BENJAMIN
Finalizado o honrado discurso da Rainha, todos a reverenciaram, seguindo a noite com inúmeros elogios e fabulosas sugestões para o futuro. Alguns opositores machistas reprovaram as alterações feitas a sete anos atrás quando a Rainha assinou o decreto da "liberdade", mas essas mesmas pessoas foram vetadas por duas convidadas importantíssimas, que ninguém esperava receber pessoalmente.
— Vossa Majestade! — reverencio, interrompendo sua conversa com o duque. — Vossa Graça! — o cumprimento. — Peço perdão pela minha interferência, mas poderia me ceder um minuto do vosso tempo?
Eu tinha que tratá-la formalmente na presença dos convidados.
— Claro! — respondeu, e logo pediu licença ao duque.
— Gostaria de lhe apresentar Sua
BENJAMINSó ela para conseguir virar o jogo dessa forma.— Quer mesmo que eu repita? — ela me joga seu sarcasmo, cara a cara comigo.— Repete Mila...repete! — desafio— a rigidamente, apertando meus dentes dentro na boca.Uma brecha. Meu demônio estava observando— a dentro de mim pela pequena abertura da porta, esperando as palavras dela ecoarem só para que ele pudesse rasgar a minha carne se revelando.— Okay... — ela se encosta no meu peito, sentindo minha respiração descontrolada, e leva sua boca até o meu ouvido, pronunciando as palavras. — Eu estou noiva...noiva de outro...eu não pertenço a você, Bennet!— Tudo bem Mila, você quer brincar...vamos brincar então!Ativo meus olhos vermelhos deixando meu animal sair,
BENJAMINEla me aperta forte e assim que suas pernas tremem nas minhas mãos seu orgasmo começa a escorrer sobre todo o meu pau, promovendo o estouro do meu leite dentro da sua buceta apertada.— Aaaaaaaa!É incrível como era a reação dela sempre que sentia eu derramar dentro, sua face passava uma sensação maravilhosa de realização, e prazer, fazendo questão de ter cada parte minha.Eu a coloco no chão com cuidado, e logo me rendo a poltrona atrás de mim, apreciando— a pegar minha camisa social branca para esconder seu corpo divino."Só cinco minutos de descanso e eu foderia essa mulher de novo sem nem pensar duas vezes!"— Ei, vem aqui! — peço batendo na minha coxa.Ela vem toda tímida e se senta no meu colo com as coxas uma grud
BENJAMIN— FIQUE, FIQUE NA MERDA DO PALÁCIO, MAS PARA DE ATORMENTAR A MINHA VIDA!— OLHA ESSA BOCA MENINA, EU SOU MAIS VELHA QUE VOCÊ!No dia seguinte ouço os gritos da Mila e da irmã, vindo do saguão. Elas estavam discutindo mais uma vez, e isso tinha se tornado frequente desde que ela decidiu declarar guerra contra Mila por ela ter terminado com o Adam.— Ei, vocês duas! — chio da porta, chamando atenção delas.Elas não me ouvem, mas a forma como as coisas estavam se exaltando entre elas, me deixa um pouco mais apreensivo, visto que a Mila estava muito cansada das suas cobranças e a Amélia poderia acabar despertando algo que uma humana não saberia lidar.— É POR ISSO QUE NOSSOS PAIS NÃO TE SUPORTAVAM. SEMPRE COM O NARIZ EMPINADO
BENJAMINLana/Yeva/Julie— GIRA, GIRA, GIRA, GIRA, GIRA! — cantaram fazendo a Rainha girar o oitavo copo de uma outra bebida bem diferente da anterior.— N— nossa...é...é...maçã. TEM GOSTO DE MAÇÃ! — gritou bêbada.Seguranças todos do lado de fora e só as quatro lá dentro misturando mais de vinte bebidas diferentes enquanto dançavam em cima do palco, com o som no máximo.— O...o que você...é...bom...um minuto! — disse alterada. — O que você está achando da festa?— EU ESTOU ADORANDOOOO!— Aqui meninas, olha o que eu trouxe... — ela vem com uma bandeja na mão com onze fileiras de pó.Todas elas cheiram, enquanto a Rainha fica observando a cena com
