Olá, minhas lindas!!! Estou sentindo falta da nossa interação, então me contem... O que estão achando da história? Da construção deste casal? S2
POV: KEENANSem dizer uma palavra, sorri de lado, aquele sorriso que sabia que a deixava louca, e a puxei para fora com um movimento único, erguendo-a do chão como se ela fosse feita de plumas.— Keenan... — Ela tentou protestar, mas minha resposta foi imediata.— Não, bruxinha. — Sussurrei, colocando-a sobre a pia, as mãos firmes em sua cintura enquanto me posicionava novamente. — Eu vou te mostrar o que significa ser minha.Mergulhei nela de uma só vez, arrancando um grito que ecoou pelo banheiro. Sua cabeça tombou para trás, o reflexo no espelho capturando cada detalhe: os olhos cerrados, os lábios entreabertos, os cabelos desalinhados emoldurando seu rosto ruborizado.— Quando eu terminar... — Rosnei próximo ao seu ouvido, meu tom repleto de promessas. — Você não vai questionar a quem pertence. E o mundo inteiro saberá que não existe outro nome, outra marca, outra vida para você além da minha. — Umedeci os lábios, inalando seu delicioso aroma. — Aí sim, conhecerá toda minha intens
POV: KEENANOlhei para o guarda parado do lado de fora. Ele rapidamente assumiu uma postura respeitosa, mas a tensão em seu rosto não passou despercebida.— Me perdoe por incomodá-lo, senhor, mas receio que seja urgente. — Ele explicou, caminhando ao meu lado, a hesitação evidente em seu tom.— O que aconteceu? — Indaguei, enquanto meu olhar percorria os arredores e meu olfato captava os cheiros familiares. — Os corpos foram recolhidos no campo de batalha?— O que sobrou, senhor. — Sua voz vacilou ligeiramente, e notei como seus punhos se fecharam ao tentar manter a compostura. — As condições... Não há muito o que ser recuperado.A tensão percorreu meu maxilar, minha paciência pendendo por um fio, mas contive o rosnado que ameaçava escapar. Olhei de canto, avaliando o guarda, que parecia lutar para sustentar o olhar.— Faremos o ritual de despedida e passagem para nossos irmãos. — Declarei, meu tom firme e inquestionável. — Qualquer item que pertença a eles será o suficiente. Não falh
POV: KEENANDei um passo à frente, minha presença esmagadora silenciando qualquer murmúrio. Olhei nos olhos de cada lobo, minha essência Lycan pulsando no ar, exalando domínio e força. Estralei a língua, assumindo uma postura ereta e imbatível.— Vocês se esqueceram de onde vieram? Vocês eram desgarrados, relegados à sombra de outras alcateias. Este lugar era desolado, esquecido, sem valor ou esperança. — Pausei, deixando minhas palavras cravarem fundo. — Sim, é verdade que fui expulso da alcateia central. Mas essa expulsão me deu algo que ninguém mais enxergou: oportunidade. Transformei este território no que ele é hoje.Minha voz engrossou, carregada de orgulho e poder.— Agora, vocês têm hospitais com a melhor tecnologia, uma cidade próspera que se sustenta sozinha. Ajudamos outras cidades a crescerem. Nossas lobas são mais férteis, nossas crianças mais fortes, e nosso exército... Ah, nosso exército é o mais bem treinado, melhor até que o do Alfa Supremo. — Meus olhos cintilaram co
POV: KEENAN— Keenan, eles têm razão... — Ela murmurou em um tom quase inaudível, seus lábios tremendo levemente. — Eu fiz isso pelo meu povo.A tensão em meu maxilar era palpável. Meu olhar deslizou pela multidão antes de voltar a ela, e minha voz trovejou, carregada de intensidade:— E traiu o clã das bruxas por qual motivo, Yulli? — Todos os presentes voltaram seus olhos para ela, sobre o meu rugido feroz. — Você percebeu que estava errado salvar apenas uma espécie. Você escolheu salvar a todos. Sim, forjou a morte de Rigan, o filho do casal Supremo. Mas nunca o feriu. Pelo contrário... — Minha mão se ergueu, apontando diretamente para ela. — Você o escondeu do inimigo. Deu a ele uma chance de viver, de cumprir o destino que muitos aqui ignoram.Um murmúrio percorreu a multid&at
