— Nisso eu concordo. Já conversamos várias vezes sobre sua alimentação!— O que eu vou fazer?Ela olha para cama com o coração partido e mexe nas roupas procurando a que mais tinha gostado. Dá para ver como ela estava levando aquilo a sério, como ela tinha absorvido minha chateação, tentando me deixar melhor e mais motivada.— Eu adorei esse! — ela puxa um vestido vermelho escuro de dois dedos abaixo do joelho colado ao corpo, feito com um pano quente e mangas longas. — Não pode esquecer o casaco por cima dos ombros e o seu salto."Essa mulher é maravilhosa!"— Vá! — mandou. — Você tem duas horas!"O QUÊ?"— Duas horas?— Os líderes já estão a caminho!— Meu Deus! — digo correndo para o banheiro.Arranco minhas roupas e ligo a água depressa, lá de dentro começo a gritar pela Greta, puxando papo com ela.— GRETA! — berro ensaboando meu corpo. — VOCÊ CONHECE ESSES "LÍDERES"?— OS ÚNICOS QUE CONHEÇO É O REI E O SEU AVÔ LUCIAN! — gritou. — O CONSELHO É UM GRUPO MUITO INFLUENTE, E
Poucos são os sinais que compreendo, e um deles é a minha crise de ansiedade, crise essa que sempre cuidei para que ninguém precisasse ver.Lembro que o Benjamin foi um dos poucos que presenciaram quando acabei perdendo o controle. Lembro dele agarrar os meus pulsos porque eles se moviam sozinhos fazendo minhas unhas entrarem nas minhas pernas.A sensação que tenho agora é que vou explodir. Não sei que porra tá rolando, mas sei que estou igual a uma panela de pressão.— Por que demorou tanto?Trêmula, gelada, até que a pessoa "misteriosa" aparece, causando uma dormência nos meus pés, como se estivessem mastigando minha carne.— Atraso só trinta minutos e vocês — ele para, para de repente.Assim como eu."Não, não pode ser..."Atlas e Adam que chegam agora não conseguem
BENJAMIN— Palhaçada! — coloco meu ódio para fora, tomando o braço dela com as minhas mãos.Ela fica assustada, espantada pela forma como fui até ela e a peguei sem delicadeza.— B— benjamin! — gaguejou.Suas palavras vacilam quando me vê pegar a garrafa de bebida aberta em cima da pedra.— Ligar para ele é o caralho! — dentro da pia, viro a garrafa com álcool na mão dela esfregando sua pele com os meus dedos.— O...o quê... — gaguejou.— Quem anda com a porra de uma caneta no bolso?Eu não estava nem aí para nada, mal me dei conta que aquele foi o primeiro contato que tive com ela depois de meses sem vê— la. A raiva cobria minhas vistas e eu continuava esfregando aqueles números, tentando não
BENJAMIN— Algumas muito safadas e outras mais quietas. Bastava tocar o meio da perna delas que toda a santidade evaporava! — me arrisco dizer isso levando minha boca até o seu ouvido. — Sabe o que todas elas tinham em comum?Ela não responde, não responde, entretanto, seus olhos sobem para os meus querendo a resposta.— Quando elas gozavam... — vejo— a puxar o ar enchendo o peito de oxigênio. — Gozavam chamando meu nome. Elas pediam por mais mesmo estando abarrotadas de —— Chega! — ela me bloqueia no mesmo segundo que troca a cor dos seus olhos ativando o vermelho.Eu me canso da sua birra infantil e me grudo a ela fazendo seu bumbum ficar exprimido na parede, enquanto minha estrutura inteira pressiona seu corpo de frente.Ficamos com os corpos colados e os sexos dilatados de vontade, não t
BENJAMIN— Como não existe uma lei para empate, decidimos que —— Espera. Vocês nem me deixaram votar!— Assim não é justo, você vai escolhê— la e o seu voto também vale por dois!— Eu até deixaria meu voto de fora, mas como a Rainha pediu por algo democrático e no final deu empate, minha escolha permanece a mesma!— NÃO! — berrou derrubando sua poltrona.— ISSO É LOUCURA!— ESTÁ DECIDIDO! — finalizou. — ESSA REUNIÃO TERMINA AQUI!— NÃO MESMO! — ele grita e dá um soco na mesa.— ESTÁ LOUCO?— LOUCO ESTÁ VOCÊ COLOCANDO UMA PUTA PARA MANDAR NA GENTE!De repente, sentindo— se afrontado pela s
— Doutor! — falou entrando no quarto.— Sim, Beatrice?— A Rainha já foi levada para UTI!— UTI? — repetiu assustado. — Por que ela foi para UTI?— O senhor tinha dito que a cirurgia ocorreu bem!— Licença! — ela se retira.— Sim, mas eu também disse que o caso dela foi grave, por isso precisamos monitorá— la até ter certeza que os bebês estão bem!— Eu ainda não consigo acreditar nisso!Ele esfrega o rosto e se joga no sofá ainda abalado.— Em algum momento vocês terão que me dizer o que realmente aconteceu!— Foi uma discussão idiota!— Uma discussão qualquer não causaria o início de um aborto!— Foi um chute! — disse a verdade.— Chute? — estranhou. — Como assim um chute?— Ela arremessou o avô do Thomas numa estante de madeira!— O QUÊ? — debateu chocado. — Qual o problema de vocês, como deixaram isso acontecer?— Ela é uma vampira, porra! — exclamou furioso se colocando de pé.— Uma vampira com gêmeos na barriga, senhor Bennet!— Isso é impossível Scott. Impossí
CELULAR VIBRANDO— Opa! — travo no corredor dos quadros caros, captando um som distante.CELULAR VIBRANDOO aparelho não emitia som, mas era claro na potência da sua vibração.O cômodo mais perto de mim é a biblioteca, o que me leva diretamente a ela notando que suas portas estavam entreabertas.CELULAR VIBRANDO"Está vindo daqui de dentro!"Última vez que entrei aqui a metade dos moveis tinham sido destruídos numa luta que eu e o Deus grego tivemos. Me impressiona que tudo já esteja em perfeitas condições, considerando que alguns moveis cheiravam a novo e também não estavam no mesmo lugar de antes.— Cadê, onde está?As luzes estavam apagadas, entretanto o sol iluminava pouco aqui dentro. Dava para enxer
— E— eu... — espremo meus olhos e tento falar, junto a gemidos baixos.— O que foi? — disse tirando sua boca de mim. — Você ia falar alguma coisa? — perguntou inserindo um dedo dentro da minha vagina."Céus!"Minha cabeça se joga para trás e um gemido um pouco mais alto acaba saindo.— Aaaaaaa!— Olha o barulho, Mila! — avisou, envolvendo sua língua na minha buceta, junto ao entra e sai do seu dedo denso.Eu mesma me encarrego de tampar minha boca com as mãos, gemendo enquanto ele morde minhas coxas, lambe minha vagina e pressiona meu ponto.— Ben...para...espera...eu...eu... — ele não para, continua trilhando cada cantinho da minha intimidade, brincando comigo. — P— por favor! — imploro tentando me conter. — Eu vou acabar gozando na sua boca!&mda