Poucos são os sinais que compreendo, e um deles é a minha crise de ansiedade, crise essa que sempre cuidei para que ninguém precisasse ver.
Lembro que o Benjamin foi um dos poucos que presenciaram quando acabei perdendo o controle. Lembro dele agarrar os meus pulsos porque eles se moviam sozinhos fazendo minhas unhas entrarem nas minhas pernas.
A sensação que tenho agora é que vou explodir. Não sei que porra tá rolando, mas sei que estou igual a uma panela de pressão.
— Por que demorou tanto?
Trêmula, gelada, até que a pessoa "misteriosa" aparece, causando uma dormência nos meus pés, como se estivessem mastigando minha carne.
— Atraso só trinta minutos e vocês — ele para, para de repente.
Assim como eu.
"Não, não pode ser..."
Atlas e Adam que chegam agora não conseguem
BENJAMIN— Palhaçada! — coloco meu ódio para fora, tomando o braço dela com as minhas mãos.Ela fica assustada, espantada pela forma como fui até ela e a peguei sem delicadeza.— B— benjamin! — gaguejou.Suas palavras vacilam quando me vê pegar a garrafa de bebida aberta em cima da pedra.— Ligar para ele é o caralho! — dentro da pia, viro a garrafa com álcool na mão dela esfregando sua pele com os meus dedos.— O...o quê... — gaguejou.— Quem anda com a porra de uma caneta no bolso?Eu não estava nem aí para nada, mal me dei conta que aquele foi o primeiro contato que tive com ela depois de meses sem vê— la. A raiva cobria minhas vistas e eu continuava esfregando aqueles números, tentando não
BENJAMIN— Algumas muito safadas e outras mais quietas. Bastava tocar o meio da perna delas que toda a santidade evaporava! — me arrisco dizer isso levando minha boca até o seu ouvido. — Sabe o que todas elas tinham em comum?Ela não responde, não responde, entretanto, seus olhos sobem para os meus querendo a resposta.— Quando elas gozavam... — vejo— a puxar o ar enchendo o peito de oxigênio. — Gozavam chamando meu nome. Elas pediam por mais mesmo estando abarrotadas de —— Chega! — ela me bloqueia no mesmo segundo que troca a cor dos seus olhos ativando o vermelho.Eu me canso da sua birra infantil e me grudo a ela fazendo seu bumbum ficar exprimido na parede, enquanto minha estrutura inteira pressiona seu corpo de frente.Ficamos com os corpos colados e os sexos dilatados de vontade, não t
BENJAMIN— Como não existe uma lei para empate, decidimos que —— Espera. Vocês nem me deixaram votar!— Assim não é justo, você vai escolhê— la e o seu voto também vale por dois!— Eu até deixaria meu voto de fora, mas como a Rainha pediu por algo democrático e no final deu empate, minha escolha permanece a mesma!— NÃO! — berrou derrubando sua poltrona.— ISSO É LOUCURA!— ESTÁ DECIDIDO! — finalizou. — ESSA REUNIÃO TERMINA AQUI!— NÃO MESMO! — ele grita e dá um soco na mesa.— ESTÁ LOUCO?— LOUCO ESTÁ VOCÊ COLOCANDO UMA PUTA PARA MANDAR NA GENTE!De repente, sentindo— se afrontado pela s
— Doutor! — falou entrando no quarto.— Sim, Beatrice?— A Rainha já foi levada para UTI!— UTI? — repetiu assustado. — Por que ela foi para UTI?— O senhor tinha dito que a cirurgia ocorreu bem!— Licença! — ela se retira.— Sim, mas eu também disse que o caso dela foi grave, por isso precisamos monitorá— la até ter certeza que os bebês estão bem!— Eu ainda não consigo acreditar nisso!Ele esfrega o rosto e se joga no sofá ainda abalado.— Em algum momento vocês terão que me dizer o que realmente aconteceu!— Foi uma discussão idiota!— Uma discussão qualquer não causaria o início de um aborto!— Foi um chute! — disse a verdade.— Chute? — estranhou. — Como assim um chute?— Ela arremessou o avô do Thomas numa estante de madeira!— O QUÊ? — debateu chocado. — Qual o problema de vocês, como deixaram isso acontecer?— Ela é uma vampira, porra! — exclamou furioso se colocando de pé.— Uma vampira com gêmeos na barriga, senhor Bennet!— Isso é impossível Scott. Impossí
