Biblioteca

E por todos os dias, durante treze meses, eu lhe dei meu sangue. Klaus não parecia desconfiar, sempre apreciava uma xícara de meu sangue diariamente durante as noites, como um ritual. Já era algo esperado entre nós; o sol caia, eu jantava em meus aposentos, depois Patrícia vinha me ajudar a me preparar, retirava um pouco do meu sangue, o suficiente para encher uma xícara, e depois pingava algumas gotas de sua poção, ai eu ia até os aposentos de Klaus, onde ele bebia a xícara e depois de uma longa e tediosa conversa, eu podia ir até a biblioteca, onde estuda os livros sobre feitiçaria e poções.

Eu não via a Sarah desde o dia que descobri que ela estava viva, Klaus a mantinha em segredo, escondida. Mas, nós trocávamos cartas as escondidas, com a ajuda de Kristen, uma das amigas de Patrícia e participante de seu antigo clã.

Ivy por sua vez, vez ou outra ia em meus aposentos, Klaus estava começando a permitir nossa interação novamente. Ele estava considerando aceitar meu pedido de deixá-
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