Longe do hospital, o vampiro e o bruxo chegam em casa.
— Ela vai se arrepender de ter transformado o Peter! — disse abrindo a porta.
— Você não deu muitas opções para ela, Bennet. Era isso, ou ela teria que deixá-lo morrer!
Eles entram na mansão, discutindo sobre a nova cria da Rainha.
— Deixava, aquele moleque não serve para nada, e vai dar ainda mais trabalho sendo um vampiro!
— Me impressiona sua falta de sensibilidade...
No instante que Benjamin e Hector atravessaram o corredor chegando na sala, os dois se chocam com a Iris, que logo abre um sorriso enquanto está sentada na poltrona, chupando seus dedos ensanguentados.
— Bem— vindo de volta, meu amor! — falou com um sorriso de orelha a orelha.
— I...Iris... — pronunciou abismado. — Mas como —
—
— PUTA! Viro de costas deixando-o gritar sozinho e logo passo pela porta aos risos, fechando-a com o máximo de gentileza. — A conversa foi boa? — ela me encontra do lado de fora, com a cara um pouco diferente de antes. — F— foi... — hesito analisando seu comportamento. — O doutor acabou de me falar sobre o Peter!"Droga!"— Não ia me contar? "Se eu for contar tudo o que vem me acontecendo nos últimos dias é provável que ela fique louca!"— Ia, mas...— Mila — ela busca minhas mãos como de costume, tomando— as para ela com seus dedos quentes e macios. — Não quero que tenha medo de me contar as coisas, okay? — pontuou. — Sou sua amiga e você pode confiar em mim!Eu não sei mais em quem confiar, às vezes não consigo confiar nem mesmo em mim. — Se realmente quer ouvir tudo o que tenho a dizer, Julie, então me escute com atenção — falo apertando suas mãos, puxando— a para mais perto. — Não confie no Thomas! — alerto. — Ele não é mais aquela criança que você conheceu. Não sei
Presos, Eleonor proíbe que Benjamin saia da mansão, garantindo que Ducan não faria mal a Rainha se o vampiro prometesse se comportar.— Benjamin...Distante do hospital, Hector entra no escritório do amigo o encontrando para dar a notícia.— Conseguiu?— O enterro está marcado para amanhã de manhã!— Obrigado, Hector. Eu não conseguiria resolver isso agora...— Vicent era importante para você —— Demais! — respondeu no mesmo segundo. — E eu preciso arrumar um jeito de me livrar dessas duas!— Posso te ajudar nisso, mas quanto mais tempo perco aqui mais tempo sua Rainha ficará desprotegida!— Amanhã durante o enterro quero que você volte para o Palácio, pre
Adam/Benjamin"Thomas?"Uma das minhas maiores saudades é conseguir dormir de bruços, mas desde que comecei a desenvolver um certo volume no abdômen, tudo tem se tornado mais desconfortável."Inferno!"Eu me recusava acordar, não era pedir demais que eu pudesse dormir pelo menos cinco horas diretas. Meus dias tinham sido infernais e eu não era um robô com bateria infinita.Mas aí alguma coisa continua roçando nas minhas costas firme na tentativa de me incomodar, quanto mais eu me fingia de morta, mais o diabo daqueles dedos esgotava a minha paciência.— Você é incrivelmente irritante! — comento puta de raiva. — O que você quer, Thomas?No momento em que me viro sobre a cama abrindo meus olhos, sou bombardeada por uma descarga elétrica que consome o meu corpo assim que vejo o Adam sentad
BENJAMINMais tarde em casa."Ducan: O que é?""Eleonor: Preciso saber se a garota está bem — ""Ducan: Você já me fez essa pergunta três mil vezes nas últimas duas horas, porra!""Eleonor: Espero que não tenha se esquecido do nosso acordo, senhorYlfings!""Ducan: Eu não esqueci. E pode ficar relaxada, a Rainha está bem, ela acabou de sair para o estábulo. Estou de olho nela!""Eleonor: Okay!"CHAMADA DESLIGADA— Sua cria está —— Eu ouvi! — travo— a quando já tinha ouvido toda a ligação.— Está mais calmo?— Não! — respond
BENJAMIN— MILA! — gritou voando até ela.— Está tudo bem... — ela tenta o calmar.Agachado ao seu lado ele a ajuda se sentar examinando seu joelho.— Droga, eu disse que podia te carregar!— C— calma, Adam... — sussurrou.— Me diz logo de uma vez o que está acontecendo com você —— F— fome... — murmurou com um tom bem baixo.— Espera aí... — ele levanta um tom desafiador. — Você disse que veio encontrar o dragão...— O único sangue que o meu organismo aceita é o do Benjamin, mas os gêmeos precisam do Falkor, do poder dele. Como ele sumiu tudo o que restou foi eles se alimentarem de mim, mas eu não tenho força o suficiente pa
— Porque agora você vai entrar naquele quarto, e ir dormir um pouco!“Oi?”— Mas — tento contestar até sua voz me calar.— Já está tarde, e a viagem foi longa! — falou voltando para pia.“Não acredito que ele me atiçou para depois vir com um balde de água fria!”— Boa...boa noite! — digo com a voz arrastada, ainda pasma com o que tinha rolado.— Boa noite! — respondeu duro sem me olhar.Vou até o banheiro, escovo meus dentes e depois caminho até o quarto, me deitando na cama com o colchão super macio.— Nossa, tudo que eu precisava! — comento sozinha aproveitando o conforto.------------------------Sinto os raios do sol da manhã esquentar minha pele. O mal de dormir em
— ELEONOR! — ele entra com tudo no porão quase derrubando a porta.— Que gritaria é essa, Bennet? — questionou se assustando.— A Mila — — De novo isso? — interrompeu.— Tem alguma coisa de errado, eu sinto, porra!— Eu já disse que sua cria está segura, o caçador não fará mal a ela!— Então me deixe vê-la, me deixe ligar para ela, eu preciso ouvi-la!— Não mesmo! — negou.— Se tivesse acontecido qualquer coisa, eu teria sido informada!— Você subestima aqueles caçadores, não sabe do que são capazes!— Certo, irei provar que está enganado!A bruxa pega o celular e disca o número.— Não o vi se preocupar assi
Oi meus xuxus!Estamos super perto do GRANDE FINAL. Fiquem agora com o próximo capítulo, narrado pelo nosso Deus Grego, Benjamin Bennet. — Ele está morto! — revelou o corpo coberto por um saco.— É um Ylfings! — afirmo vendo as tatuagens.— Como isso foi acontecer?— Tinha saído para ir no mercado mais próximo, mas quando cheguei no carro me lembrei que tinha esquecido as chaves, eu voltei e aí ouvi gritos...Estávamos os três na cena do crime, enquanto eu me agacho no meio do banheiro pisando nos cacos de vidro, passando meu dedo no sangue que cobria boa parte do piso.— O sangue é dela! — concluo com o coração apertado.— Ela se feriu, e os cortes não fechavam...— As crianças estão sugando muito dela, e sem o Falkor fica mais difícil para o corpo dela se regenerar!— Você disse que ela chamou por ele...— Ela estava com aqueles olhos bizarros, e do nada a criatura apareceu descendo pelas nuvens!— Era o espírito, Melek! — revelou seu nome.— Não era ela...não parecia se