago uma ovelha dentro da cesta, ou um simples esquilo, o dragão bufa decepcionado se afastando dela. — Ué, o que foi? — queixou. — Faz meses que não como morangos, e ao menos aqui nesse lugar, eu pude encontrar algo que gosto!A Rainha não estava mais nas montanhas, Falkor a mudava de localização sempre que sentia que o Peter estava perto de achá-la. O garoto vem tendo sonhos bem estranhos desde que ela sumiu. Ele os ignorou nas primeiras semanas, mas depois o Hector entendeu que aquilo pudesse ser um tipo de sinal, já que ele era cria dela. — Okay, não coma então, é bom que sobra m
BENJAMIN— Acreditamos também que os bebês podem estar usando você!— O quê? — ecoou surpreso. — Mas como isso é possível?— Não sabemos do poder deles ainda, nem sabemos se estão vivos, mas o sangue que te transformou foi o deles junto ao coração da Daya. Você é cria da Mila, mas com o sangue dos gêmeos. Todo criador sente seus vampiros e eles podem estar direcionando o poder para o colar, para guiá-lo até ela!Ele se empolga quando vê o quebra cabeças se montar, disposto a tentar mais uma vez.— Então faça! — topou. — Faça agora! — pediu parando na frente do bruxo.— Se acalme, podemos esp —— Faz logo, droga! — disse indignado. &md
— Certo — disse abrindo os olhos. — A bolsa do primeiro estourou, mas a do segundo ainda não e ele também está sentado..."Isso não é bom!"— Você precisa empurrar Mila, só posso virar o segundo quando o primeiro nascer!— Mas eles estão em bolsas separadas?— São gêmeos dizigóticos, é raro, mas acontece —— E isso...isso é ruim?— Não! — mente camuflando os perigos. — Cada um tem sua bolsa e placenta, em gestações assim não costumam fazer parto normal, mas eu sei que você conseguirá!— Droga... — resmungo com um gemido. — Por que tudo é sempre tão difícil para mim —— Ei, ei! — chamou minha atenção apertando
O dragão bate no chão a minha frente exibindo seus dentes para aqueles atrás de mim. Ele vê o recém-nascido nos meus braços avançando com seu focinho até o garoto. Aquele movimento deixa o vampiro desconfortável, levando-o a se mover bruscamente, e é aí que o bicho encara seu inimigo com um rosnado cheio de ódio.— NÃO SE MOVA! — ordenou nervoso. — Quer morrer?— Ajude-o! — imploro embaixo da criatura. — Por...por favor...ajude meu filho...Ele volta a se concentrar no bebê, mas ainda vacila suas vistas no Benjamin, certificando que ele não fosse ultrapassar os limites.— Ele é a única chance que seu filho tem, então trate de não causar confusão!Levo meu bebê enrolado no pano até a superfície e o animal o cheira encostando seu focinh