POV: KEENAN— Ela me perguntou: por que não implorei para sair daquela situação? Por que não pedi por um destino diferente, uma vida sem dor? Desde pequena, meu caminho foi traçado pelo Clã. Então, por que não clamei por libertação?— Por quê? — A pergunta escapou dos meus lábios antes que eu pudesse conter. Yulli se virou, seus olhos marejados fixos nos meus, sua intensidade me desarmando.— Porque eu não achava que minha vida valia a pena ser salva. — Sua confissão foi direta, crua, e seu olhar retornou ao povo, que a observava em um silêncio reverente. — Mas vi outras vidas que mereciam ser protegidas, guiadas e libertas. Não queria que meu povo fosse caçado novamente, que outra criança crescesse sem o amor e a segurança de sua família. Nunca compreendi o &oacu
POV: YULLIMe virei para entrar na mansão, mas senti suas mãos firmes segurarem as minhas, o toque quente e seguro o suficiente para me fazer parar. Seu dedão traçava círculos lentos no dorso da minha mão, enviando arrepios que subiam por meu braço. Antes que pudesse processar, ele me puxou de volta para o seu lado, em frente à alcateia que nos observava.— Eles a aceitaram. — Sua voz rouca e baixa alcançou meu ouvido, despertando um calor inquietante em minha pele. Seus lábios estavam tão próximos que sua respiração se misturava à minha, e eu não consegui evitar olhar para ele. O orgulho em seu olhar esverdeado brilhava como uma promessa não dita, firme e irresistível.— Não entendo. Só trouxe problemas ao seu povo. — Respondi, tentando manter o controle sobre minha voz, mas a confusão não saía da minha mente. Meu olhar vagou para além dos lobos, até onde a silhueta de três figuras encapuzadas se destacava entre as casas. Um capuz vermelho, outro preto e o último branco. Meu coração
POV: YULLIKeenan me colocou na cama com cuidado, ajustando os travesseiros atrás de mim antes de se aproximar novamente. Seus dedos roçaram minha bochecha com um toque suave, afastando um fio de cabelo que insistia em cair sobre meu rosto. Seus olhos encontraram os meus, profundos e intensos, como se tentassem desvendar cada pensamento escondido.— Me pergunto, encrenca, se algum dia você vai conseguir confiar completamente em mim. — Sua voz era baixa, carregada de algo que soava como um desafio sutil, mas o suficiente para me pegar desprevenida.— Eu confio em você, Keenan. — Murmurei, segurando sua mão em meu rosto e permitindo que o calor de seu toque acalmasse a inquietação que eu sentia. — Nunca foi sobre você, vira-lata...— E aí está o problema, bruxinha. Tudo que envolve você também me afeta. — Ele inclinou a cabeça levemente, os olhos estreitando como se tentasse ler algo além das palavras. — Quero saber mais sobre você. Sua história, seus medos, tudo que você carrega. Quero
POV: YULLI— Estarei ao seu lado, Feiticeira. — Ele deu de ombros, a postura relaxada, as mãos deslizando para os bolsos enquanto mantinha o tom sereno. — Não vou permitir que façam nada contra você.— Keenan, mesmo assim, é insano... — Levantei-me de repente, começando a andar de um lado para o outro. — Você sabe exatamente como funciona esse baile. Estarão todos os alfas das principais alcateias lá, além dos líderes do clã das bruxas, o que significa que...Minha voz sumiu quando a realização me atingiu, e meu corpo ficou tenso. Parei de caminhar, virando-me lentamente para ele, a boca entreaberta em surpresa enquanto as peças se encaixavam em minha mente.Ele não disse nada, mas o brilho em seus olhos entregava tudo.— Vira-lata! — Protestei, cerrando os punhos, a irritação fervendo em minha voz. — Você está tentando me usar como isca nesse baile para confrontar meu noivo?— Fiquei ofendido com essa acusação. — Keenan inclinou a cabeça de forma quase despreocupada, passando a mão p