BENJAMIN— Toma banho comigo... — pediu com sua voz doce e embriagada tentando me mover do lugar. — Argh...você é muito...muito pesado!— Podemos fazer isso em casa!— Não! — bateu o pé de novo como uma criança mimada. — Eu quero agora!Ela é rápida quando põe suas mãos nas barras da minha calça tentando abri-la, eu sabia onde aquilo ia dar e por mais que fosse muito tentador eu jamais tocaria nela naquelas condições.— Amor...para, por favor... — digo tirando suas mãos da minha roupa. — Vamos para casa, lá nós podemos tomar quantos banhos você quiser, eu juro! — tento negociar.— Está sentindo? — disse puxando o ar. — Nossa...que delícia!<
Mila Bennet10 ANOS DEPOIS— Você não pode entrar no meu quarto e mexer nas minhas coisas!— Papai vai adorar ver isso! — zombou balançando a carta na mão.— Me devolve isso agora, Apolo!Filha de uma Imperatriz impecável, irmã do glorioso Príncipe Apolo, meia irmã de Peter Bennet, fruto do último e único dragão mais poderoso do mundo, e descendente do mais temido dos vampiros, Benjamin Bennet. Essa é, Ártemis, a Princesa de Dallnalia.— Eu juro que vou quebrar os seus dentes, garoto!— Nossa, olha só quanta ousadia... — ironizou aos risos. — Por que você não fala assim na frente da mamãe?Ártemis tinha se tornado uma menina astuta, impulsiva e surpreendentemente fascinante. Ela tinha acabado de fazer dezessete anos, mas desde os doze ela vinha sendo desejada pelos sete cantos do mundo. Muitos suspeitavam que a Princesa carregava a fama que tinha pela mãe que a procedia, entretanto, sua beleza era capaz de carregar todo o mérito.— Por que você tem que ser tão chato?Com um pai
Tudo começou há dois anos, Thomas Clifford, o Rei de Dallnalia, exigiu que seus subordinados encontrassem uma mulher digna de ser sua esposa. Não qualquer esposa. Thomas era o tipo de homem que vivia cercado por bajuladores e mulheres atraentes, tendo tudo na palma das mãos. Para o Rei, o casamento era algo marcante. Não se tratava de fidelidade, ou amor, mas sim de ter a mais bela mulher para exibir como troféu. Após dois anos de procura, seu leal mordomo, James Cooper, garantiu ter encontrado a mulher ideal, fascinando-o com a notícia. Logo, com uma beleza incomparável e apenas vinte e dois anos, Mila Rivera foi a escolhida do rei. Seus pais, felizes com o casamento da segunda filha, aproveitaram para vendê-la pelo preço mais alto e, é claro, o nosso monarca pagou. Não existiam cerimônias de casamentos em Dallnalia, como também não existiam leis honestas. A Escolhida para ser rainha, só conheceria seu esposo depois da coroação. Já com a coroa na cabeça, a gar
— Bem-vinda, Rainha Mila! —disse James, o homem que conheci no baile, que depressa me reverencia de pé no saguão. — Olá, senhor Cooper! — A viagem foi agradável? — Esplêndida! —respondo com um sorriso no rosto. — Seu Rei ficou encantado com vossa coroação, disse que a senhora se saiu muito bem! — Agradecida! —digo. -Mas confesso que achei estranho o Rei não estar presente... — Se vossos pais a tiverem ensinado bem as leis, saberá que esse encontro só pode ocorrer depois da coroação! —respondeu rudemente. “Nossa!” — Sim...estou ciente! —afirmo hesitante. Ele estranhamente pousa seus dedos no fone conectado ao seu ouvido, se comunicando com alguém do outro lado. — Positivo, estou a caminho! —falou. O encaro com meus olhos curiosos, esperando que ele compartilhasse a informação comigo. — Peço que vossa Majestade espere aqui por alguns minutos, o Rei logo irá recebê-la e seu segurança está a caminho! “Ele quer que eu espere aqui?” — Eu gostaria de ir para os meus aposentos,