BENJAMIN— Acreditamos também que os bebês podem estar usando você!— O quê? — ecoou surpreso. — Mas como isso é possível?— Não sabemos do poder deles ainda, nem sabemos se estão vivos, mas o sangue que te transformou foi o deles junto ao coração da Daya. Você é cria da Mila, mas com o sangue dos gêmeos. Todo criador sente seus vampiros e eles podem estar direcionando o poder para o colar, para guiá-lo até ela!Ele se empolga quando vê o quebra cabeças se montar, disposto a tentar mais uma vez.— Então faça! — topou. — Faça agora! — pediu parando na frente do bruxo.— Se acalme, podemos esp —— Faz logo, droga! — disse indignado. &md
— Certo — disse abrindo os olhos. — A bolsa do primeiro estourou, mas a do segundo ainda não e ele também está sentado..."Isso não é bom!"— Você precisa empurrar Mila, só posso virar o segundo quando o primeiro nascer!— Mas eles estão em bolsas separadas?— São gêmeos dizigóticos, é raro, mas acontece —— E isso...isso é ruim?— Não! — mente camuflando os perigos. — Cada um tem sua bolsa e placenta, em gestações assim não costumam fazer parto normal, mas eu sei que você conseguirá!— Droga... — resmungo com um gemido. — Por que tudo é sempre tão difícil para mim —— Ei, ei! — chamou minha atenção apertando
O dragão bate no chão a minha frente exibindo seus dentes para aqueles atrás de mim. Ele vê o recém-nascido nos meus braços avançando com seu focinho até o garoto. Aquele movimento deixa o vampiro desconfortável, levando-o a se mover bruscamente, e é aí que o bicho encara seu inimigo com um rosnado cheio de ódio.— NÃO SE MOVA! — ordenou nervoso. — Quer morrer?— Ajude-o! — imploro embaixo da criatura. — Por...por favor...ajude meu filho...Ele volta a se concentrar no bebê, mas ainda vacila suas vistas no Benjamin, certificando que ele não fosse ultrapassar os limites.— Ele é a única chance que seu filho tem, então trate de não causar confusão!Levo meu bebê enrolado no pano até a superfície e o animal o cheira encostando seu focinh
— V— você... — gaguejou olhando para baixo.Água salgada mais vento gelado e peitos cheios, não são coisas que combinam quando se está de frente para um homem.Principalmente um homem como Benjamin Bennet, que mesmo não me tocando, ainda suspirava mostrando o desejo que sentia por mim.— Entra! — bufou voltando a olhar nos meus olhos. — Você está totalmente exposta, caralho!Olho para baixo procurando entender a razão da sua fúria e depois que vejo meus peitos volumosos e mamilos marcados, decido usar aquilo contra ele.— O problema é isso, meus seios? — pergunto deixando— o pasmo.Ele arqueia suas sobrancelhas diante a minha teimosia.— A única coisa que eu quero é que você cubra o seu corpo e vá para dentro!— Eu não vou! &m
— E onde está o outro?Aponto para frente denunciando o vampiro mais babão e apaixonado que existia.— Ah, não é possível! — riu. — Quem diria que o Peter se sairia tão bem...Sim, era ele mesmo. Peter.O garoto estava sentado embaixo da árvore de frente para o mar, aproveitando a sombra e a paisagem enquanto apreciava os belos olhos azuis do meu menininho.— Acredita que o peguei discutindo horários com o Benjamin, só para ver quem passava mais tempo com os bebês?Não dá para segurar as risadas.— Acredito sim! — afirmou. — Peter parece ter desenvolvido um elo diferente com a senhora e os gêmeos. Está sendo um ótimo irmão!Podia ser confuso, mas o cara no qual eu transava e depois precisei transformar, agia como se fosse um escudo de ferro puro, cr
— Cadê você Benjamin... — digo andando.Tremendo de frio e impaciente com a demora para achá-lo, decido gritar seu nome.— BENJAMIN! — berro, olhando para os lados.Mas não tenho respostas.— Que inferno!De repente, um grito abafado vem de trás de mim. Meus olhos imediatamente se ativam sozinhos e meu corpo se vira, perdendo seu controle para o medo.— Ben? — chamo, me tremendo toda.Quando eu e minhas irmãs éramos pequenas, sempre jogávamos jokenpô para ver quem ia descer as escadas para desligar a luz da cozinha. A parte mais engraçada não era a cara de derrota de quem perdia no jogo, mas sim de quem apagava a luz e depois saia correndo.— Tem alguém aí? — pergunto.Uma coisa pesada cai no chão e o cheiro de sangue começa a
"Nada é maior que a perda!"— E eu perdi, Benjamin... — digo entristecida. — Eu perdi você. E você não sabe o quanto eu te queria comigo, não sabe quantas vezes eu gritei seu nome e como eu me abraçava nas noites geladas esperando que fosse você ali, aninhando meu corpo com seu abraço. Todos os dias eu contava os minutos para o Falkor me levar até o rio só para que eu pudesse mergulhar o mais fundo possível escapando da realidade, do mundo onde eu não podia ouvir sua voz.— Eu não pensei no Adam, eu não fui capaz de pensar nem em mim, ou nos sonhos que eu ainda tinha e tudo que havia construído. Eu pensei em você. Sofri por você e chorei por você. Era só isso que eu queria, que eu suplicava para ter...A parede na minha frente rígida e cheia de músculos tinha se quebrado por inte
Ele encara minha mão, encara meus olhos e depois encara seus colegas. Imediatamente começo a me sentir uma alienígena humilhada.— Não vai me cumprimentar? — fico besta.— Jamais — disse nervoso. — Quero dizer. Não posso!"Por acaso estamos em algum tipo de epidemia onde ninguém pode se tocar?”— A senhora é a Deusa Eleutéria, Soberana de Dallnalia e a mãe da liberdade!— proferiu me deixando assustadíssima. — Nós não temos permissão para tocá-la!— O...o que...espera...do que você me chamou?"Eu estou mesmo no lugar certo?"Logo ouço cochichos ao meu redor, quando os outros caras armados apontam o dedo para mim, repetindo o que o senhor Reese tinha dito.Seguranças: