BENJAMIN
— Como não existe uma lei para empate, decidimos que —
— Espera. Vocês nem me deixaram votar!
— Assim não é justo, você vai escolhê— la e o seu voto também vale por dois!
— Eu até deixaria meu voto de fora, mas como a Rainha pediu por algo democrático e no final deu empate, minha escolha permanece a mesma!
— NÃO! — berrou derrubando sua poltrona.
— ISSO É LOUCURA!
— ESTÁ DECIDIDO! — finalizou. — ESSA REUNIÃO TERMINA AQUI!
— NÃO MESMO! — ele grita e dá um soco na mesa.
— ESTÁ LOUCO?
— LOUCO ESTÁ VOCÊ COLOCANDO UMA PUTA PARA MANDAR NA GENTE!
De repente, sentindo— se afrontado pela s
— Doutor! — falou entrando no quarto.— Sim, Beatrice?— A Rainha já foi levada para UTI!— UTI? — repetiu assustado. — Por que ela foi para UTI?— O senhor tinha dito que a cirurgia ocorreu bem!— Licença! — ela se retira.— Sim, mas eu também disse que o caso dela foi grave, por isso precisamos monitorá— la até ter certeza que os bebês estão bem!— Eu ainda não consigo acreditar nisso!Ele esfrega o rosto e se joga no sofá ainda abalado.— Em algum momento vocês terão que me dizer o que realmente aconteceu!— Foi uma discussão idiota!— Uma discussão qualquer não causaria o início de um aborto!— Foi um chute! — disse a verdade.— Chute? — estranhou. — Como assim um chute?— Ela arremessou o avô do Thomas numa estante de madeira!— O QUÊ? — debateu chocado. — Qual o problema de vocês, como deixaram isso acontecer?— Ela é uma vampira, porra! — exclamou furioso se colocando de pé.— Uma vampira com gêmeos na barriga, senhor Bennet!— Isso é impossível Scott. Impossí
CELULAR VIBRANDO— Opa! — travo no corredor dos quadros caros, captando um som distante.CELULAR VIBRANDOO aparelho não emitia som, mas era claro na potência da sua vibração.O cômodo mais perto de mim é a biblioteca, o que me leva diretamente a ela notando que suas portas estavam entreabertas.CELULAR VIBRANDO"Está vindo daqui de dentro!"Última vez que entrei aqui a metade dos moveis tinham sido destruídos numa luta que eu e o Deus grego tivemos. Me impressiona que tudo já esteja em perfeitas condições, considerando que alguns moveis cheiravam a novo e também não estavam no mesmo lugar de antes.— Cadê, onde está?As luzes estavam apagadas, entretanto o sol iluminava pouco aqui dentro. Dava para enxer
— E— eu... — espremo meus olhos e tento falar, junto a gemidos baixos.— O que foi? — disse tirando sua boca de mim. — Você ia falar alguma coisa? — perguntou inserindo um dedo dentro da minha vagina."Céus!"Minha cabeça se joga para trás e um gemido um pouco mais alto acaba saindo.— Aaaaaaa!— Olha o barulho, Mila! — avisou, envolvendo sua língua na minha buceta, junto ao entra e sai do seu dedo denso.Eu mesma me encarrego de tampar minha boca com as mãos, gemendo enquanto ele morde minhas coxas, lambe minha vagina e pressiona meu ponto.— Ben...para...espera...eu...eu... — ele não para, continua trilhando cada cantinho da minha intimidade, brincando comigo. — P— por favor! — imploro tentando me conter. — Eu vou acabar gozando na sua boca!&mda
Chega, ele conseguiu. Se o objetivo era me estressar, ou acabar com a minha manhã, ele está de parabéns.Pego minha camisola ao lado e me sento no tapete resmungando. Passo o cetim pela cabeça, faço um coque no cabelo e me ponho de pé, indo até o celular dele para ver as horas.— Está com raiva? — questionou assistindo a forma como meus pés batiam no chão.— Não, claro que não! — sou irônica. — Estou tão feliz que nem um arco— íris seria capaz de brilhar mais do que eu! — digo olhando o celular. — Olha só como estou contente! — zombo abrindo um sorriso falso.— Tem como parar com isso? — se irritou. — Estou falando sério com você!— Eu também estou! — retruco.— Ah, então vocês est&
Excitada ao extremo com os lábios mega molhados. A cada toque eu podia sentir o membro deles entrando em mim.Eu podia gozar, era fácil.— Aaaaaa! — gemo.No minuto que deslizo o meu dedo para dentro de mim, chego a me apoiar com a outra mão na parede, sufocando os meus gemidos baixos.Eu o tirava e colocava, e o meu sexo se reprimia louco para chegar no clímax.— Oi...Meus olhos se abrem e o meu rosto imediatamente queima de vergonha."NÃO!""NÃO, NÃO, NÃO, POR FAVOR!"O meu orgasmo entra em um buraco negro junto com a minha voz."MEU DEUS!"Na tentativa de ele não me ver nua, embora seja impossível já que o vidro é transparente, puxo a toalha cobrindo o meu corpo, sem entender que nada que eu fizesse poderia apagar aquele momento.Ele estava encostado na parede segurando a minha camisola nas mãos, como se já estivesse ali a um bom tempo me observando.— B— benjamin! — gaguejo constrangida.Ele não diz nada. Fica me olhando de cima a baixo, procurando as palavras certas.— Por q
— Mila?— Entra Vi!Eu e Vicent tínhamos uma relação incrível. No começo era uma bosta, mas conforme fui me hospedando aqui o nosso relacionamento foi amadurecendo.Brincávamos um com o outro, e também fazíamos muita bagunça. Ele era o meu ombro amigo.— Está pronta?Ele me vê sentada na cama, lendo aquele livro.— Sim e não!— Mas o bruxo está vindo ver você!— Não, não! — discordo. — Ele está vindo por causa do Falkor, não de mim!— Okay, não vou discutir! — ele desiste. — Vem comigo, você precisa ver o que está acontecendo lá na cozinha!— Deixa eu adivinhar! — toco o queixo duas vezes com um olhar reflexivo. — O Peter queimou a comida!Ele rir.— Como você sabe?"Nossa, eu acertei?"— Não sabia... — dou uma risada.— Duvido que acerte a melhor parte! — ele desperta minha curiosidade.— E tem mais?— Benjamin tomou o avental dele, e agora está lá na cozinha feito um master chef!— O...o...espera...você disse o Benjamin?"Mentira!"— O Benjamin está cozinhando? — fico
— HECTOR!— Benjamin...O vampiro entra na sala descontrolado, acompanhado da sua terceira esposa que tentava apaziguar os nervos do seu companheiro.— Benjamin, por favor! — ela tenta segurá-lo.— O que está acontecendo? — perguntou intrigado.— Onde ela está? — disse aflito. — ONDE ELA ESTÁ, CARAMBA?Ele fica perto demais do bruxo, deixando-o desconfortável.— Se não se acalmar, eu serei forçado a pará-lo!Só existem duas criaturas no universo que seriam capazes de parar o primeiro vampiro do mundo. Hector e Falkor. Aquele bruxo tinha poderes o suficiente para fazer com que o Benjamin sofresse o pior dos castigos, lançando-o em um mar de desgraças. Ele não era capaz de matá-lo como o dragão, mas ele podia colocá-lo em um nível tão grande de tormento, que seu corpo imploraria pela morte.— O que contou para ela? — ele está fora de si. — Contou a verdade? — perguntou. — Você disse sobre os bebês?O silêncio que o bruxo assume, era a exata resposta que ambos precisavam.— Céus.
"Porra..."— O colar, aquele colar! — ela me solta apontando para o meu pescoço.— Colar? — fico confusa. — O que o Benjamin me deu?— Ele mesmo. Onde ele está?— Eu o tirei...— Quer saber como o Benjamin conseguiu o colar?— Hector! — respondi com total certeza. — Hector o ajudou a achar e ativou a magia nele.— Daya era imensa, poderosa, o coração dela não estava perdido, Mila!"Ela não está bem, está descontrolada!"— Julie, você está me assustando. Como assim ele não achou o coração?— Dragões são imortais, por que Falkor está vivo e a Daya não?— E— eu não sei!— Foi o Benjamin! — el