CELULAR VIBRANDO— Opa! — travo no corredor dos quadros caros, captando um som distante.CELULAR VIBRANDOO aparelho não emitia som, mas era claro na potência da sua vibração.O cômodo mais perto de mim é a biblioteca, o que me leva diretamente a ela notando que suas portas estavam entreabertas.CELULAR VIBRANDO"Está vindo daqui de dentro!"Última vez que entrei aqui a metade dos moveis tinham sido destruídos numa luta que eu e o Deus grego tivemos. Me impressiona que tudo já esteja em perfeitas condições, considerando que alguns moveis cheiravam a novo e também não estavam no mesmo lugar de antes.— Cadê, onde está?As luzes estavam apagadas, entretanto o sol iluminava pouco aqui dentro. Dava para enxer
— E— eu... — espremo meus olhos e tento falar, junto a gemidos baixos.— O que foi? — disse tirando sua boca de mim. — Você ia falar alguma coisa? — perguntou inserindo um dedo dentro da minha vagina."Céus!"Minha cabeça se joga para trás e um gemido um pouco mais alto acaba saindo.— Aaaaaaa!— Olha o barulho, Mila! — avisou, envolvendo sua língua na minha buceta, junto ao entra e sai do seu dedo denso.Eu mesma me encarrego de tampar minha boca com as mãos, gemendo enquanto ele morde minhas coxas, lambe minha vagina e pressiona meu ponto.— Ben...para...espera...eu...eu... — ele não para, continua trilhando cada cantinho da minha intimidade, brincando comigo. — P— por favor! — imploro tentando me conter. — Eu vou acabar gozando na sua boca!&mda
Chega, ele conseguiu. Se o objetivo era me estressar, ou acabar com a minha manhã, ele está de parabéns.Pego minha camisola ao lado e me sento no tapete resmungando. Passo o cetim pela cabeça, faço um coque no cabelo e me ponho de pé, indo até o celular dele para ver as horas.— Está com raiva? — questionou assistindo a forma como meus pés batiam no chão.— Não, claro que não! — sou irônica. — Estou tão feliz que nem um arco— íris seria capaz de brilhar mais do que eu! — digo olhando o celular. — Olha só como estou contente! — zombo abrindo um sorriso falso.— Tem como parar com isso? — se irritou. — Estou falando sério com você!— Eu também estou! — retruco.— Ah, então vocês est&
Excitada ao extremo com os lábios mega molhados. A cada toque eu podia sentir o membro deles entrando em mim.Eu podia gozar, era fácil.— Aaaaaa! — gemo.No minuto que deslizo o meu dedo para dentro de mim, chego a me apoiar com a outra mão na parede, sufocando os meus gemidos baixos.Eu o tirava e colocava, e o meu sexo se reprimia louco para chegar no clímax.— Oi...Meus olhos se abrem e o meu rosto imediatamente queima de vergonha."NÃO!""NÃO, NÃO, NÃO, POR FAVOR!"O meu orgasmo entra em um buraco negro junto com a minha voz."MEU DEUS!"Na tentativa de ele não me ver nua, embora seja impossível já que o vidro é transparente, puxo a toalha cobrindo o meu corpo, sem entender que nada que eu fizesse poderia apagar aquele momento.Ele estava encostado na parede segurando a minha camisola nas mãos, como se já estivesse ali a um bom tempo me observando.— B— benjamin! — gaguejo constrangida.Ele não diz nada. Fica me olhando de cima a baixo, procurando as palavras certas.— Por q